Um novo brinquedo no mercado; Avaliação do Ensino Superior: como avançar ? – Simon Schwartzman (Simon’s Site) – O presidente mexicano se aproveita por Obama ser um galinha morta

Avaliação do Ensino Superior: como avançar?

Posted: 02 Sep 2011 08:29 AM PDT

Seis anos depois de implantado por lei, substituindo o antigo “Provão”  e sistemas correlatos,  o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), administrado pelo INEP, enfrenta problemas sérios de excesso de burocracia e dúvidas quanto à confiabilidade e possivel tendenciosidade dos rankings dos cursos e instituições de ensino superior que produz. Este assunto foi discutido em uma mesa redonda na VI reunião anual da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (ABAVE) realizada em Fortaleza nos primeiros dias de setembro de 2011.

Desde 1985, quando a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior criada por inspiração de Tancredo Neves propôs a implantação de um sistema de avaliação para o país  até agora, muita coisa foi feita, e hoje ninguem mais discute que as avaliações vieram para ficar.  Mas elas estão comprindo o que se espera delas?  Estão dando informações adequadas para a sociedade, o governo, os estudantes, o mercado de trabalho e as próprias instituições avaliadas?  São estas as questões que discuto em minha intervenção na mesa redonda, cujo texto está disponível aqui.

nota do blog: o Dr. Simon Scharwtzman deveria ser ministro da Educação em qualquer governo decente. E vejam como eu sou isento: Ele adora Jane “Hanoi” Fonda, e já fez um comentário indignado com respeito a um artigo neste blog onde eu descia o porrete na sua musa. Leiam seu comentário e minha réplica no  meu artigo clicando em cima: Jane Fonda, a idiota útil e outros idiotas: Sean Penn, Oliver Stone, Julia Roberts, etc.( carta de um sargento americano com fotos de Jane e os soldados norte-vietnamitas).

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Novo brinquedo……….

A mais recente novidade que chegou às lojas…
Boneca Muçulmana que fala!
(até hoje não se sabe o que essa merda diz,
porque ninguém teve coragem para puxar a cordinha)
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A notícia não é nova, mas precisa ser registrada: O presidente mexicano, Felipe Calderón, completamente desmoralizado diante do banho de sangue que um exército de criminosos promove em seu país, resolveu culpar os Estados Unidos. Sim, eles é que são os culpados. Eles é que estão levando os mexicanos para o mau caminho. Se os gringos não gostassem tanto de droga nada disso estaria acontecendo.

Além de precisar ser muito cínico, Calderón só poderia fazer um pronunciamento desse tipo com Obama na presidência. É até possivel que o “deixem-me ser bem claro” concorde com seu colega. Para quem considera os Estados Unidos imperialista, e depende do voto dos hispânicos para se reeleger, deve ser facil aceitar esse tipo de raciocínio distorcido, desonesto. Ao invés de considerar como inaceitaveis as palavras de Calderón, o novo Jimmy Carter  disse : Dividimos com o México a responsabilidade de enfrentar esse desafio (os crimes). Calderón jamais teria essa coragem diante de Eisenhower, Kennedy, Nixon , Bush, pai e filho. Até Clinton teria alguma espécie de reação, nem que fosse irônica. Se é para escapar da sua incompetência, Calderón deveria ter escolhido a Colômbia, responsavel pela produção de 70% de toda a cocaina do mundo.

MINHA PROPOSTA:  de comum acordo com o governo colombiano, ou sem acordo dele, bombardear com napalm todas as plantações de cocaína, todas as refinarias, e todas as casas dos bandidos. Tudo está mapeado, sabe-se exatamente como fazer, só que não fazem. Em poucos dias acaba a cocaína no mundo ( destruindo 70% ela fica tão cara que vira brinquedo de rico) . O país mais poderoso do mundo, que de tão forte é impossivel qualquer retaliação por parte dos que se sentirem incomodados está preso numa camisa de força.  Mas quem o prendeu ? Nelson Rodrigues sabia desde priscas eras: Seu próprio povo, isto é, não propriamente pelo povo, mas pelos Liberais, pelas suas universidades, seus intelectuais, pelos mais bem informados e pelos mais escolarizados. Mas se é assim, com tanta gente boa contra, existe alguma coisa errada. Sim, existe. Todos esses perderam o senso comum, são relativistas, não acreditam em bem e mal, se deixaram levar por uma suposta “sofisticação” na maneira de abordarem as questões – problemas, tanto dentro de casa, quanto no mundo. São os inteligentes sem LUCIDEZ. É algo extraordinário, várias vezes apontado aqui, neste blog. Obama é quase uma síntese desse fenômeno, apenas um pouco piorado porque odeia mais os Estados Unidos do que todos os outros. Entre os congressistas americanos seria impossivel achar alguém pior para ser presidente. E o megalômano (caiu um pouco a crista), errou tudo até agora, e acaba de jogar no lixo mais uma de suas promessas, a de combater a poluição. Cortou a verba. Por pressão dos Republicanos ? Talvez, mas se Obama cedesse em gastar menos com seus “estímulos” que não estimulam nada, essa verba seria mantida.

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E os apressadinhos e entusiasmados esquerdistas que inventaram o nome ” Primavera Árabe” começam -muito devagar – a perceber o perigo dos radicais islâmicos assumirem o poder nos países onde os ditadores estão sendo expulsos, já que estes são muito mais organizados do que os outros grupos. De qualquer modo é um risco a ser assumido, queiramos ou não. É uma exigência moral que todos esses criminosos que se apossaram dos seus países sejam presos, julgados, e enforcados, mas o que não se pode é ficar no ôba, ôba irresponsavel. Acompanhar tudo de muito perto, com tropas em terra, impedindo pelos meios que forem necessários que terroristas assumam o comando. Um dos chefes rebeldes na luta contra Kadafi é Abdelhakim Belhaj, um terrorista “arrependido”, que já esteve preso pelos americanos. Não se pode permitir um outro Iran, e vou repetir: impedindo pelos meios que forem necessários. Tudo o que vocês possam imaginar. Melhor agora do que depois.

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E o presidente da África do Sul (4 mulheres e alguns estupros), não quer reconhecer o governo rebelde líbio. Foram aliados desde os tempos do apartheid. No auge do Kadafi terrorista Mandela chamava o coronel de “Meu Companheiro Líder”. Uma decisão dificil abandonar os amigos na hora mais amarga.

4 setembro, 2011 às 04:47

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Categoria: Artigos

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