Zé Dirceu é pão duro; Prêmio Nobel da Paz quer prender os gays; Artigo do General Cezar de Souza; Aileda Mattos Oliveira e outros tópicos
ZÉ DIRCEU
Puxa, o infame Zé Dirceu, que passa a impressão de grande competência na coordenação de negócios sujos, está me surpreendendo. Pelo visto até agora não comprou os ministros do Supremo para acabar logo com esse negócio de Mensalão. Ora, Zé, a liberdade tem preço, sabemos disso. Alguns dizem que é a eterna vigilância, mas eu acho que no Brasil são alguns milhões de dólares, seu pão duro.
COLUNA DA DORA KRAMER
Peço desculpas aos leitores pela insistência, mas não consigo entender como é que a Dora, com a sua excelente redação, consegue ficar cobrando coerência da Dilma, apontando erros aqui e alí. Vejam que primor de fechamento do artigo: “Ou bem enfrenta de fato o problema mediante a reformulação claro dos termos do pacto ou mais cedo ou mais tarde terá de ceder às cláusulas do velho contrato em vigor” . Dora, sei que você escreve não para ela, mas para seus leitores, no entanto existe um descompasso, um erro, porque um marciano não imaginaria que se trata de alguém que nos castiga com sua burrice, desonestidade e semi-analfabetismo. Acho que você perde a medida de quem está analisando, o que não deixa de prejudicar a análise.
KOFFI ANNAN
Quando esse sujeito foi indicado como Secretário-Geral da ONU a esquerda delirou: um negro, e além do mais de Ghana, um país atrasadão. Bem, trata-se de uma legítima ratazana. Ele e o filho meteram a mão, saíram milionários, e o encarregado do inquérito para apurar a roubalheira, Paul Volcker, ex-presidente do FED, repito, Federal Reserve, não conseguiu as provas necessárias para condena-los, já que era dificil demais porque várias nações (França principalmente) precisavam preservar Annan. Os acusados meteram a mão no programa Iraqi Oil for Food program. Eu vi Volcker na televisão, divertido, malicioso, insinuando que não havia dúvida que a família havia mesmo roubado. Sabem, aquele riso superior, de quem sabe do que está falando, mas também não está se importando muito, não iria se esguelar e arrancar os cabelos porque o sujeito não foi condenado.
A Ratazana continua com toda a corda. Agora foi indicada para plenipotenciário das Nações Unidas e da Liga Árabe para a crise síria. Seu relatório depende do quanto Assad depositar para ele no banco. ( e por falar em Bashar al-Assad, que loucura os e-mails entre ele e sua mulher, a deslumbrante Asma – não entendo como ele não entrega logo a rapadura, e vai gozar os zilhões ao lado dela)
NOBEL DA PAZ EM 2011 DEFENDE PRISÃO PARA GAYS NA LIBÉRIA
Trata-se da presidente da Libéria, Ellen Johnason Sirleaf . Essa foi demais. Há décadas que o premio Nobel se transformou em um instrumento da esquerda, desmoralizando-se inteiramente ao escolher ganhadores sempre politicamente corretos e de preferência de países do terceiro-mundo. Principalmente os prêmios da Paz e de Literatura estão completamente sem valor. Escolhem desconhecidos que fizeram alguma coisa que a esquerda gosta. Agora foi hilário porque quebraram a cara. .Mas que vergonha para os idiotas de Estocolmo que escolheram essa dona. Prisão para gays!!! Os sujeitos devem estar em pânico. Eu não ficaria nem um pouquinho espantado se retirarem o prêmio da troglodita. O pior é que foram três mulheres as ganhadoras da grana preta: 1 milhão e 500 mil dólares. As outras duas deveriam cair fora, e se já gastaram o dinheiro não tem importância, não se pode culpa-las, mas sem duvida seria muito elegante devolver a “honra” que lhe conferiram. Isso é o que se espera de pessoas que se auto-respeitam.
Quando Kissinger ganhou o Nobel da Paz e foi cumprimentado pelo embaixador russo, respondeu: ” Não acho que seja grande coisa já que estou na companhia de Le-Duc-Tho” . Esse carinha era o comuna norte-vietnamita, e os dois ganharam o prêmio porque assinaram o Acordo de Paris, que deveria por fim à guerra do Vietnam Os norte-vietnamitas rasgaram o acordo e tomaram o Vietnam do Sul porque o Congresso proibiu qualquer reação dos Estados Unidos, traindo os sul-vietnamitas. A página mais vergonhosa da história americana.
ARTIGO DE AILEDA DE MATTOS OLIVEIRA:
nota do blog: Gente, mas que monstros. Hediondas. Como disse Millôr Fernandes, “As aparências são tudo”. E sabemos que roubam, uma delas era (é ?) aborteira confessa – sem ter feito medicina – e seria presa em qualquer lugar do mundo civilizado, a mulher presidente é completamente tapada, não deve ter lido um clássico em toda sua vida, e vamos em frente. Que corja! O horror! o horror!
(18/3/2012 – Aileda de Mattos Oliveira)
Os antigos mestres da métrica explicavam, poeticamente, as psicopatias da humanidade pelas marcas deixadas na face do que ia na alma de cada um. É uma verdade vista pelo ângulo do estro poético, contudo, comprovada nesta sem musas e nada inspiradora esfera política brasileira. Apenas, os mestres usavam um emplastro retórico para amenizar as feridas e as dores do mundo.
Que diriam eles se pudessem descrever a falange que cerca a Dilma, incluindo a própria, um núcleo gerado nas trevas do caos e, em razão desta origem, secretora da mais virulenta repulsa a tudo que seja vida e beleza? Que diriam? Nada!
As penas de suas antigas canetas quebrariam, as palavras, com horror, fugiriam, a inspiração lhes abandonaria, diante de tal círculo “feminista”, a invectivar contra as leis naturais, pela sua total aversão à beleza da vida. Jamais pensariam os poetas encontrar representações tão niilistas que deixam na sombra da incompetência as deusas da maldade da mitologia grega. Estas ficaram desmoralizadas.
Pelas carrancas que ostentam as assessoras e a presidente, não há marcas nas suas faces, mas retalhações violentas que indicam a impossibilidade da penetração, sequer, de pequena luz nas suas sombrias almas. Assim, só tenderão a tornar-se piores pela concentração de humores negativos que lhes corroem as entranhas e se fazem transparecer nas faces odientas.
“Mal-amada”, verberou o bispo D. José Benedito Simão, referindo-se à criatura Eleonora Menicucci. Pode-se estender o vitupério às demais, pela total paridade de ações, de gostos e de aspecto.
Enquanto em outros países, as mulheres que ocupam cargos de governo trabalham em favor do Estado a que servem (exceto a Kirchner), errando ou acertando, mas sempre na busca de saídas políticas sem comprometimento da soberania de suas nações, as matronas cubano-brasileiras, alçadas por nepotismo a cargos ministeriais, por terem sido “companheiras” de células e de celas da presidente inábil e inepta, visam a transformar o país num anêmico Estado sem sustentação diplomática e militar. Representam o que há de pior do sexo feminino, ou melhor, do “gênero”, conforme o léxico petista da deturpação vocabular.
Dentro dos “aparelhos” em que se transformaram os ministérios, num desejo obsessivo de retroação a tempos que jamais voltarão, tramam abertamente contra os valores conservadores do Estado que lhes paga, com o dinheiro público (a redundância é válida), gordos salários, para sabotá-lo, para dividi-lo, para transformá-lo em novas ilhas cubanas de miséria moral.
Essas assessoras, certamente, serão os modelos da estética gótica em que pensam transformar as mulheres, vítimas dos projetos desse centro de manipulação de vontades, em que deve ser (ou já está) transformado esse “ministério de política para mulheres”. Toda essa transmutação de valores faz-se com o dinheiro do contribuinte. Gasta-se uma fortuna da fazenda pública para arrasar o próprio país, destruir sua história, seus valores cristãos, enquanto a massa ignara hienamente continua a gargalhar.
Como povo desprovido de reais sentimentos nativistas, só poderia escolher seus iguais para ocupar o cargo máximo da nação. É por essa razão que deveriam ser julgados aptos a votar, somente aqueles que pagam impostos, por saberem quanto lhes dói retirar de seu salário o sustento de políticos desocupados, incompetentes e famintos de dinheiro; o sustento de uma presidente, sobre quem recaem acusações de crimes contra o Estado e contra pessoas, mas que dita normas à nação, bravateando uma autoridade que não tem e não terá, por falta total de equilíbrio e de noção de direitos constitucionais.
Há dez anos o Brasil está acéfalo, à deriva, caótico, desarmado, mas que importância tem isso, se a população, imbecilizada, continua a rebolar a sua alienação, erguendo estandartes de cupidez e egoísmo?
Por isso, permanece, ainda, viva, por atual, a indagação do propugnador da defesa nacional, o também poeta Olavo Bilac, mas igualmente realista quanto às questões nacionais: “Mas haverá, em todo o Brasil, esta percepção nítida da gravidade dos acontecimentos que nos preocupam?” [1] Os acontecimentos eram outros, mas, infelizmente, a ausência perceptiva do povo é a mesma.
É ainda em Bilac que se vai buscar a resposta para o fato de a nação sustentar um agrupamento “feminista” de maus bofes e de estranhas preferências, além da cambada de políticos, ególatras, congelados na servil genuflexão ao Planalto.
Diz o crítico do comportamento brasileiro:
“No Brasil, a resignação é uma virtude (fresca virtude!) praticada em larga escala. Todos esses sintomas que vemos e estudamos de dia em dia – a pobreza pública e a pobreza individual, a pachorra com que cada um se contenta com a mediania das condições pecuniárias e com a mediocridade das glórias, a indiferença diante das grandes batalhas intelectuais, o gosto decidido que todos temos pelo rastejar no chão e a nossa aversão profunda pelo galgar de alturas, ‑ tudo isso não revela otimismo nem bondade: revela achatamento moral e impotência. O Brasil é a terra dos resignados.”[2]
A ausência de altivez, de sentimento de dignidade e o comprazer-se no viver medíocre são evidências da autossatisfação do povo com essa desmoralizante “fresca virtude”. O conferencista e poeta atinge o âmago da questão:
“Mas o desejo de melhorar demonstra uma energia moral, de que nem todos são capazes: ao passo que a resignação, sendo a renúncia da luta, o aniquilamento da vontade, a morte da ambição – é um recurso fácil, ao alcance de qualquer palerma.”[3]
São esses a quem falta discernimento, capacidade de avaliação pela inaptidão de porem em prática instrumentos racionais de juízo de valor, são esses, albergados apenas nos seus direitos de uma pseudocidadania, sem quaisquer deveres com o Estado e compromissos com a nação, que abrem as portas do poder a indivíduos destituídos de qualificação para o exercício de suas funções.
Como sair deste círculo vicioso? Como retirar do poder essas almas marcadas pela aversão ao belo político, ao belo moral, ao belo tradicional, ao belo nacional? Bilac sabia, tanto que é dele o ponto final:
“O programa está assentado, e é simples e velho: a educação cívica, firmando-se na instrução primária, profissional, e militar. Mas não esqueçamos que do ensino devem ser dignos os professores.
GENERAL DE BRIGADA CESAR AUGUSTO N. DE SOUZA
EU TIVE UM PESADELO
Fraternal abraço,
Gen Bda César Augusto N. de Souza
Comentários (1)
Ótimo. Estou divulgando.Parabéns!