Os Estados Unidos decidem usar armas nucleares ( Primeira Parte)

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Um dia no ‘George Washington’AP

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nota do blog:  Os EUA possuem 10 porta-aviões atômicos e uma infinidade dos convencionais. Para dominar qualquer país do mundo é necessário apenas um dos atômicos, desde que a preocupação com as baixas civis seja limitada. A única reação possivel seria na Rússia e China, quando a guerra se tornaria nuclear através dos foguetes intercontinentais, o que determinaria o fim do planeta.

APÓS A GRANDE POLARIZAÇÃO IDEOLÓGICA NO PERÍODO DO DESASTROSO GOVERNO OBAMA, OS AMERICANOS ELEGERAM UM PRESIDENTE E UM CONGRESSO REPUBLICANOS, ALÉM DE UM SIGNIFICATIVO NÚMERO DE MEMBROS DO TEA PARTY.

Dia 5 de maio  – Depois de intensa movimentação entre a Casa Branca e o Congresso, caiu feito uma bomba a declaração do porta-voz do Pentágono dizendo que dois porta-aviões atômicos, o USS HARRY S.TRUMAN e o USS. GEORGE H.W.BUSH, haviam se deslocado para águas territoriais cubanas, e estavam seguindo para Havana. O porta-voz afirmou serem exercícios navais, mas quando questionado sobre a legalidade do ato se recusou a responder. Os porta-aviões, somados às suas escoltas, totalizam 18 navios de guerra. A imprensa Liberal-Democrata critica violentamente a medida e a ausência de esclarecimentos por parte do governo. O New York Times publicou editorial : “O  novo Theodore Roosevelt”

Dia 6 de maio –  Rússia e China apresentaram enérgicos protestos contra a “ação belicosa do governo americano que coloca em perigo a paz”. Muitos outros países também se manifestaram condenando a mobilização dos navios. A ONU se prepara para convocar a Assembléia Geral em caráter extraordinário. O governo cubano afirma “estar preparado para defender a pátria, ou morrer lutando””. Hugo Chávez diz que “finalmente caiu a máscara do governo americano”, se declara solidário com Cuba, e colocou em estado de alerta as forças armadas venezuelanas.

Dia 7 de maio – Os dois porta-aviões já se encontram em frente de Havana. Uma nuvem de silêncio envolve o Pentágono e outros orgãos governamentais. A imprensa Liberal, depois de quatro anos de desgaste durante o desastroso governo de Barack Obama, teve a sua influência enormemente reduzida e já não consegue pressionar o presidente e o Congresso. O fato de estar está sendo ignorada aumenta o nivel de ansiedade no exterior. 

Dia 8 de maio  -Aos milhares, os cubanos estão no Malecón vendo de perto os dois gigantescos porta-aviões. As pessoas estão maravilhadas, a felicidade visivel em todos os rostos,  e primeiro aos sussuros, e depois cada vez mais alto, perguntam umas as outras: “Será que chegou a hora ?” E a polícia cubana aterrorizada com medo do ajuste de contas. Fidel está babando de raiva, esbravejando, ameaçando todo mundo, mas ao seu lado algumas pessoas já estão pensando em pisar no tubo de oxigênio que o mantem ativo. Os aviões decolando e pousando, são um espetáculo no céu caribenho. 

Dia 9 de maio – Cuba não reage, e prefere esperar, com medo de ser instântanemente esmagada. Sua única esperança está na pressão mundial contra os EUA. E os protestos estão em todos os países. Imensas passeatas, bandeiras queimadas, enormes concentrações em frente às embaixadas americanas, algumas são apedrejadas, pronunciamentos exaltados de ilustres figuras, inclusive prêmios Nobel da Paz.  -mas que fenômeno espantoso, parece que nada disso impressiona o governo dos EUA. As palavras dos manifestantes estão perdendo o seu significado intimidador, e nenhuma acrobacia retórica dos âncoras das Tvs americanas consegue recuperar o antigo toque emocional que apelava para a sensibilidade liberal. O que funcionava no passado parece ter sido explorado ao nivel da exaustão. 

Dia 10 de maio. – Os aviões estão sobrevoando a ilha sem serem incomodados. Quando quebram a barreira do som ( e fazem isso constantemente) provocam extraordinária explosão nos céus das cidades cubanas. O governo brasileiro está aturdido e existem rumores de que o ministro da Defesa ordenou a mobilização das forças armadas, não sendo atendido pelos chefes militares. A Venezuela deixou de se manifestar, e pelo contrário, Hugo Chávez não diz mais nenhuma palavra sobre o assunto. O Iran, que estava ameaçando usar foguetes contra Israel decidiu calar a boca, e a Coréia do Norte também fechou a matraca após a notícia de que os porta-aviões “USS. RONALD REAGAN” e o “USS. GEORGE WASHINGTON” estão navegando para o mar do Japão. O porta-voz da Casa Branca disse que um fato nada tem a ver com o outro, e que os navios receberam ordens de em hipótese alguma deixarem águas internacionais. 

Dia 11 de maio _ A ONU desistiu da Assembléia Geral. A quase totalidade dos países que poderiam votar alguma espécie de censura recuaram ao receber recados informais de autoridades americanas a respeito de retaliações econômicas . Inglaterra e França manifestaram apoio aos Estados Unidos, o que impede qualquer medida contrária do Conselho de Segurança. O povo brasileiro está com os miolos derretendo sem saber o que pensar: ao mesmo tempo que condena os americanos sente uma enorme simpatia pelo povo cubano. Os dias vão passando e no final resta apenas a emoção: será que vão atacar ? O tempo trabalha a favor dos Estados Unidos. O ato de força parece cada vez mais natural, e a comunidade internacional começa a pressionar o governo cubano. Em Cuba, durante a mobilização geral, um governo surpreso descobre que o número de soldados diminuiu a olhos vistos. Parece que o contingente cubano é metade do que se imaginava. Muita gente fugindo para o interior, e muita gente furando o bloqueio entre as províncias, chegando em Havana para ver os navios e os aviões.

Dia 12 de maio – Pequenos atos de sabotagem começam a surgir por toda a ilha. O governo de Raul e Fidel, embora continue com a retórica guerreira, anseia desesperadamente por negociações. Vários países oferecem sua mediação, entre eles o inefável Bananão. O governo dos Estados Unidos, que no início só se preocupava com as manifestações internas, principalmente com os protestos em Washington, agora exige proteção para suas embaixadas, e a linguagem usada em nota oficial do Depto. de Estado foi tão violenta que assusta os governos de países que estavam dando apoio aos manifestantes nas ruas. As passeatas e ataques de pacifistas selvagens são cada vez mais esparsos.

Dia 13 de maio -Passados seis dias da chegada da esquadra em Havana, o presidente americano diz em cadeia nacional que os navios só voltarão às suas bases “quando os ditadores que escravizam e roubam seu povo deixarem Cuba”,  ou, “não restará outra alternativa para as forças armadas americanas a não ser libertar os cubanos”. Espera-se, em dias, ou em horas, o ultimato que defina uma data. Comoção mundial!  Nunca se viu nada igual. Levanta-se definitivamente a cortina, e pela primeira vez todos caem em si, e percebem que não existe força em todo o mundo capaz de impedir os Estados Unidos de fazerem o que quiserem. A revelação é tão assustadora, e chocante, que o Le Monde publica uma manchete extraordinária: “Só Deus pode fazer com que os Estados Unidos da América recobrem a razão”. A esquerda mundial se encontra em dispnéia pré-agônica. China e Rússia pararam de protestar porque, afinal, não adianta nada, e a posição geográfica de Cuba não merece mais do que já fizeram. Acredita-se que estejam articulando alguma espécie de compensação para um fato que parecem aceitar como definitivo. Existe o perigo de a Rússia ganhar autoridade moral e partir para alguma ação na Georgia e na Ucrânia, mas o governo americano aproveita uma velada ameça de Putin, feita em entrevista para a BBC, e pede moderação ao presidente russo, advertindo que não interessa á ninguém a construção do escudo que o ex- presidente Bush tencionava colocar na Polônia e Rep.Tcheca. A ameaça amedronta os russos, que demonstram que vão ficar apenas nas palavras. A China, depois de algum tempo de declarações vazias, deixou de ser citada pelos jornais. Após o ultimato americano Chavez está cada vez mais aterrorizado, e conserva-se mudo. O índio boliviano precisa de uma dose extra de coca para não ficar prostrado na cama. Daniel Ortega perdeu suas lentes de contato. Ninguém mais sabe que existe um país chamado Equador. A presidente do Brasil, Dilma Roussef, está sendo contida por integrantes de seu próprio partido, segundo fontes da oposição. Ao que parece Dilma tencionava fazer um desafiador discurso em rede nacional. As mesmas fontes disseram que o ex-presidente Lula da Silva se dirigiu de maneira grosseira à presidenta e impediu o pronunciamento. Lula disse em entrevista coletiva que acredita no diálogo com os americanos, e que “a diplomacia é o melhor caminho para resolver as coisas”. Lula também afirmou que se não tivesse tomado bomba em inglês poderia estar ajudando muito mais na qualidade de Secretário Geral da ONU. Analistas afirmam que o destino dos governos latino-americanos de esquerda está selado a médio prazo. 

Dia 14 de maio  – O Departamento Anti-Drogas nos USA declara que a batalha contra a cocaína ao nível de distribuição está perdida, e que os governos colombiano e americano estão em busca de outras soluções. Vaza a notícia que as plantações e refinarias de coca na Colombia vão sofrer ataques aéreos conjuntos das duas forças aéreas. Será usado napalm. O governo colombiano encaminha ao Congresso uma nova legislação contra as drogas, ao mesmo tempo em que pede o estado de sítio. O presidente reeleito, Juan Manuel Santos, em pronunciamento à Nação, dá o prazo de  3 semanas para o rendimento incondicional das FARC, ou “serão tomadas medidas militares nunca antes vistas na Colômbia -será uma chuva de ferro e fogo”, disse o presidente. É certo que o ataque aos guerrilheiros também terá a presença americana. Analistas dizem que não existem dúvidas de que as propostas do presidente Santos foram bem recebidas pelo povo, e que serão aprovadas por grande maioria parlamentar.

Dia 15 de maio – Os governos colombiano e americano confirmam que de fato vão usar napalm no combate à coca. O governo americano declara que vai atrás das plantações ” aonde quer que elas estejam”, um claro recado para o governo boliviano. O índio ainda não saiu da cama. Na mesma nota o governo americano diz que foram gastos 72 bilhões de dólares nos últimos 20 anos de combate ao narco-tráfico, “sem nenhum resultado”.

Dia 16 de maio –  O porta-voz da Casa Branca anunciou que os Estados Unidos decidiram usar armas nucleares contra terroristas. A sucessão de notícias em caráter de “extraordinárias” é tão grande que está dificil para a população de todo o mundo acompanhar a velocidade dos acontecimentos. Paira no ar a certeza de que uma maneira profunda mudou para sempre o comportamento americano nas suas relações com a comunidade internacional.  A ampla maioria no Congresso, e o fato de os Democratas estarem estigmatizados pela população após a fracassada tentativa de Obama de implantar um governo social-democrata nos Estados Unidos, dão ao presidente uma força que não se conhecia desde a Segunda Guerra Mundial. Pesquisa de opinião revela que a 86% da população acredita que o presidente está agindo corretamente em sua política externa. O Secretário de Defesa americano declarou, ontem, que o país está preparado para sustentar guerras em vários fronts.

Dia 17 de maio – O presidente americano vai falar amanhã em cadeia nacional. Fontes da Casa Branca adiantaram que serão anunciadas decisões de extrema gravidade. A expectativa é de que o presidente exija da Síria e Iran o fim do apôio aos terroristas ou serão atacados pela Força Aérea americana e pelas Forças Especiais. O que se tem como certo, e os fatos anteriores já demostraram, é que os Estados Unidos cansaram-se de décadas de conversações, enquanto o tempo trabalha a favor dos terroristas. Sabe-se que o presidente vai dizer que a união interna torna o país invencivel, e serão necessários sacrifícios para que não haja ataques nucleares contra cidades americanas. 

FIM DA PRIMEIRA PARTE

5 novembro, 2010 às 20:26

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Comentários (8)

 

  1. Jonas disse:

    … e então vc acordou?
    fala sério Mafra, os americanos são tão bunda-moles que só sabem chutar cachorro morto…
    Deixem os cubanos em paz; deixa de birra e acaba com esse embargo infantil… afinal não adianta nada, entra presidente, sai presidente e o Fidel continua firme e forte atormentando a memória yankee … EUA, tá na hora de superar esse trauma, não acha?

    • Claudio Mafra disse:

      Jonas, o embargo é um assunto tão complexo, que nem Obama teve coragem de acabar com ele. E veja, seria uma tremenda medida liberal, alguma coisa muito marcante, perfeita para ele. Pense um instante sobre isso. abraço

  2. Antonio Octavio Cintra disse:

    Claudio: poucos, como você, exprimem tão bem a posição radical do sonho (pesadelo…). Será preciso ter o mundo com essa chefia norte-americana? Sou grande admirador daquele país. Não vejo apenas, como você, os Wasps. Acho admirável como, ao contrário, conseguiram integrar tanta gente, e terem, crescentemente, novas vozes falando pelo país. Veja, agora, na sua linha, o hispânico Rubio, da Florida. Uma mulher ultradireitista, alguns anos atrás, era grega, casada com um milionário, a Ariana Stassinopoulos Hufington. Acho até que se candidatou uma vez ao senado. Fez uma ótima biografia da Callas. Era radical em matéria de… imigração!
    Veja o pluralismo das universidades, cheias de nomes europeus, muitos judeus, mas de várias procedências, mesmo das regiões mais primitivas da Europa.
    Mas esse papel de xerife do mundo me assusta. Só poderia pensar nisso como aquela política do “minima de malis”, em termos comparativos. Mas, sobre isso, teríamos de pensar muito.
    Com relação a Cuba, acho que a dinastia cairia rapidamente com forçar uma abertura de viagens, acabar com o bloqueio, etc etc etc Não creio ser preciso colocar porta-aviões. Podem até ser efetivos no curto prazo, como no seu sonho, mas servem de tema para rancores, politicamente exploráveis no futuro. Igual aconteceu com nossas privatizações. Veja como os cretinos dominam o assunto hoje no “bananão”, como você gosta de referir-se à pátria dos “oprimidos”.

    • Claudio Mafra disse:

      Caro Antonio Octavio,

      O que eu escrevi desta vez não tem nada a ver com wasps. Estou é pensando que não temos muito tempo para continuarmos no caminho de aceitarmos que nações vagabundas, líderes vagabundos, de certa maneira mandem no mundo. Não é justo conosco e nem com as próximas gerações. E muito menos com os povos que estão sob seu jugo. Pela primeira vez na História temos um país que se tornou o mais poderoso do mundo, e que pratica a justiça. Ele pode acabar em grande parte com tiranias, pressões que sofremos, perigo de bombas nucleares explodindo em nossas cabeças. Esse país não faz uso dessa força, o que é extraordinário. Eu tenho um artigo sobre Cuba onde digo que nós somos muito pacientes com o regime, queremos acabar com o bloqueio, etc., PORQUE NÓS NÃO MORAMOS LÁ.Para os cubanos,depois de 51 anos é uma sacanagem que não se ponha os ditadores para fora aos pontapés. Os pobres coitados estão nascendo e morrendo dentro do regime! Leia dois artigos meus. Um deles se chama ” Calem a boca” e o outro, ” Os cubanos preferem mais ação e menos conversa”. No “Calem a Boca”, eu aponto a ridicularia que é o Vargas LLosa e outros intelectuais milionários pedindo ao governo espanhol que seja mais duro na condenação de Cuba por desrespeito aos direitos humanos ! A única resposta honesta para isso é : Vão tomar vergonha, seus pulhas!
      Eu estive 4 vezes em Cuba, tenho amigos lá, isso é uma sacanagem que não tem nome. O que eu procuro demonstrar é que não existe força no mundo que antagonize os EUA se eles fizerem o que eu disse. E, não tenho dúvidas, a CIA e outras agências deveriam partir para o assassinato calculado, frio, de vários líderes mundiais insubstituiveis, feito o Chávez, o Mugawe, o Ortega, e calar a boca do mundo. Vivemos há pouquíssimo tempo o episódio da invasão do Iraque, quando Siria e Iran se prostraram aos pés americanos, morrendo de medo de serem os próximos. É isso. O tipo de formação que você teve ( e todo mundo ) se horroriza com esses métodos, ainda cultiva o horror á bomba de Hiroshima, e parece que o esforço para entender essas propostas está além de suas forças. Mas aceitaram o bombardeio indiscriminado da Alemanha, e muita coisa mais. Não conseguiram entender a guerra do Vietnam e assim por diante. E o seu receio desse país poderoso é injustificado. Ele já esteve em posição de fazer gato e sapato com o mundo, mas pelo contrário, espalhou justiça e voltou para suas fronteiras. Duas guerras mundiais (com intervalo de 20 anos!) provocadas pelos histéricos europeus, venceram o Japão e se retiraram depois de arrumar o país; fizeram o Plano Marshall para a Europa; entraram em outros conflitos há pouco tempo, Bosnia, Kosovo, Balcans, quando foram chamados, desesperadamente outra vez pelos europeus, que não conseguem fazer nada sem sua ajuda, e pense apenas no tempo em que somente eles tinham a bomba atômica, quando poderiam ter pulverizado a URSS. AMÉN

  3. sauldavi disse:

    E o anticristo de entrona nos EUA.
    Pode ter um final a rússia dispara 20 Mísseis e estoura os EUA.

  4. Otávio Filipe Ferreira Dutra disse:

    3.E o anticristo de entrona nos EUA.
    Pode ter um final a rússia dispara 20 Mísseis e estoura os EUA.

    É mesmo senhor sauldavi? Você chama de anticristo um presidente americano que se proponha a acabar com o terrorismo e a tinania no mundo? porque você não chama de anticristo, stalin, hitler,hiroito,pol pot, mao tsung, ahmadinjad, chávez, fidel castro, todos estes tiranos assassinos e por acaso inimigos declarados dos EUA do resto da humnidade? E

  5. Otavio Filipe Ferreira Dutra disse:

    E parece-me que o senhor é favorável a um holocausto nuclear, desde que em solo americano, muito “humanista” de sua parte. E a quem o senhor clama? para a Rússia um país que durante 70 anos exportou ditadura e terrorismo para o mundo e só não escravizou á humanidade porque os EUA os conteram. É incrivel que o senhor prefira um país como a Rússia cujas únicas invenções foram o gulag e a vodca e disseminava tirania pelo mundo a os EUA que inventaram quase tudo que se usa hoje de avanços na medicina, á própria internet que o senhor esta usando, além de defender a democracia e a liberdade.

  6. James Curcio disse:

    Pena ser isso tudo ficção… A inércia ainda vai derrubar nossa nação

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