O ataque do Islã ao jornal francês; Muita movimentação a respeito das usinas atômicas do Iran; Vídeo que ensina como dar uma surra na sua mulher
Os MUÇULMANOS… nota do blog: Vou parar com esse negócio de escrever muçulmanos radicais, passaporte que todo mundo emprega para não ser acusado de fascista ou truculento quando o assunto é terrorismo, ou governos ditatoriais islâmicos regidos pela sharia (leis religiosas). O “radicais” portanto está FORA do blog. Esta é uma religião que considera um direito do marido espancar a sua mulher, que corta o clitoris ( gillete, facão, vale tudo) de meninas – 6 mil por dia, e outras barbaridades. E tem mais: se por acaso os tais muçulmanos radicais soltarem uma bomba bacteriológica nos Estados Unidos e matarem 50 mil pessoas os muçulmanos bonzinhos, em todo o planeta, vão morrer de rir dentro de suas casas antes de sairem para a rua com caras de tristes, condenando o ataque.
Assisti pela TV a um debate a respeito da violência dessa religião. De um lado estava a famosa Ayaan Hirsi Ali, somaliana e ex-muçulmana, junto com um expert em Islã, e do outro uma mulher e um homem, ambos muçulmanos. Ayaan argumentava que o Islã é violento, que a interpretação de que é suave não condiz com o Corão e com o comportamento islâmico pelo mundo afora. Ao fim do debate houve uma votação na platéia e a tese da violência do Islã ganhou por larga margem. Ayaan, autora de 3 livros, foi considerada pelo Time, em 2008, como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Aqui está uma passagem do seu primeiro livro, “Infiel” : ” A maioria dos muçulmanos não era versada em teologia e raramente lia o Alcorão; este era recitado em árabe, língua que a maioria dos fiéis não falava. Em consequência, quase todos pensavam que o islã era pacífico. Foi dessa gente sincera e boa que surgiu a falácia segundo a qual o islã era pacato e tolerante“. Os interessados podem ver o que escreveu a respeito do assunto a jornalista mais famosa do mundo, clicando em cima de dois artigos do blog: “Oriana Fallaci escreve (sem pensar duas vezes) sobre a violência islâmica – Primeira parte- comentário do blog” e “Oriana Fallaci escreve sobre a violência do Islã – Segunda parte“
Vejam no vídeo que ótimos conselhos de um clérigo muçulmano bonzinho:
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Portanto, os MUÇULMANOS, em Paris, atacaram com coqueteis molotov e queimaram a redação de um semanário satírico, ‘Charlie Hebdo’, horas antes de edição que trazia caricaturas de Maomé chegar às bancas. Bem feito para os francêses, que adoram ser o “refúgio dos oprimidos” de todo o mundo e recebem de braços abertos qualquer corja que apareça. Eles pensam que são a pátria da Liberdade. Claro que os muçulmanos bonzinhos do Conselho Francês da Fé Muçulmana, grupo que em 2006 processou o semanário satírico, condenou o uso da violência: “Deploramos o tom do jornal contra o Islã. Mas reafirmamos nossa total oposição à violência”. Reparem que primeiro acusam o jornal, para depois entrarem com o lenga-lenga mentiroso. Devem ter achado ótimo. A França possui 5 milhões de muçulmanos em uma população de 65 milhões.
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Israel está chegando ao seu limite com respeito às usinas atômicas iranianas. Existe algo no ar. Muita movimentação de Netanyahu, a esquerda israelense berrando contra um suposto ataque, declarações dos aitolás dizendo que estão preparados (tipo “vem quente que estou fervendo”), e na próxima semana a AIEA vai entregar seu relatório sobre o que pensa a respeito dos reatores. O relatório é importante unicamente sob o ponto de vista político. Não vai aparecer nada que os Estados Unidos e Israel não saibam. Parece que 80 % da população de Israel acredita que está chegando a hora, e sem dúvida Netanyahu deve estar levando muito em conta as eleições americanas. Se Israel ataca defendendo sua existência, mas contra a vontade de Obambi, o demagogo social-democrata vai ter que enfrentar uma forte oposição judaica dentro dos Estados Unidos, perdendo votos e vendo crescer as contribuições para o candidato republicano.
Espera-se que Israel tenha construido, ou receba dos EUA, alguma arma nova capaz de destruir as usinas que a essa altura devem estar uns 200 metros enterradas no chão, com concreto e aço por cima. Pois é, o único erro de Bush foi não ter bombardeado antes de sair da presidência. Naquela época era muito mais facil.
É um fenômeno interessante: os aitolás pensam ( igualzinho a Saddam Hussein, Kadafi, ou qualquer outro doido), que podem enfrentar os Estados Unidos. Consideram-se preparadissimos para uma guerra, mas, de fato, não aguentam uma semana de bombardeios. Com a Coréia do Norte é um pouco diferente. Seus dirigentes sabem que não tem chance, mas por outro lado são capazes de matar dezenas de milhares de sul-coreanos se forem atacados. Bem, para ser mais justo, o Iran pode até admitir que seja derrotado, mas tem como certo que poderão inflingir perdas severas para os israelenses. Provavelmente nem isso, já que sabemos como os árabes e persas são ineficientes, despreparados e covardes. O problema é que nenhum país ama tanto seus filhos como Israel. Agora mesmo trocou mil prisioneiros, muitos deles assassinos, por apenas um soldado israelense. É facil imaginar a comoção nacional com a morte de algumas centenas.
Quais as consequências com respeito ao petróleo, no caso da inevitavel guerra no Golfo Pérsico, é outra variável importante que vai pesar muito na decisão dos países ocidentais quando confrontados com a iniciativa israelense ( SE for apenas israelense). Rússia e China apresentarão seus protestos, que não valem ABSOLUTAMENTE NADA.
Por último: de uma hora para a outra poderemos ter saudades de Kadafi. O lider mais poderoso do país, Mustafa Abdul Jalil, já está querendo impor a poligamia. Eu me esqueci: Isso estava previsto na “Primavera árabe”, tão aplaudida ao redor do mundo ?