A guerrilha, os militares, e a opinião pública

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REGIÃO DA GUERRILHA DO CAPARAÓ



Este é um trecho de um longo comentário que recebi:


Mafra:
Na luta contra o terrorismo os militares perderam a guerra ideológica ao manter o combate nos porões em vez de informar corretamente o povo e preservar estritamente a legalidade.”
  Caro amigo:Os militares estavam combatendo guerrilhas e desmontando aparelhos nas cidades. De fato, não poderiam informar “corretamente o povo. O sigilo era essencial pois estavam em guerra. Estávamos em plena Guerra Fria, onde a maior aposta era que os comunistas dominariam o mundo. Eles estavam sendo vitoriosos em todos os continentes, ou pela força, ou sendo legitimamente eleitos para depois tentar a ditadura do partido único. Esse era o cenário que os responsáveis pela nossa liberdade individual, e como nação, tinham que enfrentar. Desta forma, os militares brasileiros temiam o que havia acontecido em alguns países, onde seus colegas tinham sido vencidos, ou havia sido criada uma situação de impasse, com os guerrilheiros imbatíveis nas florestas, e as forças armadas tentando impedir a expansão do território dominado.

 

Não sei quando os militares tiveram certeza que a ameaça havia passado, mas coloque-se em seu lugar quando a guerrilha teve início. Era deles a responsabilidade de não permitir que nos tornássemos escravos. Para isso tinham estudado e treinado durante toda a sua vida. Chegara o momento de mostrar para o povo brasileiro a principal razão da sua existência: a nossa defesa, a defesa dos mais fracos. Sabiam que quanto mais tempo levassem lutando, maior a chance da ajuda soviética em dinheiro e armas e da ajuda cubana em todos os aspectos, inclusive o envio de soldados. Segundo Fidel, mais de 300 mil combatentes e 50 mil civis cubanos estiveram em Angola ao longo da guerra. Pode ser uma mentira monumental, mas no mínimo 30 mil soldados estiveram por lá, e o fato é que o bem treinado exército sul-africano foi derrotado. Os comunistas venceram e dominaram o páis. Soldados cubanos também estavam na Etiópia e Guiné-Bissau, além de contar com assessores militares na Argélia, Guiné, Benin e Congo. Imagine o medo das Forças Armadas brasileiras de que os treinadíssimos e aguerridos cubanos chegassem até nós. Era uma ameaça concreta, real. Embora o nivel dos nosso guerrilheiros fosse muito baixo, tipo Zé Dirceu, eles seriam a cabeça de ponte desejada por Fidel. Graças a Deus o envolvimento cubano na África impediu que isso acontecesse. Também não se pode excluir uma maciça intervenção americana. Uma coisa é perder países africanos, mas perder o Brasil seria inadmissível. E não eram tempos desse filho da puta, Obama, e sim de gente republicana, Nixon e Ford, com um breve intervalo para outro imbecil, Carter, para então surgir o homem que venceu a URSS, Reagan.   

 

 

cubanos em Angola

 

 

Nenhuma dúvida entre nossos militares. Desta vez havia unânimidade pois estavam enfrentando a clássica ameaça daqueles tempos: a guerrilha comunista. Assim, voltando ao nosso argumento, eles jamais poderiam dar informações a respeito das pessoas que haviam prendido nas grandes cidades, nos grotões, ou nas matas. Nada que pudesse favorecer diretamente os guerrilheiros e indiretamente os demais interessados, russos e cubanos.

       
 

 

Além do mais, não sabiam se relacionar com a imprensa, profundamente hostil. Sempre tiveram medo de serem apanhados em armadilhas. A repetição cansativa de jargões militares misturados com patriotismo exaltado eram objeto de zombaria. As entrevistas sempre foram um fracasso muito bem aproveitado no dia seguinte com as frases fora do contexto, e a exploração da pouca objetividade nas respostas. De fato, como eu disse acima, não podiam dar informações tidas como confidenciais, enquanto a imprensa acreditava que era arrogância, má vontade, e até ingenuidade. Esta era a razão porque negavam que haviam enviado mais tropas para a região de combate, quando todos haviam visto um imenso comboio de caminhões desfilando nas cidades próximas às guerrilhas. E os repórteres logo conseguiam achar um caipira da região: “Pois é seu moço, não acabava de passá caminhão, tudinho cheio de soldado”

 

 

Tudo na vida deles é treino, por isso a acusação de serem bitolados. Você sabe que esse comportamento é mundial, os militares americanos também são assim. Não adianta escalar alguém que fez um curso de porta-voz, public-relations, e o escambau. Eles não são bons pelos motivos que expliquei acima, acrescido do medo de incorrerem em alguma falta que desagrade seus superiores. Vc assistiu, durante anos, entrevistas com generais, coroneis. Provavelmente saiu frustrado em todas elas.

 

Era uma ditadura light, não vamos desconhecer esse fato. A censura e auto-censura a que a imprensa estava submetida não era, não foi, de maneira alguma, um arrôcho total, que hoje nos fazem crer. Trechos dos Lusíadas publicados no lugar do editorial, espaço negro ao invés da notícia, tudo isso era mais folclore do que os tais “anos de chumbo”, essa forte expressão italiana que entrou em moda recentemente. Ela é ridícula, e o pior é que gente do nosso lado também a usa, o que longe de nos espantar apenas confirma o poder da imprensa em manipular até os mais avisados.

 

 

Apesar das dificuldades a que me referi, os jornais e a televisão transmitiam o pensamento militar em linhas gerais. Sabíamos que travava-se uma luta nos bastidores entre a linha dura e os que desejavam uma abertura, mas não tínhamos simpatia por nada e por ninguém. Era o mal menor e o mal maior. A nossa formação universitária e nossas crenças, as duas fortemente entrelaçadas, só nos direcionavam para: a) julgá-los intelectualmente primários ; b) ideológicamente de um anti-comunismo infantil. Nós os desprezávamos por seu passado, pela “violência” do presente, e sonhávamos em vê-los derrotados e desmoralizados. Sonho realizado, agora tememos que o Brasil se torne outra Venezuela. Antes tínhamos os “burrões estúpidos”, agora somos governados por um bando que parece ter escapado da penitenciária de Bangu. Uma corja de ladrões, cafajestes, gentinha desprezível que parece mal ter o curso secundário. Nossos pais jamais imaginariam que pudéssemos descer tanto. Estamos incomparavelmente mais humilhados do que no tempo dos militares. Aqueles pareciam viver num mundo próprio, tão distante que era impossivel qualquer identificação e portanto nossa superioridade permanecia intacta. Agora é o pior de nós que está lá, são nossos iguais, e portanto podem rir da enrascada em que nos metemos: “Não era isso que vocês queriam ? Não? Sentimos muito, mas somos assim e viemos para ficar.”

 

 

A palavra “porões”, que vc usou, está indexada à tortura. Portanto, da mesma forma que hoje, quando os americanos praticam a tortura com enorme sucesso, os nossos militares daquela época parece que faziam o mesmo. Não saberia dizer se foram todos os que interrogavam, alguns, poucos, pouquíssimos, e não me interessa o mínimo ter a resposta. Os americanos estão conseguindo evitar massacres em suas cidades, e em nosso país os militares queriam ganhar uma guerra, muito concreta para eles, e confusa e quase invisivel para nós. Mas, voltando ao início do texto, a censura, e a auto-censura imposta aos meios de comunicação podem ter sido necessárias para não popularizar a guerrilha, ou promover sua exaltação. E se abrissem o falatório com toda certeza os seus planos poderiam vazar. Portanto, ficamos no escuro, exatamente como deveria ser.

 

Os militares, doutrinados no combate ao comunismo, sabiam corretamente que o membro do Partido quando chegava ao poder era de uma crueldade surpreendente, principalmente as pessoas com nivel superior. Desde 1917 que acompanhavam os horrores, as perversidades, que russos e várias outras nacionalidades sofriam em suas mãos. As outras facções de esquerda, e digo por experiência própria, eram ainda mais radicais do que os comunistas na ânsia por derrubar João Goulart e tomar o poder. Não sabíamos o que esperar deles se fossem bem sucedidos, mas o mais provavel é que jamais ficaríamos sabendo porque a regra era o Partido engolir todos, usando sua grande experiência obtida através de principios e táticas consagradas, o que incluia as ordens que vinham dos competentes e calejados soviéticos.

 

 

 Guerrilha do Caparaó

 

 

 

A prisão de Amadeu Felipe da Luz Ferreira, um dos guerrilheiros participantes da Guerrilha do Caparaó

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Até hoje gostamos de pensar que a deposição de Jango foi um ato sem riscos para os militares. É um erro. Nas primeiras 48 horas pós golpe eles não tinham certeza de que venceriam seus próprios colegas. Simplificando bastante: O general Ladário Telles, comandante do III Exército, decidiu ficar ao lado de Jango. O presidente desistiu de lutar, temendo uma guerra civil. Na época achei que era covardia, hoje não sei, mas se a decisão fosse resistir, milhares de estudantes e operários teriam ido para o Rio Gde do Sul. Teríamos ou guerra civil, ou uma negociação muito dificil, que favoreceria a guerrilha em ambos os casos. Portanto, essa tensão do que poderia ter sido estava presente nos militares em todos os seus cinco governos. Nunca pensamos sobre isto. A guerra começou logo no primeiro dia do golpe, teve um momento de superação, e voltou de maneira clara através da guerrilha, inclusive com guerrilheiros treinados em Cuba – a confirmação dos piores medos dos milicos. Se hoje os guerrilheiros, os perdedores, querem nos comover dizendo que foram maltratados numa guerra provocada por eles com o objetivo de derrubar o estado, estão negando a si próprios, rotulam-se como uma fraude. O verdadeiro guerrilheiro aceita como parte do jogo a prisão, a tortura e a morte. Por isso mesmo tortura e mata seu adversário, e até mesmo seus próprios companheiros. Mas estamos de tal forma dominados pela esquerda e pela imprensa que aceitamos essa incoerência completa e total: os “durões”, quando presos, queriam ser tratados como uma elite idealista carregada de patriotismo e sem nenhum preparo para brigar. Menininhas bem intencionadas.

 

 

Os que resolveram lutar, no campo, ou nas cidades, nunca poderiam esperar luvas de pelica quando feitos prisioneiros. Sabiam pelos manuais de guerrilha e pelas instruções cubanas e russas que não seria assim. São falsos, mentirosos, quando se mostram surpresos e se fazem de vítimas. Eles próprios tinham certeza que não seriam tratados como cavalheiros pelos oficiais militares, como se fossem seus iguais do outro lado do campo de batalha. Um exemplo bem distante: Eisenhower puniu um general americano por haver apertado a mão de um general nazista que se rendera. A continência sim, é um sinal de educação, é uma cortesia, mas o aperto de mão implica em cordialidade. Os militares brasileiros não poderiam ser cordiais com os guerrilheiros, pelo menos até que obtivessem as informações que precisavam.  

 

 

Os oficiais alemães da 2a. Guerra até hoje consideram um absurdo a existência de guerrilheiros em países ocupados que haviam se rendido. Isto sim, é contra as leis da guerra. Guerrilheiros francêses disfarçados de camponeses trabalhando numa lavoura dizimaram um pelotão alemão pelas costas. O fato tornou-se famoso. De acordo com as leis da guerra era um direito alemão fuzilar, sem julgamento, guerrilheiros capturados na França. A história preferiu ignorar esses episódios, e pelo contrário, resolveu enaltecer a resistência francesa – que não existiu, é o mais puro conto da carochinha. Os franceses con-fra-ter-ni-za-ram, o episódio que relatei foi uma exceção, e só foram valentes na hora de raspar a cabeça das pobres mulheres que namoraram os invasores. Quanto aos italianos, nem é bom falar. No século XX franceses e italianos foram reconhecidamente os soldados mais covardes do mundo.

 

 

Você diz “perderam a guerra ideológica” . Eu acho impossivel que conseguissem ganhá-la, mesmo que seus porões fossem spas. Trata-se de um fenômeno mundial. A esquerda é vencedora em todos os cantinhos do globo, inclusive nos Estados Unidos. Explicar a diferença entre ser vencedora e não estar no poder em todos os países é um livro, e não um pequeno texto. Por ultimo, temos o “preservar estritamente a legalidade”. A legalidade foi quebrada no momento do golpe. Aceito que os militares agiram corretamente. Em seguida houve a guerrilha e novamente concordo que jamais poderiam entregar o governo para um civil juntamente com a restauração das garantias constitucionais. Era impossivel até que se conseguisse a extinção de todos os focos guerrilheiros. Os civis não eram confiáveis e por duas vezes (posse de Jango e governo de Jango) mostraram sua ignorância sobre o que se passava no mundo. Foram irresponsaveis e incompetentes. Impossivel preservar estritamente a legalidade durante todo esse período.

 

 

 

Com a guerrilha extinta iniciou-se um processo de abertura, onde quem governava tinha que ser cuidadoso com a linha dura, isto é, com militares que uniram a ambição do poder com o medo de um retrocesso, já que presenciavam o firme crescimento da esquerda. Foi-se conseguindo a legalidade de forma devagar, talvez devagar demais. Concordo com Olavo de Carvalho que os militares da abertura não se deram conta de que a esquerda havia adotado outra tática, e de que deveriam alertar o país para o fato. Mas, como eu já disse, eles não conseguiam se fazer entender. Concordo com Olavo ( e está em vários artigos no blog, desde 2009) quando ele diz que os militares dizimaram a elite política do país dando lugar aos super medíocres, tipo Ulysses Guimarães. Eu me lembro muito bem  de que cada general poderoso tinha a sua listinha pessoal de desafetos. A Aeronáutica nutria um ódio particular, visceral, por Juscelino.

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Resolvi colar, abaixo,  parte de artigo que escrevi em 2012 e que descreve meu encontro com Juscelino em Nova Yorque em 1965. Naquela ocasião o ex-presidente me contou a traição que sofreu por parte de Castello Branco.

 

 

Após o golpe, embora o general Castello Branco fosse o candidato mais forte para assumir a presidência, havia outros nomes: o General Kruel e o Marechal Dutra. Bem, Castello era o articulador da conspiração (muito mal feita) mas Kruel tinha tropa, detalhe importante naqueles dias, pois era comandante do Segundo Exército, e Dutra, que já havia sido presidente, era tido como um legalista, e portanto passaria rapidamente o poder para os civis após a limpeza anti-comunista que se fazia necessária.

As eleições estavam marcadas para outubro de 1965 e Juscelino era franco favorito. O seu adversário provavelmente seria Carlos Lacerda. Pois bem, Castello, que era de longe o mais dinâmico dos três postulantes, aquele que realmente queria o poder, procurou Juscelino e pediu a ele o apoio do PSD, o que lhe garantiria a vitória. Juscelino respondeu que o apoiaria se Castello garantisse a realização das eleições em 65. Este concordou, Juscelino então trabalhou o PSD e desse modo o general foi eleito pelo Congresso. Em outubro de 1965 fui convidado pelo Depto. de Estado Americano para ir aos Estados Unidos. Em Nova Yorque resolvi visitar Juscelino que fora cassado e tivera que se exilar para não continuar sendo submetido a terriveis humilhações, principalmente por parte da Aeronáutica.

O ex-presidente era amigo de minha família. Chamei para me acompanhar Nádia Batela, belíssima noiva de um colega da universidade. Chegamos de noite em seu minúsculo apartamento no Hotel Belvedere. Fomos recebido com grande festa por ele e Dona Sarah. Estava claro que em sua solidão adoravam quando se encontravam com brasileiros. Naqueles tempos todo mundo tinha medo e via o SNI para tudo quanto é lado, como se ele pudesse ser extremamente competente em tão pouco tempo de existência- (na verdade nunca foi). A esquerda se acovardou de uma maneira vergonhosa. Via informantes em engraxates, balconistas, garçons, etc. Dava nojo assistir a tanto medo. Gente que nunca havia feito parte de nenhuma organização tremia. Portanto, visitar Juscelino poderia ser um ato de coragem!

Começamos a conversar sobre a situação no Brasil. Muitas informações importantes estão perdidas porque já faz muito tempo, mas uma delas ficou marcada para sempre. Perguntei se era verdade que havia mesmo um compromisso entre ele e Castello. Antes que Juscelino pudesse responder Dona Sarah se adiantou, quase se levantou da cadeira, e me respondeu indignada: “Havia um compromisso de honra!” Juscelino confirmou, discorreu sobre como havia sido e disse: “Nunca em toda a minha vida pública vi uma traição igual!” Bem, este foi o climax da visita. Nos despedimos com muito carinho, e Juscelino, famoso mulherengo, colocou o casaco em Nádia, e demorou um pouquinho demais segurando sua mão, enquanto fazia perguntas e derramava elogios. Por isso me referi à beleza da moça.

É incrivel que Juscelino, com toda sua experiência, não tenha percebido o imenso perigo que Castello representava. O homem era udenista, e por princípio deveria detestá-lo. Muito melhor opção teria sido Dutra. Digamos que Castello fosse o mais ativo, o mais político, e que talvez Juscelino não tivesse escolha e o encontro entre os dois possa ter sido apenas para que o articulador do golpe tivesse inteira garantia de que seria eleito. Jamais saberemos. De qualquer forma o mínimo que Castello deveria ter feito seria não cassar Juscelino. Poderia impedir as eleições em 65 e tudo estaria resolvido. Prevaleceu o ranço udenista do general.

Não posso deixar passar em branco que Roberto Campos, o ministro preferido de Castello, pediu que o poupasse do sacrifício de assinar a cassação (todos os ministros assinavam) em virtude de haver participado ativamente do governo de Juscelino. Castello concordou.

Acredito firmemente no compromisso que me foi confirmado de maneira pungente, definitiva, por Juscelino e dona Sarah . Não havia espaço, clima, para uma mentira descarada dentro daquele pequeno apartamento. E Juscelino não seria mentiroso numa questão dessa gravidade.

Publico parte do e-mail da Nádia a respeito do encontro em NYorque:

…”E foi assim que revivi, muitas vezes, a nossa visita, no final de outubro, no Beverly Hotel, na rua 57. Bendigo o momento em que você teve a lucidez de me propor essa visita!
Aliás, ele, o JK, fez questão de me dar um abraço apertado, na saída, perguntando se não estava eu com frio. Mostrei meu casacão de lã, que carregava no braço. E ele uma vez mais sorriu, com simpatia e ternura. Essa, eu devo a você. E como é bom ter coisas boas do que se lembrar, no meio de tanta infâmia e indignidade. Parece que ninguém mais tem nem caráter nem escrúpulo. Viva a geração do meu pai, do seu pai, do JK. E de alguns mestres que eu prezo.”

Abraço apertado demais, Nádia!

26 fevereiro, 2014 às 14:54

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Categoria: Artigos

Comentários (5)

 

  1. francisco pompeu disse:

    Muito bom te ler de novo! E muito ativo!

  2. Marco Balbi disse:

    Valeu! Estou divulgando!

  3. Eduardo S. P. disse:

    Reconfortante ler tuas reflexões, radicalmente sensatas.
    Enfim, só para registrar, obrigado!

  4. brasilacimadetudo disse:

    Linda reportagem! Mas olha o que está acontecendo Claudio Mafra!!
    Conjunto de vídeos onde os comunas doutrinam descaradamente nas universidades falando mentiras na cara de pau!!!!!

    http://www.youtube.com/watch?v=jSbLDoSe_j4

  5. brasilacimadetudo disse:

    Mais uma Claudio!! Uma entrevista com o Ten Vargas, escritor do livro BACABA e BACABA II. Sobre sua atuação como sgt do EB na guerrilha do Araguaia.

    http://www.amarpfa.com/vargas-chico-dolar-comissao-verdade-araguaia.php

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