1)Não deixem de ler: O eleitor ideal dos Democratas: estrangeiro ilegal, mãe solteira, criminoso condenado (Ann Coulter) ; 2) Falam os Generais (general de 4 estrelas Maynard de Santa Rosa)

O eleitor ideal dos democratas: estrangeiro ilegal, mãe solteira, criminoso condenado – (artigo de Ann Coulter)

Antes de fazer o juramento no cargo de presidente, Barack Obama prometeu transformar os Estados Unidos fundamentalmente. Ele o fez, certamente. Eis uns exemplos: Obama

destruiu o mercado de trabalho;

enviou bilhões de dólares dos contribuintes para Wall Street, companhias estrangeiras, para os doadores de sua campanha e sindicatos do setor público;

forçou a aprovação de uma lei nacional de assistência a saúde furiosamente impopular sob um voto puramente partidário;

declarou apoio ao casamento gay;

recusou-se a fazer cumprir leis sobre imigração ilegal;

eliminou a exigência de trabalho para o direito a assistência/seguridade social

Como pode um país que elegeu Ronald Reagan ter Obama empatado nas eleições com Mitt Romney? nota do blog: de fato está ganhando de Romney

A resposta é: Esse não é o mesmo país.

Similarmente, quando duas mulheres bem sucedidas, atraentes e multimilionárias na Califórnia não podem bater um esquerdista geriátrico como Jerry Brown ou uma idosa como Barbara Boxer, este não é tampouco, o mesmo estado que elegeu Ronald Reagan duas vezes.

O mesmo processo que já destruiu a Califórnia está trabalhando à sua maneira de um lado a outro do país.

Enquanto os conservadores têm formulado cuidadosamente argumentos construídos, os liberais têm jogado um duradouro jogo para mudar a demografia da America, com intuito de conseguir um eleitorado mais de sua simpatia.

Eles trarão um incalculável prejuízo à nação e para os cidadãos individualmente, mas os democratas terão uma maioria imbatível. Assim como na Califórnia, os Estados Unidos estão em seu caminho para se tornar um estado unipartidário do Terceiro Mundo.

O Ato de Imigração de Teddy Kennedy de 1965 foi expressamente feito para mudar a composição étnica da America, para fazê-la mais parecida com a Nigéria, considerada mais susceptível para liberais demagogos.

Desde 1965, em vez de pegar imigrantes que replicam a mistura étnica existente no país, temos admitido predominantemente imigrantes do Terceiro Mundo. Ao mesmo tempo, as pessoas dos países que mandaram imigrantes para cá em seus primeiros séculos têm sido barradas.

Oitenta e cinco por cento de imigrantes vêm de“países em desenvolvimento”.  (Como vão eles se desenvolver se seu pessoal está todo no auxílio-desemprego por aqui?)

O “bronzeamente da America” não é um processo natural. Esta sendo artificialmente imposto pelos democratas que estão confiantes em suas habilidades de tornar os imigrantes do Terceiro Mundo em patrões do governo.

Isso tem funcionado. De acordo com o Center for Immigration Studies, 57% de todas as famílias imigrantes nos Estados Unidos recebem dinheiro, assistência a saúde, casa ou auxilio alimentação do governo –comparado com os 39% das famílias nativas. As maiores taxas são para imigrantes da República Dominicana (82%), México e Guatemala (empatadas em 75%).

Não seria a idéia de aceitar imigrantes com habilidades especiais? Se você não pode nem ter um emprego, por definição, você não tem uma habilidade especial. A não ser a de votar nos democratas.

Há uma estranha assimetria em como esse assunto pode ser discutido. Os liberais e ativistas étnicos alardeiam como a América poderia ser melhor se fosse mais latina, mas a ninguém mais é permitido dizer, “Nos gostamos da mistura étnica tal com está”.

Isto seria racismo. Por agora, ninguém nem mesmo tenta discordar.

O outro plano liberal para expandir as listas de eleitores democratas tem sido destruir a família.

Toda vez que alguém se divorcia, os democratas pensam: conseguimos um novo voto democrata! Toda vez que uma criança nasce fora de um casamento: conseguimos um novo eleitor democrata! E se a mulher faz um aborto –  conseguimos um novo voto democrata!

De acordo com pesquisas recentes, Obama tem uma taxa de aprovação negativa em relação a seu trabalho, de 45 a 49%. A razão pela qual as pesquisas estão empatadas entre Obama e Romney é que mulheres solteiras apóiam Obama em uma margem de duas por uma. O canto da sereia dos democratas para as mulheres solteiras é: Não se preocupem, o governo será o marido de vocês.

Nossas prisões estão lotadas devido aos resultados do experimento dos democratas de subsidiar ilegitimidade. Crianças criadas por mães solteiras cometem 72% de assassinatos de juvenis, 60% de estupros, têm uma de taxa de gravidez na adolescência de 70%, cometem 70% de suicídios e 70% delas abandonam o ensino médio.

No controle para status socioeconômico, raça e lugar de residência, o mais forte indicador de se uma pessoa vai terminar na prisão é a de ser criada por somente um dos pais. (O segundo mais forte indicador é ter uma tatuagem).

Um estudo de 1990 feito pelo Progressive Policy Institute mostrou que após um controle no número de mães solteiras, a diferença no crime desapareceu entre brancos e negros.

Os seres humanos à imagem de Deus têm nascido com suas vidas arruinadas em percentagens que arrepiam a mente. Crianças ilegítimas nunca têm uma chance, suas vidas são destruídas por essa patologia social. E os democratas dizem: Mais eleitores democratas!

Incluam votos de criminosos, e os democratas terão uma maioria imbatível.

TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa

—— 

 

2)  MIRAGENS DE FUTURO (artigo do General de Exército Maynard Marques de Santa Rosa)

“Prosseguiremos com os projetos prioritários de aparelhamento dasForças, sem deixar de valorizar os homens e as mulheres que tornam esses projetos possíveis. (…) O país com o qual sonhamos precisará cada vez maisde Forças Armadas equipadas e qualificadas para cumprimento de suasfunções” (Presidente Dilma Rousseff)

 

A publicidade oficial vem aproveitando a técnica prospectiva para veicular propaganda política nos assuntos de Defesa. Acenando com cenários futuros invariavelmente otimistas, tenta aliciar os quadros institucionais e a opinião pública em favor de uma política errática. Para isso, as estampas com as metas para além de 2020 recebem ilustração midiática de efeitos deslumbrantes. Contudo, a realidade concreta do cenário atual é premente. No contexto da Defesa, destacam-se três limitações estratégicas vitais, que resultaram do descaso governamental para com a Segurança Nacional, a partir de 1995: os sistemas de armas estão sucateados, a logística geral é insatisfatória e a remuneração do pessoal militar, defasada. O despreparo do País para enfrentar uma crise externa é notório. A falta de um programa sistemático de substituição das unidades navais faz a esquadra tender à extinção. A Força Aérea Brasileira não consegue sequer definir a nova tecnologia de suas aeronaves de caça. O equipamento de artilharia antiaérea do Exército ainda pertence à geração analógica. E a maior parte do armamento leve em uso já teve a vida útil ultrapassada. Além disso, há que se considerar a precariedade dos níveis de estoque de munição e a manutenção cara e praticamente inviável dos sistemas arcaicos.

A dimensão humana, herdeira das tradições históricas, sofre o impacto da desmotivação. A remuneração média do pessoal militar situa-se 44% abaixo da média da categoria governamental menos favorecida – a dos servidores públicos da administração direta. É prudente considerar que a descrença alimenta a indisciplina. E a perda de controle da tropa pode ser perigosa, como ficou demonstrado no saque de Antuérpia, em 1576. Ocorre que os objetivos futuros devem ser projetados no presente, podendo ser aferidos pelos respectivos indicadores. E as propostas reais do Poder Executivo têm deixado de honrar o compromisso propagado. Ao contrário dos discursos políticos, a elaboração do orçamento anual permanece inteiramente condicionada pelo conceito de série histórica, instituído em 1995, que limita o teto financeiro das Forças Armadas e impede que sejam contemplados os grandes projetos de reequipamento.

A baixa prioridade atribuída à Defesa é incompatível com os anseios de projeção externa, sobretudo o relativo à intenção de conquistar uma posição permanente no Conselho de Segurança da ONU. Portanto, o que demonstram os fatos é que o setor de Defesa marcha em progressão inexorável para um futuro cada vez mais degradado, sob o doce encantamento das miragens da propaganda. Ante a expectativa de turbulências e incapaz de reverter a tendência declinante do PIB, o governo sacrifica a Defesa, enquanto justifica o desempenho pífio da economia com inócuos preceitos de uma vã “filosofice”:“Uma grande nação não se mede pelo PIB, mas pelo que faz pelas suascrianças e adolescentes”.

20 julho, 2012 às 12:56

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Categoria: Artigos

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