Os Democratas só pensam em gastar. (Ann Coulter)

UM PRESIDENTE FICOU PRA TRÁS: McCONNEL ENSINA OBAMA SOBRE DÍVIDAS.

Os democratas não querem cortar as despesas do governo, nem agora, nem nunca. O país está num trem-bala em direção a falência (o único tipo de bala que os liberais aprovam), e o lema dos democratas é: Gastar! Gastar! Gastar!

Os democratas estão na vantagem no debate “os EUA deveriam ir à falência ou não?” por que, baseado nas suas políticas econômicas até hoje, eles obviamente estão a favor da falência.

Isto lhes permite ficarem sentados e fazer com que os Republicanos proponham o corte de despesas, e depois virar e dizer que os Republicanos declararam guerra contra os pobres e aqueles em situações desvantajosas.

É um belo truque, ainda mais levando em consideração que os Republicanos controlam apenas a Câmara. Entretanto, os Democratas controlam todos os outros segmentos do governo: o Senado, a Casa Branca, e a pagina do editorial do New York Times. Qual será o plano deles?

O plano é o de  continuar a gastar, enquanto culpam os impostos dos jatos corporativos pelo déficit de $ 14.3 trilhões. Os Democratas nunca irão sugerir qualquer corte de orçamento que colocou o país com mais de US $ 4 trilhões em dívida desde que Obama se tornou presidente.

Então é assim: os Republicanos continuam propondo cortes e os Democratas continuam irritando o numero crescente de pessoas que recebem cheques do governo.

Nada nunca é cortado, mas muito mais pessoas odeiam Republicanos por apenas terem propostos cortes. Se você nunca trabalhou para o governo, você não tem idéia das viciosas campanhas de difamação feitas pelos beneficiários da generosidade do governo contra a menor redução dessa generosidade.

Pergunte a Arnold Schwarzenegger, cuja governança terminou quando ele colocou uma série de iniciativas a serem tomadas na urna para votação, para reduzir minimamente os benefícios dos trabalhadores do governo. Pergunte a Scott Walker e todos os Republicanos eleitos em Wisconsin que trouxeram revoltas de estilo grego ao sugerir que os funcionários do governo começassem a pagar 6 por cento de suas próprias contribuições pensionárias e 12 por cento de seus seguros de saúde. Pergunte ao Republicano Paul Ryan, cuja modesta proposta de reduzir os pagamentos de Previdência Social – Começando daqui a 15 anos – o tornou um pária nacional. Pergunte ao próximo presidente dos Estados Unidos, o Governador de Nova Jersey, Chris Christie. (E pergunte gentilmente – Já me disseram que ele tem o pavio curto!)

O problema não está nos Republicanos. O problema é que o povo quer suas mordomias. De acordo com uma votação em Janeiro, mais de 60 por cento de Americanos não querem cortes de previdência social ou de seguro de saúde, o que atualmente consome mais de um terço de todo o orçamento federal.

Obama e o resto de seu partido estão determinados a aumentar o tamanho do nosso governo já excessivamente inchado, ano após ano, sem fim à vista, até que todo mundo que tenha um trabalho trabalhe exclusivamente para pagar impostos ao governo. Plano B é para todos se mudarem para a Grécia.

Os Republicanos não podem cortar nada enquanto eles controlam apenas metade do segmento do governo. Se os conservadores puristas que se encontram do lado de fora querem sérios cortes de gastos, é melhor dar ao Partido Republicano (GOP – Grand Old Party) uma maioria de dois terços nos dois Congressos.

Enquanto isso a nação se afunda cada vez mais em dividas.

Os Republicanos tentaram usar o limite máximo da dívida que iria expirar, para forçar os Democratas a concordarem com cortes no orçamento. Mas os democratas ainda se recusaram a propor qualquer corte.

A grande idéia de Obama para domesticar um governo com um orçamento de US $ 3.83 trilhões e uma dívida de US $ 14.3 é arrecadar – na melhor das hipóteses – mais de US $ 300 milhões por ano de proprietários de jatos corporativos. Isso cobriria 0,007 por cento do orçamento federal ou 0,002 por cento da dívida nacional. Ainda é Happy Hour?

Em vez disso, os democratas “demagogaram” a questão, com Obama voando ao redor do país no avião presidencial, alegando que se o limite máximo da dívida não aumentasse, a America não pagaria suas dívidas e toda a economia entraria em colapso.

Se os Republicanos cortassem os gastos governamentais, os receptores dos cheques do governo viriam atrás deles. Se os Republicanos se recusarem a aumentar o limite da divida para forçar os cortes dos gastos, a economia entra em colapso.

Em suma, estamos condenados aos gastos altos e as dívidas infinitas.

O governo continuará gastando até chegarmos a limiar da pobreza, aos breadlines (filas para receber pão em países em crises econômicas). Mas não haverá mais pão, por que daqui a 10 anos, quase todo o orçamento federal será usado para pagar os receptores de previdência social e seguro de saúde. (Mas vendo pelo lado positivo, até lá muito dentre nós estaremos falando grego ).

Mas agora, o senador Mitch McConnell, R-Ky., colocou os democratas em xeque. Ele propôs um projeto de lei que permitirá a Obama levantar o teto da dívida três vezes, até chegar em US $ 2.4 trilhões, ao longo dos próximos 18 meses, mas  apenas se Obama propuser cortes equivalentes nos gastos.

E finalmente, os Democratas serão forçados a pagar as dívidas dos cortes dos gastos – ou não pagar a divida e quebrar a economia.

Ao contrário de alguns republicanos histéricos, o projeto de lei de McConnell não perde a autoridade do Congresso: A Câmara e o Senado ainda terão de decidir se aceitam os cortes propostos por Obama quando escreverem seus projetos de lei .

O Lance de McConnell é de tirar a situação do limite máximo da divida fora das costas dos Republicanos e colocá-lo nas costas do presidente. Ou os democratas nos dizem o que irão cortar ou eles terão que admitir: “Nada será cortado. Tudo que Ann Coulter diz a nosso respeito é verdade!”

Tradução: Andrea Borges

23 julho, 2011 às 00:13

Tags:

Categoria: Artigos

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

* Copy This Password *

* Type Or Paste Password Here *