Imperdivel entrevista de Obama na FOX NEWS – vídeo e tradução ( PRIMEIRA PARTE)

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BILL O’REILLY, ANFITRIÃO, “THE O’REILLY FACTOR”:   Sr. Presidente, obrigado por nos conceder esta entrevista. E preciso agradecê-lo em nome do canal Fox News  por ajudar Greg Palkot e o Sr. Wiig que foram maltratados no Cairo. Foi o senhor, foi Robert Gibbs (secretário de Imprensa) e o Departamento de Estado que realmente os salvaram e nos agradecemos muito.

BARACK OBAMA, PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS:  Olha, aqueles caras mostraram uma grande coragem, como muitos jornalistas pelo mundo afora. E assim não foi só importante para nós, assegurar que eles fossem salvos para eles e suas famílias, mas também assegurar o princípio básico do discurso livre e a liberdade da imprensa. Este é um valor universal que nós cuidamos. E eu sei que a Fox cuida disso. Então, estou feliz que estes caras…

O’REILLY: Estes caras podiam ter morrido.

OBAMA:  Certamente.

O’REILLY:  E eu apenas queria que todo mundo soubesse disso, o senhor sabe, que o Departamento de Estado realmente os salvou.

Muito bem. E Mubarak, ele vai sair logo?

OBAMA:  Bem, ele … – somente ele sabe o que ele vai fazer.   Mas aqui está o que sabemos: é que o Egito não voltará a ser o que era. O povo egípcio quer liberdade. Querem eleições livres e honestas. Eles querem um governo representativo e responsável.

E assim, o que temos dito é: o senhor tem que começar uma transição agora. Mubarak já decidiu que não vai concorrer para reeleição de novo. Seu mandato termina esse ano. E o que temos dito é: vamos assegurar que o senhor tenha todos os grupos juntos no Egito, vamos deixar o povo egípcio determinar o processo para uma transição ordenada, mas uma transição que seja significativa  e que leve a um governo que…

O’REILLY:  Então, o senhor não sabe quando ele vai sair?

OBAMA: Bem, você sabe, ultimamente, os Estados Unidos não podem absolutamente ditar…

O’REILLY: O senhor não pode força-lo a sair.

OBAMA: Mas o que podemos fazer Bill, é dizer que, “O tempo agora é para você começar a fazer uma mudança naquele país”.

O’REILLY:  Ele já fez isto. Mas quanto mais ele ficar, mais pessoas vão morrer. E o outro problema é que Mubarak sabe muitas coisas ruins sobre os Estados Unidos. Estou seguro que vocês estão conscientes disso.

OBAMA: Bem, deixe-me dizer: os Estados Unidos e o Egito têm sido parceiros por muito tempo.

O’REILLY: Certo. Ele fez coisas ruins.

OBAMA: Ele tem sido um bom aliado no que diz respeito à paz em Israel. Há esforços contra-terroristas que ele tem apoiado muito. Mas também dissemos, consistentemente dissemos a ele, publicamente e em particular, que tentar oprimir seu próprio povo é algo que não é sustentável. E parte da mensagem que estamos vendo em todo o mundo é que quando você recorre à opressão, quando se recorre a violência, isto não funciona.

O’REILLY:  Sim, mas isso funcionou por 30 anos. Então, ele teve a sua trajetória. Mas ele sabe muitas coisas ruins sobre nós. E estou certo que o senhor sabe disso. Então, estou apenas preocupado que ele possa deixar o lugar, romper com a parceria e quebrar as regras.  A Irmandade Muçulmana, uma grande preocupação para muita gente. Eles são uma ameaça aos Estados Unidos?

OBAMA: Penso que a Irmandade Muçulmana é uma facção no Egito. Eles não têm o suporte da maioria no Egito. Eles são…

O’REILLY:  Eles são uma ameaça?

OBAMA: Mas eles são bem organizados e há distorções na ideologia deles que são anti-americanas. Não há dúvida sobre isso. Mas aqui está o que nos temos que entender, há todo um grupo de pessoas seculares no Egito, há todo um grupo de educadores e a sociedade civil no Egito que querem tomar a dianteira também. E isso é importante para nós não dizer que nossas duas únicas opções são ou a Irmandade Muçulmana ou um povo egípcio reprimido.

O’REILLY:  Mas o senhor não quer a Irmandade Muçulmana…

OBAMA:  O que eu quero é um governo representativo no Egito. E eu tenho confiança que, se o Egito caminhar para um processo de transição ordenadamente, teremos lá, um governo com o qual poderemos trabalhar juntos como parceiros.

O’REILLY:  Assim espero. Eles são jovens fortes, resistentes, a Irmandade Muçulmana. Eu não ia querê-los perto daquele governo. Um juiz federal na Flórida disse que seu sistema de saúde é inconstitucional. A Suprema Corte pode ir nessa, está muito próxima disso. O senhor está preparado para a queda dessa lei?

OBAMA: Bem, penso que o juiz na Flórida estava errado. Tenha em mente que tivemos doze juízes que disseram – que simplesmente rejeitaram esse caso, a noção de que a lei do sistema de saúde era inconstitucional.

O’REILLY: Mas isso vai para a Suprema Corte agora.

OBAMA: Bem, primeiro ela vai para a corte de apelação – há a corte distrital, depois a corte de apelação, e então a Suprema Corte. Mas aqui está o ponto chave, Bill, e eu disse isso para o Congresso, eu não quero passar os próximos dois anos lutando de novo as batalhas dos últimos dois anos.

O’REILLY: Sim, mas o senhor terá que fazer isso.

OBAMA: Bem, não acho que…

O’REILLY: A Suprema Corte vai ouvir isso de uma forma ou de outra.

OBAMA: O que os americanos têm dito é que queremos controle de custos no sistema de saúde, queremos segurança na saúde. O que eu tenho dito aos republicanos é que, se vocês têm idéias a respeito de melhorar o sistema de saúde, se vocês têm idéias, que podem abranger coisas como…

O’REILLY: Eles não vão se aborrecer com isso, de qualquer forma. Eles vão esperar até que isso vá para a corte e esperar que ela seja rejeitada por 5-4. Minha questão é: o senhor está preparado para o caso de ela ser rejeitada? O que o senhor vai fazer?

OBAMA: Para isso eu não estou preparado, não estou preparado para voltar aos dias em que povo americano não iria obter ajuda e tratamento, se tivesse um ataque do coração.

O’REILLY: Aqui esta o que o The Wall Street Journal disse, quero ver sua reação a isso: O Sr. Obama é um homem determinado da esquerda cuja meta é redistribuir maiores níveis de renda pela sociedade. Ele pode dar um fundamento tático quando tem que dar, como ele fez com as taxas, para evitar aumento dos impostos da classe média, mas ele resistirá até o seu último dia a quaisquer maiores alterações no Obamacare e a outros pilares de sustentação do direito do estado.

Esse é o The Wall Street Journal, o senhor sabe, o pintando como um cara bem de esquerda. O senhor vai continuar?

OBAMA: Bem, o The Wall Street journal provavelmente te pintaria como um cara da esquerda. Quero dizer, se você esta falando sobre a página do editorial do Wall Street Journal…

O’REILLY: Tenho que lhe dizer, é o que é.

OBAMA: Você sabe, é como citar o editorial do The New York Times…

O’REILLY: O senhor nega a tributação? O senhor nega que é o homem que quer redistribuir riqueza?

OBAMA: Absolutamente

O’REILLY: O senhor nega isto?

OBAMA: Absolutamente. Eu não aumentei impostos uma vez. Eu baixei os impostos nos últimos dois anos.

O’REILLY:  Mas os direitos que o senhor sustentou, redistribuem riqueza no sentido de que eles fornecem cobertura de seguro para 40 milhões de pessoas que não têm um seguro.

OBAMA:  O que é absolutamente verdade é que eu penso que nesse país não há razão para que, se você fica doente, você deve ir à bancarrota. A noção de que isso é um princípio radical, não acho que a maioria do povo concordaria com você.

O’REILLY: Então por que a maioria do povo não apóia o Obamacare nos votos?

OBAMA: Na atualidade eu penso que isso esta muito equilibradamente dividido.

O’REILLY: Está próximo.

OBAMA:  Está equilibradamente dividido, Bill. E eis o que eu penso que muitas pessoas viram nos últimos dois anos, num tempo em que o povo estava preocupado com a economia e empregos, o que eles viram foi muita argumentação no Congresso, que é o que eles sempre veem, muita discussão no Congresso. E eles não gostam do processo e sentiram que nosso foco não era o deles, que é como garantir o futuro, como assegurar que os empregos estão justamente aqui nos Estados Unidos da America. Como estamos construindo uma sociedade competitiva, ao mesmo tempo que estamos perdendo empregos.

O’REILLY:  Sim, algumas pessoas veem a coisa desse jeito, mas outras veem que é uma enorme intromissão do governo, e você quer logo assumir o controle, basicamente, tomar decisões para os americanos. Isso é um argumento ideológico.

OBAMA: Mas, Bill, eu apenas quero ser claro nisso, porque se você vir o que temos feito, o que dissemos foi, se você tem o sistema de saúde que você gosta, você o mantém.

O’REILLY: Eu sei disso tudo. Eu ouço isso todo dia.

OBAMA: Eu sei. E eu te ouço. E o que eu ouço você dizer Bill, por exemplo, é a noção da gente dizendo às pessoas que não têm seguro de saúde: não me façam pagar pelo seu seguro saúde;  se você ficar doente, você tem a responsabilidade de assegurar a sua cobertura. Não há nada de socialista nisto, que é dizer aos americanos, vamos cada um de nós ser responsáveis por nosso plano de saúde. E isto é algo que eu penso que a maioria dos americanos…

O’REILLY:  Ok, mas o senhor compreende que muitos americanos sentem que o senhor é um grande governo liberal que quer se intrometer em suas liberdades individuais. Agora, eles também dizem que o senhor vem mudando – agora, que – vamos lá, o senhor sabe que…

OBAMA: Eu acho que muitas pessoas que te assistem não acreditam nisto.

O’REILLY: Elas pensam coisas piores do que eu.

OBAMA: E eu te dou crédito, você tem um público bem grande, então você pode ser persuasivo.

O’REILLY: Mas os especialistas agora estão dizendo que o senhor está se mudando para o centro para aumentar seus índices de aprovação, é verdade, o senhor está indo para o centro?

OBAMA: Não.

O’REILLY: Não? Porque nós o haviamos colocados lá, e então eles o moveram um pouco para o centro.

OBAMA: (Risadas) Aqui está o que eu penso que é verdade. Nos dois primeiros anos da minha presidência, tivemos um completo desastre. Certo? Tivemos uma crise total. Os mercados financeiros estavam quebrando. Estávamos escorregando para uma Grande Depressão. E tivemos que tomar um monte de medidas extraordinárias para garantir que a economia crescesse de novo, e está, agora, crescendo. Garantindo que o setor privado crie empregos novamente. E ele está agora, fazendo isto.

E agora, o nosso foco não é voltar a lutar a batalha dos últimos dois anos…

O’REILLY: Então o senhor não está se movendo para o centro?

OBAMA: Eu não – eu não me movi para…

O’REILLY: Você não se moveu para lugar nenhum? O senhor é a mesma pessoa?

OBAMA:  Sou a mesma pessoa. Meu foco prático, meu senso comum agora mesmo é: como  podemos nos inovar mais, educar mais e melhor, construir mais, competir mais com o resto do mundo? Como criarmos empregos aqui nos Estados Unidos da America? Como garantirmos que os negócios prosperem? Mas, como também – assegurar que americanos simples possam viver o sonho americano?

O’REILLY: Escute, espero que o senhor possa fazer isto.

OBAMA: Porque, justo agora, eles não se sentem assim.

O’REILLY: Espero que o senhor possa fazer isto

OBAMA: Eu sei que você espera.

O’REILLY: Os americanos precisam se sentir seguros de suas vidas. OK.  A pior parte desse trabalho? Qual é a pior, simplesmente a pior parte de ser presidente dos Estados Unidos?

OBAMA:  A pior parte desse trabalho é, antes de tudo, eu estar de terno no Super Bowl

O’REILLY: É verdade.

OBAMA: Se eu não fosse presidente, não aconteceria.

O’REILLY: Eu estou usando uma gravata. O senhor está sem gravata.

OBAMA: O maior problema para mim é estar na bolha. É muito difícil de escapar. Você sabe, você não pode ficar de lado…

O’REILLY: Todo mundo fica olhando todo o movimento que você faz.

OBAMA:  Todo movimento. E você – em hora de diversão sabe, que o que acontece é que você sente que não é capaz de apenas ter uma conversa espontânea com as pessoas.

O’REILLY: Sim.

OBAMA: E é uma frustração. Uma grande frustração

O’REILLY: O que nesse trabalho o surpreendeu mais? Que o senhor não estava preparado para vir até aqui?

OBAMA: Você sabe, eu penso que você entende a coisa intelectualmente, mas não entende visceralmente, até que você esteja nesse trabalho; é que  toda decisão que vem a minha mesa é algo que ninguém mais foi capaz de resolver. A coisa fácil é resolvida em outro lugar por outra pessoa. Quando ela vem até a mim, não há respostas fáceis. Você não tem o melhor…

O’REILLY:  Então, é como uma onda atrás da outra de problemas complicados e você lá está.

OBAMA:  Problemas complicados. Sim. E, bem, ter que fazer o melhor julgamento sobre isso, é provavelmente nossa melhor abordagem para o povo americano. Mas você sabe que você não tem informação perfeita, e você sabe que não vai ter uma solução perfeita.

O’REILLY: Faça o melhor que puder. Agora, gente que conhece o senhor me contou que o senhor mudou um pouquinho desde que  se tornou presidente.

OBAMA: Bem, estou bastante grisalho. Com certeza.

O’REILLY: Todo presidente fica. Mas o senhor pensa ter mudado como pessoa desde que se tornou presidente?

OBAMA: Acho que se você perguntar a Michelle, que me conhece melhor, penso – ou meus amigos mais chegados, penso que eles diriam que eu basicamente sou o mesmo cara.

O’REILLY: Posso lhe dizer o que eles dizem?

OBAMA: O que eles dizem?

O’REILLY: Que você esta muito mais comedido.

OBAMA: Bem, acho que na verdade, quando se esta nesse trabalho, tudo que você diz pode afetar os mercados. Pode afetar…

O’REILLY: Eu sei disso. Mesmo a nível pessoal. Algumas pessoas que o conhecem dizem que o senhor – ele não está mais tão leve como costumava ser; ele não é mais tão espontâneo.

OBAMA:  Bem, isto – veja…

O’REILLY: Preocupado?

OBAMA: Eu diria – eu diria que isto provavelmente é verdade. Quero dizer, veja, não há dúvida que o peso do cargo tem um impacto.

Mas eu lhe direi que quanto mais tempo eu estou nesse cargo, mais eu gosto dele. Mais otimista eu sou em relação ao povo americano. Mais otimista em relação a esse país. Há algo sobre essa posição que te dá um ótimo ponto de vantagem do país como um todo. E por toda discussão que temos e todos os debates entre democratas e republicanos…

O’REILLY: Um país extraordinário. Certo?  É mesmo.

OBAMA: Há simplesmente um sentido – há um sentido comum e uma decência para o povo americano que me faz otimista, mesmo nos piores dias.

O’REILLY: Eu perguntei isso ao presidente Bush, quando falei com ele algumas semanas atrás. Aborrece o fato de  tantas pessoas odiarem o senhor? Não. Quero dizer, é uma pergunta séria.

OBAMA: Você sabe, a verdade é que as pessoas – e estou certo que presidentes anteriores diriam o mesmo, Bush ou Clinton ou Reagan ou qualquer um, o povo que não gosta de você, não conhece você.

O’REILLY: Eles te odeiam.

OBAMA:  Mesmo assim, o povo que te detesta, não te conhece.

O’REILLY:  É verdade.

OBAMA: O que eles odeiam é a sua imagem que aparece em um quarto de espelhos de uma casa dos horrores. E eles não te conhecem. E assim, você não leva isso para o lado pessoal.

O’REILLY: Não. O senhor nunca leva?

OBAMA: Não. Porque você sabe que se você simplesmente…

O’REILLY: Isso não te amola de vez em quando?

OBAMA: Você sabe, veja, penso que quando você vem para cá, você tem que já ter criado uma pele bem grossa. Ou então, você provavelmente não estaria aqui.

O’REILLY: Na FOX Sports tem o Super Bowl esta noite. O senhor sabe, eles estão cobrando uma fortuna por isso. E eles vão fazer uma fortuna. Eles conseguem pagar todas as minhas despesas aqui. Quem vai ganhar o jogo? Vamos lá!  Fale!

OBAMA: Bill, a coisa é essa. Uma vez que meu (Chicago) Bears perdeu, eu não escolho lados.

O’REILLY: Então, você não se importa?

OBAMA: Bem, eu me importo sim. Eu quero – eu quero um grande jogo. Eu quero um grande jogo.

O’REILLY: Não importa quem ganhar?

OBAMA: Mas eles são dois times muito semelhantes e equilibrados. Você sabe, penso que o Green Bay é provavelmente mais rápido. O Steelers tem um pouco mais de experiência. Eu acho que o Steelers, não tendo seu centro inicial, é algo que deve preocupá-los.

O’REILLY: Agora, o senhor vai realmente ver o jogo?

OBAMA: Claro que sim.

O’REILLY: Porque eu sei que há uma festinha aqui. J. Lo (Jennifer Lopez) estará aqui, e é por isso que eu tenho que sair daqui porque eu vou assustá-la se ela entrar.

OBAMA: Você está convidado.

O’REILLY: Não. Eu sei que não.

OBAMA: Você tem que tirar a gravata.

O’REILLY: Eu não quero estragar a festa de vocês, caras.

OBAMA: Você sabe, churrasco…

O’REILLY: Mas o senhor vai ver o jogo? O senhor vai…

OBAMA: É claro. Eu vou ver o jogo.

O’REILLY: O senhor vai sentar e ver o jogo?

OBAMA: Eu não vou…

O’REILLY: Você sabe, como, futebol, ataques de defesa e cobertura e tudo aquilo?

OBAMA: Oh, eu conheço futebol, homem.

O’REILLY: Você conhece?

OBAMA: Absolutamente

O’REILLY: Eu sei que você é um jogador de basquetebol.

OBAMA: Eu conheço futebol.

O’REILLY: Sim?

OBAMA: Eu conheço futebol e eu vou ver o jogo. O que acontece é que eu fico tagarelando com todo mundo quando eles vêm.

O’REILLY: Mesmo?

OBAMA: Dá um tempinho a eles. Mas, uma vez que o jogo começar, eles podem sentar e ver o jogo.

O’REILLY: E o senhor estará aí fora?

OBAMA: Bem, não, estarei sentado lá com eles, mas não quero que eles venham mandando bilhetinhos e conversando.

O’REILLY: Está bem.

OBAMA: Temos que nos concentrar no jogo.

O’REILLY: Bem, esta é nossa parte ao vivo desse negócio. E tenho que dizer que eu gostei de conversar com o senhor. Eu discordo do senhor às vezes. Espero que o senhor pense que sou honesto com o senhor, eu tento ser. Eu desejo que tudo vá bem nos próximos dois anos.

OBAMA: Bill, é sempre um prazer. Eu gostei muito.

O’REILLY: Foi bom ver o senhor.

OBAMA: Muito obrigado mesmo.

O’REILLY: E, a propósito, nós vamos ter mais com o presidente no “The Factor”, começando na segunda-feira, com um pouco mais de Perguntas e Respostas.

Então, divirtam-se com o jogo

Tradução:Célia Savietto Barbosa

12 fevereiro, 2011 às 04:17

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Comentários (2)

 

  1. […] universal que nós cuidamos. E eu sei que a Fox cuida disso. Então, estou feliz que estes caras… http://claudiomafra.wordpress.com/2011/02/12/imperdivel-entrevista-de-obama-na-fox-news-video-e-trad…. Todo mundo sabe que Obama odeia a FN e, no entanto, a elogiou, embora já tenha criticado […]

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