As manifestações que imitam Nova Yorque, Londres, Paris, “Primavera árabe infernal”, etc.
Sabemos que tudo começou com a recusa em aceitar o aumento das passagens de ônibus em S.Paulo. Aquelas passeatas não foram tão pacíficas como a imprensa anunciou. Seguiu o modelo muito conhecido de alguns choques com a polícia, um pouco de quebra-quebra, mas nada de sério. Não houve violência policial. A PM defendeu o que deveria defender, e jogou gás lacrimogênio e bombas de efeito moral quando grupos mais agressivos resolviam enfrentá-la, ultrapassando marcas pré-definida