O Islã determina o que podemos publicar; O blog comenta a crônica de Verissimo sobre Monteiro Lobato e a censura; Charlie Sheen, artigo do New York Times; o grande Jerry Lee Lewis (vídeo)

“Governo reforçou segurança na sede do jornal, em  Paris, e mandou fechar embaixadas e escolas” ( o Globo)

E tudo isso por causa das charges sobre o profeta pedófilo. Os que defendem  Julian Assange deveriam também defender o rapaz da foto, este sim, um personagem muito corajoso.  Assange possui dezenas de milhões de admiradores.  O editor das charges com toda a certeza tem o apoio dos seus pais. Se for casado corre o risco de perder a mulher. No caso de ter filhos, estes, seguramente, estão sendo atormentados na escola pelos outros garotos,  “politicamente corretos”.   

 

 “Não é islamofobia, é islamorrealismo

Sim, o Islã é uma religião de ódio. A interpretação correta do Corão, segundo as pessoas que entendem do assunto, está com os fundamentalistas, com os terroristas, e não com os supostos “bonzinhos”, que, aliás, não mexem um dedo contra os seus irmãos “mauzinhos“. E por que fariam isso ? No fundo de seus corações morrem de amores pelos extremistas, da mesma forma que nós, durante nossa experiência na esquerda, com relação aos guerrilheiros do Brasil e de outros lugares do mundo. 

 

“Propaganda surge no momento em que mundo muçulmano  é palco de protestos violentos”

E quando é que o mundo muçulmano deixa de ser palco de protestos violentos ? Agora temos que nos guiar pelo humor do Islã. A selvageria está no DNA dessa gente.

 

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Anúncio no sistema de transporte de São Francisco, e que será colocado no  metrô novaiorquino: “Numa guerra entre o homem civilizado e o selvagem, apoie o  civilizado. Apoie Israel, enfrente a Jihad”
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Certíssimo, mas bate de frente com o politicamente correto, o mecanismo montado nas universidades americanas para distorcer a realidade.
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Trecho de um artigo de Sérgio Malbergier, na Folha:
“O escritor indiano-britânico Salman Rushdie, que passou anos escondido após ter sido condenado à morte por clérigos islâmicos radicais, disse nesta semana que o livro que gerou a pena máxima, “Os Versos Satânicos”, não seria editado nas condições de hoje.Rushdie lembrou o assassinato por extremistas de seu tradutor japonês e o ataque a outros colaboradores do livro e deu um diagnóstico preciso sobre o avanço do extremismo islâmico: ele só será vencido por dentro, quando os moderados enfrentarem os extremistas, e não há nada que o Ocidente possa fazer.Aliás, este é um diagnóstico consensual desde o 11 de Setembro, de 2001, mas os moderados até hoje seguem retraídos”.
 
nota do blog:  Quer dizer que para não sermos mortos ou convertidos ao Islã, que é o objetivo desses malucos, dependemos dos “moderados”, os tais que insistem em passar por  “bonzinhos” ?  E, parece que “até hoje eles seguem retraídos“. Depois de tudo o que já aconteceu ainda continuam quietinhos. Se dependermos deles, como Rushdie pensa, estamos liquidados.  O Ocidente, principalmente a Eurábia, precisa acordar e abandonar o caminho do suicídio. De uma hora para a outra o Paquistão entrega bombas atômicas para os terroristas e como é que vai ser ? Estamos numa corrida contra o relógio.
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Parece que estão decidindo se Monteiro Lobato é, ou não, racista. Loucura demais da conta. Lembro-me da delícia que eram suas histórias com Pedrinho, Narizinho, Dona Benta, Tia Nastásia, Emília, Quindim, o visconde de Sabugosa. Fui despertado para a beleza da mitologia grega através de seus livros. Tudo era alegre, empolgante, inocente, construtivo, e agora o totalitarismo esquerdista resolveu enxovalhar o grande escritor. Não li as matérias, apenas as manchetes, e foi o suficiente para me sentir agredido. Insuportável.

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Após haver escrito esse comentário topei, no Estadão, com a crônica do Veríssimo. Por coincidência também escrevia sobre o mesmo assunto – e foi apenas por isso que eu resolvi ler. Ele não sabe de que forma tratar o “problema”. Admira profundamente Monteiro Lobato. Diz “não sei”duas vezes, a propósito de: censurar; explicar para as crianças as diferenças entre quando foi escrito e o momento que vivemos, e curiosamente acha que existem “trechos abomináveis” nos livros. Ah, o cérebro de um comuna: consegue aliar o relativismo ao dogmatismo. Entrega os pontos, joga a toalha, quando diz que “minha posição é um decidido “Não sei”. Cheguei à conclusão que sua crônica foi muito interessante, por motivos que ele óbviamente desconhece. Resolvi publicá-la, comentando no texto:

 

Minha filha estava lendo uma história do Monteiro Lobato para a minha neta e parou quando chegou num trecho que falava na tia Nastácia. Hesitou, sem saber se lia o que estava escrito ou se exercia sua prerrogativa de leitora e mãe e pulava o trecho. Decidiu-sepela censuraÊta mamãe autoritária e sem senso do ridículo. Não me lembro se cheguei a ler Monteiro Lobato para meus filhos, mas tenho certeza de que não teria a mesma hesitação da Fernanda. Não me ocorreria que o texto era racista. Ou talvez ocorresse e eu o desculpasse, pois seria apenas um detalhe que em nada diminuía o imenso prazer de ler Monteiro Lobato. E escrito numa época em que o próprio autor não teria consciência de estar sendo ofensivo, ou menos que afetuoso com sua personagem. Entre os anos em que eu lia Lobato e hoje mudou tudo no mundo, inclusive o contexto em que o racismo, consciente ou não, é encarado.

 Sensacional. Verissimo não entendeu que racismo sempre foi racismo, independentemente de época, ou costumes. O “detalhe” a que ele se refere simplesmente referenda o racismo, aceita o racismo, sendo portanto, para pessoas como ele, um politicamente correto, INACEITÁVEL. Se eu fosse inocente, ao invés de rotulá-lo como politicamente correto poderia colocar “comunista”, mas sabemos que os comunistas foram e continuam racistas – Stalin era um anti-semita de carteirinha.

E não é preciso ir muito longe atrás de mudanças no contexto. Não faz tanto tempo assim que boa parte do humor na televisão brasileira era feito em cima de estereótipos caricatos de raças e minorias. O negro era sempre o “negrão” careteiro e não muito inteligente, o judeu era sempre um usurário atrás da prestação, o homossexual era sempre um grotesco. E era tudo inocente, baseado em preconceitos herdados e em hábitos culturais que ninguém questionava, já que era humor, não era por mal.

Bem, Veríssimo não percebe que hoje continua sendo a mesmíssima coisa. Continua tudo inocente, mas é racismo. Não é necessário matar judeus, ou linchar negros para definir racismo. O racismo foi uma descoberta . Percebeu-se que o que era normal, estava longe da normalidade, era ofensivo, mesmo que fosse aceito pela própria parte ofendida.  Hoje, no contexto atual, está havendo reação das partes que se sentem afrontadas, o que é ótimo – quando não é exagerada. Maravilha. O que será que esse luminar quis dizer com isso ? Aonde começa o exagêro da parte afrontada ? Sem dúvida entendemos o que ele quis nos dizer, o problema é que escreveu muito mal, e é tido como um escritor consagrado. No caso do “racismo” do Monteiro Lobato, minha posição sobre como o autor deva continuar sendo leitura deliciada das crianças apesar dos trechos abomináveis é um decidido “Não sei”. Fala-se que nas edições adotadas nas escolas conste uma explicação que coloque os termos repreensíveis no contexto. Censurar o Monteiro Lobato, simplesmente isto.  Não sei. O essencial é que não se prive nenhuma criança brasileira de ler Monteiro Lobato. Com, ou sem, as expressões e frases racistas ???? Sua filha, por exemplo, “decidiu-se pela censura”.

 

Arrependido? Nem pensar, cara

Depois de brigas que o levaram a perder o maior salário da TV, Charlie Sheen volta hoje com Tratamento de Choque 

DAVE ITZKOFF, THE NEW YORK TIMES, LOS ANGELES – O Estado de S.Paulo

É difícil acreditar que Charlie Sheen está estrelando outra série de TV. É difícil acreditar que cerca de um ano após ser demitido de um papel imensamente popular e lucrativo em Two and a Half Man, de passar semanas aparecendo em entrevistas na TV parecendo um zumbi e disparando frases sobre “sangue de tigre”, de sair em turnê com um show ao vivo mambembe, que um canal a cabo, um estúdio e uma empresa de distribuição considerassem que a melhor coisa a fazer era recolocá-lo no ar o mais rapidamente possível. É difícil acreditar que Sheen ainda esteja vivo.

E, no entanto, ali estava ele, relaxando embaixo de uma tenda no estúdio em Sun Valley onde está filmando sua nova série, Tratamento de Choque, que estreia hoje no canal TBS, às 21 h, depois de um dia inteiro de trabalho no 10.º episódio.

Não havia estrelas pornô nem paparazzi por ali, apenas Sheen, 46 anos, fumando sem parar Marlboro Reds na companhia de seu assessor de imprensa, Larry Solters, seu agente de mídias sociais, Bob Maron, e seu sobrinho Taylor Estevez, 27 anos, a cara escarrada de seu pai, Emílio.

Em seu ônibus de turnê ali perto, decorado com desenhos de seus filhos pequenos, um Sheen efusivo entregara copos de Macallan Scotch. Agora, do lado de fora, fazia um discurso sobre seu treinamento em artes marciais para o filme Hot Shots! Part Deux (Top Gang 2: A Missão); sobre por que se considera um jogador aposentado (não em recuperação); e por que, a despeito de sua história de abuso de drogas, reabilitação e recaídas, não precisava dar a seus novos empregadores nenhuma garantia de preservação da saúde. “Eles sabiam no que estavam se metendo. E sabem que o percurso nem sempre vai ser manso.”

Há muitas razões para Sheen querer que Tratamento de Choque tenha êxito sem incidentes, e não só porque ele é dono de uma parte da série. É sua chance de recuperar seu legado após a saída intempestiva de Two and a Half Man – sua última chance, se a nova série for, como ele anuncia, o “canto do cisne” de sua carreira.

Esse dia de trabalho foi especial para Sheen porque ele transcorreu sem incidentes. Ele chegou por volta das 9h30, com uma camisa branca engomada e um boné de beisebol com o mascote brandindo a machadinha da Psychopathic Records, o selo Insane Clown Posse, juntando-se a seus colegas de elenco para ler o roteiro. Nas 12 horas seguintes, ele filmou seis ou sete cenas, todas centradas no seu personagem, Charlie Goodson, e algumas contracenando com Martin Sheen, que tem um papel de artista convidado como o pai distante de Charlie.

Tratamento de Choque, livremente adaptado do filme de 2003 com Adam Sandler e Jack Nicholson, traz Charlie Sheen como um antigo jogador de beisebol promissor que, durante uma briga, tentou quebrar um bastão na perna e acabou quebrando o próprio joelho, o que o fez abandonar o esporte. Agora ele trabalha como terapeuta, aconselhando pacientes desajustados enquanto tenta manter um relacionamento saudável com a ex-mulher (Shawnee Smith) e a filha adolescente (Daniela Bobadilla), e relações íntimas ocasionais com a própria terapeuta (Selma Blair). Sheen afirmou que é importante para ele a série ter “um tema de expiação”. “Muita gente o encorajava o jogador e ele acabou com a sua carreira pelo próprio destempero.”

E Sheen sabe que tem muita coisa a expiar. Culminando um período de 15 meses em que foi preso por agredir sua mulher na época, Brooke Mueller, e ejetado de uma suíte destroçada do Plaza Hotel, após o que seu assessor de imprensa descreveu como “reação alérgica adversa a algum medicamento”, ele foi demitido em março de 2011 de Two and a Half Man, sucesso da CBS que estrelou desde 2003. Sua demissão encerrou semanas de disputa com Chuck Lorre, cocriador da série, e terminou com uma declaração da Warner de que a conduta de Sheen havia se tornado “perigosamente autodestrutiva”.

Seguiu-se uma escalada de abuso de drogas, e Lorre insistiu para Sheen entrar na Alcoólicos Anônimos (AA), o que o ator deixou claro que não faria.

Sheen não fala com nostalgia da série e em relação a Chuck declara: “Preciso lhe dizer que não guardo ressentimento.” Lorre não quis comentar, mas sua escolha de Kathy Bates como o fantasma do personagem de Sheen diz o bastante sobre seu interesse numa reconciliação.

Após a entrada explosiva de Sheen na mídia social, ele ainda precisa imaginar como ganhar dinheiro com os seus 7,4 milhões de seguidores no Twitter. Mas ele aproveitou o sucesso para ser coprodutor executivo em Tratamento de Choque.

Bruce Helford, criador e diretor de produção de Tratamento de Choque, diz que se ela for a 100 episódios, a regularidade do cronograma da produção nos próximos dois anos poderá ser boa para Sheen, que não é conhecido por sua confiabilidade.

Nos EUA, o canal FX exibe Tratamento de Choque como parte de bloco de comédias de quinta à noite, no qual é precedido por reapresentações de Two and a Half Man, que atinge altas audiências, o que dá a Tratamento de Choque chance de chegar aos mágicos 100 episódios.

Embaixo de sua tenda, Charlie Sheen foi categórico sobre se submeter a testes de drogas enquanto participar da série. “É uma invasão de privacidade.” Ele estava confiante de que seus fãs o seguiriam para Tratamento de Choque e o perdoariam pelas ameaças de violência que fez a Mueller e também a sua ex-mulher anterior, Denise Richards.

Sheen parece seguro de que quando terminar Tratamento de Choque vai abandonar a atuação e sua vida se resumirá a “jogos de futebol e parques de diversão” com as filhas, Sam, 8 anos, e Lola, 7, com Richards, e os gêmeos Bob e Max, com Mueller (Sheen tem ainda uma filha de 27 anos, Cassandra, de um relacionamento anterior).

Quando perguntaram a Sheen o que ele faria após Tratamento de Choque, garantiu que seria fácil abandonar a atuação. “Aqui dentro, ainda sou o garoto de 7 anos no fundo da sala, com medo de levantar a mão. Não quero que tudo isso mate essa criança. Eu me recuso a crescer.”

Não seria surpresa se Sheen não cumprisse essa promessa, mas suas interações com Taylor Estevez, seu sobrinho, tornaram isso quase plausível. Enquanto Estevez ficou em silêncio na maior parte da entrevista, Sheen fez vários esforços para trazê-lo para a conversa. Quando ele falou, finalmente, deu a entender ao tio que estava impressionado com a sua candura.

“Todo mundo tem direito a sua vida”, disse a Sheen. “Todos são diferentes, e todos são iguais. Mas você em especial não é igual.” / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK

 

  
 
 

 

 

Jerry Lee Lewis

Ficou célebre por haver colocado fogo no piano e continuar tocando até onde foi possivel. Sempre cultivou a imagem de machão meio doido, bem representada neste vídeo.  É um excepcional pianista. Vendo e ouvindo Jerry Lee Lewis tocar, Elvis disse que, se conseguisse tocar piano daquele jeito, não cantava nunca mais.. Em 2004, a revista Rolling Stone colocou-o em vigésimo quarto lugar no seu ranking dos 100 melhores artistas de todos os tempos.


20 setembro, 2012 às 16:36

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Categoria: Artigos

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