Para os que desejam conhecer a visão americana mais comum de repúdio ao darwinismo – A crença em Deus



Nota do blog: Muitos cientistas de renome que acreditam em Deus não descartam o darwinismo, e com interpretações extremamente sofisticadas demonstram porque as duas posições não são excludentes. Entre eles está o maior biólogo vivo, Francis Collins, Diretor do Genoma. Ele é, nada mais, nada menos, do que o homem que supervisionou o mapeamento do corpo humano – as letrinhas que compõem o DNA. Collins escreveu  “A Linguagem de Deus”. O leitor interessado deve clicar em cima dos meus artigos: “A elite dos cientistas e a crença em Deuse  Os astronautas e a crença em Deus“. e ficará supreendido com o que vai encontrar.

A visão americana mais comum de repúdio ao darwinismo está neste artigo de Ann Coulter:

 A visão dos Liberais sobre Darwin é incapaz de evoluir ( ANN COULTER)

Em meio as vaias ao candidato republicano a presidência, Rick Perry, (nb: governador do Texas) que disse haver “lacunas” na teoria da evolução, a mais forte evidencia do Darwinismo apresentada por esses ‘fulanos’ racionalistas estava num garoto de 9 anos citado no The New York Times.

Depois que sua mãe o empurrou em direção a Perry, que estava em campanha nas ruas, e fez o garoto perguntar a ele se acreditava na teoria da evolução, a adestrada foca sorriu para sua mãe, Bruxa Má do Oeste*, dizendo, “Evolução, eu acho, é correto!”.

*Personagem de O mágico de Oz (N.do T.)

nota do blog: Eu vi a cena pela TV. O garoto, instruido e empurrado pela mãe, perguntou a posição do governador sobre a teoria da evolução, tentando confundir Perry, que naquele momento estava em um ambiente hostil. O governador respondeu dizendo que havia duas teorias, a da evolução e a do criacionismo, e que as duas eram ensinadas nas escolas do Texas onde os alunos podiam fazer sua escolha. Aproveitou o momento e inteligentemente reafirmou sua crença muito conhecida: Ele havia escolhido o criacionismo. Falou de modo extremamente carinhoso, muito calmo e didático e, ao contrário do que pretendia a mãe, ganhou pontos na televisão pela maneira democrática que imprimiu à questão. Os ateus americanos são muitíssimo intolerantes, totalitários, e não se conformam com o fato de que a esmagadora maioria em seu país ( mais de 90%) acredita em Deus. Também não conseguem – apesar de todos os malabarismos intelectualoides –  uma explicação convincente para o fato de que esse país composto de tolos supersticiosos é, de longe, o mais poderoso do mundo. 

Esta é a mais extensa discussão sobre a teoria de Darwin que apareceu na mídia dominante, em um quarto de século. Mais pessoas sabem os preceitos da cabala do que os elementos básicos do Darwinismo.  Há uma razão para o culto a Darwin preferir apupos em vez de argumentos, mesmo com um garoto de 9 anos no leme do seu time de debate.

A teoria de Darwin preconizava que um processo de mutação ao acaso, sexo e morte permitiria ao mais adaptado sobreviver e reproduzir, e ao menos ajustado morrer sem se reproduzir, permitindo,  ao longo de bilhões de anos, milhões de espécies a partir da inerte ‘sopa primordial’.

A grande maioria das mutações é deletéria ao organismo, logo, se as mutações fossem realmente ao acaso para cada mutação desejável deveria haver um numero surpreendentemente indesejável.Ao contrário, as mutações não são aleatórias, elas são deliberadas – e então, você se envolve em todo esse abracadabra sobre “design inteligente” e pode até começar, provavelmente, a falar em línguas desconhecidas e ir a corridas da Nascar*.

* National Association for Stock Car Auto Racing (N. do T.)

Nós também devíamos encontrar um colossal número de organismos em transição no arquivo de fósseis – por exemplo, um esquilo em transição para morcego, ou um urso em transição para uma baleia. (Estas são afirmações darwinianas vigentes).

Mas não é isso que os fósseis mostram. Não temos fósseis de nenhuma criatura intermediária em processo de evolução para alguma coisa melhor. É por isso que o recém-falecido Stephen Jay Gould de Harvard se referiu a ausência de fósseis de formas de transição como o “segredo comercial” da paleontologia. (Muitas das verdadeiras teorias científicas têm “segredos”).

Se você le noticias na mídia americana, será uma surpresa aprender que quando Darwin publicou pela primeira vez “A origem das espécies” em 1859, seus mais ferrenhos oponentes não eram cristãos fundamentalistas, mas sim paleontólogos.

Diferente dos professores de biologia de segundo grau mentindo para suas crianças sobre evolução, Darwin estava no mínimo consciente do que a sua documentação fóssil devia mostrar se sua teoria estivesse correta. Ele disse que deveria haver “infinitas variedades, interconectando todas as formas de vida extintas e existentes pelos mais perfeitos passos graduados.”

Mas, longe de mostrar transformação gradual com uma espécie desenvolvendo lentamente novas características e finalmente se tornando outra espécie como Darwin hipotetizava, o arquivo fóssil mostrou grande número de novas espécies aparecendo de repente do nada, permanecendo em larga escala imutáveis por milhões de anos e, então, desaparecendo.

A resposta de Darwin foi dizer: Comecem a olhar!  Ele explicou como “uma extrema imperfeição do registro geológico”, o fato do arquivo fóssil contradizer a sua teoria.

Cento e cinquenta anos mais tarde, este registro está muito mais completo. Nós agora temos fósseis de aproximadamente 250.000 espécies. Mas as coisas simplesmente se tornaram pior para Darwin.

Há trinta anos atrás (antes disso era ilegal questionar o  darwinismo), o Dr. David Raup, um geólogo do Museu Field de Historia Natural em Chicago, disse que, apesar da vasta expansão dos registros fósseis: “A situação não mudou muito”.

Ao contrário, as descobertas de fósseis desde a época de Darwin forçaram os paleontólogos a retirar evidencias de evolução. “Alguns dos casos clássicos de mudança darwiniana nos arquivos de fósseis”, disse Raup, “tais como a evolução do cavalo na America do Norte, tiveram que ser descartados ou modificados como resultado de informações mais detalhadas”.

O limitado arquivo fóssil do tempo de Darwin tinha sido simplesmente arranjado para mostrar uma progressão darwiniana, mas à medida que mais fósseis foram sendo descobertos a verdadeira sequencia revelou-se não ser darwiniana de forma alguma.

E mais de um século depois, os fãs de Darwin ainda não desenvolveram um argumento melhor para a evidencia da falta de fósseis.

Para elucidar a explosão de plantas e animais durante o período Cambriano há mais de 500 milhões de anos atrás, os darwinianos afirmaram – sem evidencias – que podem ter existido criaturas de corpos frágeis evoluindo velozmente antes, mas não deixaram registros fósseis por causa de seus pequenos e frouxos corpos microscópicos.

Então, em 1984, a desculpa de que “o cachorro comeu nossos fósseis” desmoronou também. Numa descoberta, “dentre as mais espetaculares no século” segundo o The New York Times, paleontólogos chineses descobriram fósseis justamente anteriores a era Cambriana.

Embora fossem criaturas microscópicas de corpos frágeis – precisamente o tipo de animal que o evolucionismo afirmou ser difícil de preservar como fóssil, deixando-os  consequentemente,  sem provas cruciais –  aconteceu que a fossilização não foi simplesmente possível no período Pré-Cambriano, mas certamente ideal.

E  mesmo assim, a única coisa que os  paleontólogos encontraram lá foram uns poucos  vermes. Por três bilhões de anos, nada além de vermes e bactérias e então, de repente, quase todo o filo de vida animal surgiu numa estreita faixa de 5 milhões a 10 milhões de anos. Até o olho simplesmente se materializa, totalmente formado, no registro fóssil Pré-Cambriano.
Jan Nergstrom, um paleontólogo que examinou os fósseis chineses, disse que o período Cambriano não foi “evolução”, foi “uma revolução”.

Então, os darwinistas fingiram que não leram o jornal naquele dia.

Cientistas do “design inteligente” estudam provas e desenvolvem as suas teorias; darwinistas começam com uma teoria e então rearranjam as provas.

Esses não são cientistas. São fanáticos religiosos para quem a evolução deve ser verdade, para que eles possam explicar a eles mesmos porque estão aqui, sem Deus. (É um acidente!)

Qualquer evidencia contradizendo a primitiva religião do darwinismo – inclusive, por exemplo, todo o registro fóssil – eles explicam com alegações não científicas tais como “o cachorro comeu nossos fósseis”.

TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa

6 setembro, 2011 às 16:40

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Categoria: Artigos

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