Aécio ganhou o debate??? ; Se a Dilma vencer viveremos sob o domínio do ódio ; O problema do exército do Califado na fronteira da Turquia com a Síria ( artigo de Charles Krauthammer no Washington Post); Tópicos; No debate presidencial: Ensino Médio e Profissional: quais são os fatos? (Prof. Simon Schwartzman [Simon’s Site] ); Cartoons

 

 

 

Aécio, de cabelo comprido e óculos, tenta nos salvar do demônio PT

 

 

Reinaldo Azevedo, eufórico com a “vitória” de Aécio no debate, diz bobagem:  “O momento mais tenso foi quando Aécio pediu que Dilma olhasse nos seus olhos e disparou: “Não seja leviana. A senhora está sendo leviana”. A petista se calou.” O que ??? Reinaldo estava surdo, porque ela respondeu:  “Leviano é você ” – só que isto ocorreu quando a palavra voltou para Dilma, como mandava a regra do programa. 

 

Rodrigo ConstantinoO primeiro debate do segundo turno foi um total massacre de Dilma por Aécio Neves”. E segue o artigo desta maneiravitória total, completa. Maravilha. Se todos pensam assim, nós, os que achamos que Aécio se deu mal, que estava nervoso e pessimamente orientado, devemos enfiar a viola no saco. E agora, na TV, estou vendo o Boechat  – que é muito inteligente. Ele diz que deu empate. Começa uma  tremenda propaganda a favor dele mesmo, elogiando o formato que a Band criou para o evento.  Só falta dizer que na Globo o mediador se intromete o tempo todo entre os candidatos. Continuando, afirma que Dilma ganhou porque esperava-se que ela perdesse. É uma maneira sutil para dizer que Aécio foi derrotado.

 

Ricardo Noblat parece que resolveu contrariar os representantes da indústria do antipetismo e disse que Aécio perdeu. Menos mal.

 

E no dia pós – debate (ontem), discordando dos blogueiros alucinados,  a Bolsa despencou, fratura exposta:   – 4.89%  , mostrando o que realmente havia acontecido. Enquanto escrevo, hoje, quinta-feira, 14:24 horas, a queda é de  -2.40% . Pesa agora a pesquisa que mostra Aécio apenas 2% a frente de Dilma. Esperava-se mais. Parece que ele precisa ser muito superior nos próximos debates, pois o tempo favoreceria a nossa réplica da fera de Bergen-Belsen.

nota: a Bolsa fechando em torno de – 3,27% . O dólar subiu. Mau sinal. 

 

 

Se a Dilma ganhar este será um país dividido pelo ódio.  A elite votante que escolheu Aécio buscando a “libertação” dos malditos que nos estão levando para a ditadura bolivarianista,  lulivarianista, não vai ficar apática.  Chegamos perto demais da vitória, a decepção vai se transformar em desespero, revolta. Houve uma polarização tão grande quanto a que Obama provocou nos Estados Unidos, guardadas as proporções das propostas geradoras do antagonismo. O moleque e sua turma de liberais procuram o fascismo de um estado-babá e o covarde abandono do papel dos USA como guardião das liberdades do mundo ocidental. O PT quer a ditadura, com o arrocho da imprensa, os sovietes tomando o papel do Congresso, o Supremo Tribunal Federal inteiramente nas suas mãos, a formação de simpatizantes do partido começando com a lavagem cerebral desde o curso primário até as universidades, e tudo mais que pudermos imaginar de malévolo, debochado, corrupto.  O assalto aos cofres públicos proverá os recursos necessários para os sonhos de riqueza pessoal, além da realização dos propósitos ideológicos da canalha que nos domina há 12 anos.

Se a Dilma ganhar é possível que seja formada uma Oposição que vai gritar, espernear, denunciar . Se a gorda vencer vamos viver algum tempo em clima de completa intolerância – a paciência com os petistas chegou ao fim. Vamos até imaginar que o tema “militares” rompa a barreira de ferro que foi criada ao seu redor. Muita gente vai deixar de dizer baixinho que eles deveriam voltar e, (sem nem saber de onde veio a coragem) começar a berrar, franca e abertamente. Os tempos de moleza para o PT acabaram, qualquer que seja o resultado das urnas. Amén. 

 

 

 

fantástica dupla:  “você é o cara”, e o moleque recalcado. os dois não sabem, mas jogam em times parecidos

 

 

 

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Deu no GloboPRETÓRIA — Winnie Madikizela-Mandela, a segunda esposa de Nelson Mandela, entrou nesta terça-feira com um processo contestando o testamento do ex-presidente sul-africano.

Esta mulher é uma assassina, uma ladra, uma sequestradora, uma perfeita gangster. Todo mundo na África do Sul sabe. Mandela foi apaixonadíssimo, e durante muito tempo observava amargurado o desempenho da parceira. Custou a abandona-la, mesmo assim sem dizer uma palavra sobre seu comportamento

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Quem conhece os chineses sabe que, sem aviso, podem fazer uma intervenção violenta em Hong Kong, acabando com a festa dos manifestantes. Esperem e verão. Depois será a vez dos protestos vazios, fracos, ordinários, do moleque Obama.

 

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O JOGO DUPLO DE ERDOGAN

Artigo de Charles Krauthammer no Washington Post

 

 

 

 

Durante a revolta de Varsóvia em 1944, Stalin ordenou  que o avanço do exército vermelho parasse nos limites da cidade enquanto os nazistas, por 63 dias, aniquilavam os partidários poloneses anti-comunistas. Só então, Stalin tomou Varsóvia.

 

Ninguém se assemelha a Stalin em seu cinismo impiedoso; mas o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, está  imitando Stalin ao ordenar que tanques turcos concentrados na fronteira com a Síria se posicionem e não façam nada,  tendo no horizonte a cidade síria de Kobani sitiada.

 

Há um mês, os curdos de Kobani estão tentando deter os combatentes  do Estado Islâmico. Ultrapassados em número e armas e cercados por três lados, os defensores curdos têm pedido à Turquia armas e reforço pela fronteira. Erdogan tem recusado até isto, sem falar numa intervenção direta. Curdos enfurecidos fizeram demonstrações por toda a Turquia protestando contra a insensibilidade mortal de Erdogan. Vinte e um manifestantes, no mínimo, foram mortos.

 

Porque a Turquia tem seu  problema com os curdos – os turcos combatem uma insurgência curda dentro e fora por décadas  – Erdogan parece preferir deixar o Estado Islâmico destruir o território curdo  encravado no lado sírio da fronteira do que levantar um dedo para salvá-los. Talvez, mais tarde ele tenha pretensões de  avançar e ocupar os destroços.

 

Além do mais, Erdogan se distrai com uma visão mais ampla: fazer da Turquia o poder hegemônico sobre os árabes sunitas1, como nos tempos do império otomano. O Estado Islâmico é muito radical e incontrolável para ser um aliado nesta missão. Mas é sunita. E está lutando contra os xiitas2,  alauitas3 e curdos. O principal adversário regional de Erdogan é o governo dominado por xiitas de Bashar al-Assad da Síria. Erdogan reivindica que os  Estados Unidos combata Assad antes da Turquia se unir à luta contra o Estado Islâmico.

 

1– Maior ramo do Islã, em  torno de   84% do total dos muçulmanos e que seguem os preceitos estabelecidos no século VIII baseados nos ensinamentos de Maomé.

2- Segundo maior ramo do Islã (16% do total dos muçulmanos) seguidores de Ali,  genro e primo de Maomé.

3-Grupo étnico-religioso do OrienteMédio,  presente  sobretudo na Síria,  cujos membros se consideram muçulmanos xiitas.

 

O vice presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deixou, sem querer, escaper a verdade quando acusou nossos supostos aliados na região de fazer um jogo duplo – apoiando os jihadistas na Síria e no Iraque,  e depois se juntando à coalizão conduzida pelos Estados Unidos contra eles.  Entretanto, apesar dos seus abjetos pedidos de desculpas aos Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Turquia, Biden estava certo.

 

A pomposa coalizão que o presidente Obama obteve continua sendo predominantemente uma ficção. Sim, ela coloca uma faceta sunita na guerra. O que é importante ostentar. Mas todo mundo sabe que em termos reais, a operação continua quase que exclusivamente americana.

 

Como projetado, o limite máximo de seu objetivo é fazer recuar o Estado Islâmico no Iraque e contê-lo na Síria. Mas não esta  fazendo nem uma coisa nem outra. Apesar da alegre conversa do Departamento de Estado sobre os avanços no Iraque, nosso lado esta sofrendo sérios reveses perto de Bagdá e por toda a província de Anbar que está, conforme relatos, perto de um colapso. A própria Bagdá  esta prontinha para uma infiltração, para uma ofensiva Tet-like4  direcionada à desmoralização de ambos,  Iraque e  Estados Unidos.

4-Grande ofensiva militar com ataques surpresa das forças  vietcongues e do Exército do Vietnam do Norte contra o Vietnam do Sul, Estados Unidos e  aliados, em janeiro de 1968.

 

Em relação à Síria, o que Obama esta fazendo? Primeiro, ele dá ao inimigo doze dias de aviso sobre os iminentes ataques aéreos.  E nós acabamos atingindo prédios vazios e evacuando campos de treinamento.

Em seguida, impomos regras de combate tão rígidas nas quais não podemos fazer ajustes táticos.  Nossas mais confiáveis, amigáveis e  firmes forças terrestres  na região são os curdos. Então, o que temos feito para aliviar a cidade de Kobani? Cerca de vinte ataques aéreos em pouco mais de dez dias, diz o CENTCOM5.

 

5-Comando Central dos Estados Unidos.

 

Isso significa apenas dois por dia.  Um dia após a entrada do Estado Islâmico em Kobani,  lançamos cinco ataques aéreos.  Resultado:  atingimos três veículos, uma peça de artilharia e uma ‘unidade’ militar. E danificamos um tanque. Isso, contra talvez  9.000 extremamente armados combatentes do Estado Islâmico. Se não fosse tão trágico, seria cômico.

 

Ninguém esta pedindo por tropas americanos em solo. Mas, mesmo para uma campanha aérea, falta, espantosamente, seriedade. Como o ex-embaixador dos Estados Unidos na Turquia Marc Pierini disse ao The Wall Street Journal, “Este cerco poderia ter sido significativamente administrado há duas semanas atrás ou mais” – quando os reforços do  Estado Islâmico estavam visivelmente caminhando em direção a Kobani. “Agora é quase muito tarde.”

 

O compromisso de Obama foi de os Estados Unidos lutarem contra o Estado Islâmico. Permitir então, que em um mês,   os aliados  sejam  tomados de assalto – e talvez até aniquilados – seria um duro golpe.

 

A guerrilha é um teste de vontades. Os reais objetivos de Obama –  um recuo no Iraque, uma contenção  na Síria – não são  irracionais. Mas eles requerem comprometimento e determinação. Em outras palavras, vontade. Você não pode apenas fazer um discurso declarando guerra, e então desaparecer e ir levantar fundos**.

**nota do blogObama gasta a maior parte do  seu tempo levantando fundos para a campanha das eleições do dia 4 de novembro. Tenta evitar o desastre que seria para ele uma maioria Republicana na Câmara de Representantes e no Senado. O resultado dessas eleições transcende, e muito, o panorama meramente americano. De fato, afeta o mundo.  Se os republicanos conseguirem vencer, a postura dos Estados Unidos face à comunidade internacional tem a chance de se modificar no sentido de ser  muito mais agressiva na defesa dos valores da “excepcionalidade americana”.  Muitos decretos  de Obama irão para o ralo, e  talvez possa ser evitada a anistia aos 11 milhões de imigrantes ilegais que garantiriam para sempre a vitória dos Democratas à presidência.

 

A indecisão e a ambivalência tão devastadoramente descritas pelos anteriores secretários de defesa de Obama, Leon Panetta e Bob Gates, já estão começando a caracterizar a campanha na Síria. 

nota do blog: os dois ex-secretários de Defesa de Obama recentemente escreveram livros criticando a politica acovardada do antigo chefe

 

Os iraquianos podem ver isso.  Os curdos podem sentir isso.  Os jihadistas estão contando com isso.

 

TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa

 

 

 

Political Cartoons by Chip Bok

 

 

 

 

 

tanques turcos protegendo a fronteira da Turquia com a Síria – permanecem inertes e assistem ao massacre dos curdos

 

os tanques observam a tomada da cidade de  Kobani pelos bárbaros do Califado

 

 

 

 

habitantes de Kobani fogem em direção à fronteira da Turquia

 

 

 

 

Kobani, hoje, dia 16/10

 

 

 

Kobani, hoje

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Gary Varvel

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Bob Gorrell

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

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“Quando ouço falar em PT levo a mão à minha Luger”  (Goebbels)

                 Para quem nunca viu uma:

 

 

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Ensino Médio e Profissional: quais são os fatos?

Prof. Simon Schwartzman   [Simon’s Site]  ] 

 

No debate dos candidatos da TV Bandeirantes, em 14 de outubro, a candidata Dilma Rousseff acusou governo do PSDB de ter proibido o ensino técnico, falou dos milhões que estão hoje matriculados no ensino técnico graças ao PRONATEC, e  da necessidade de reduzir o número de matérias obrigatórias do ensino médio. É bom que este assunto finalmente chegue à campanha presidencial, mas é importante também entender o que está de fato ocorrendo.

Primeiro, é necessário lembrar que a expressão “ensino técnico”ou profissional pode significar coisas muito distintas, desde cursos técnicos de curta duração, como os oferecidos pelo SENAI e outras instituições, até os cursos integrados ao nível médio e superior. Os cursos profissionalizantes que fazem parte do ensino médio são chamados legalmente de “técnicos”, e os de nível superior, de curta duração, são chamados de “tecnológicos”, ainda que sejam na área das profissões sociais ou de saúde. Quando a candidata  fala dos milhões matriculados pelo PRONATEC sem distinguir uma coisa da outra,  fica impossível saber do que está falando. O site do PRONATEC na Internet lista os diferentes tipos de financiamento que o governo está oferecendo, mas não dá os dados de quantos estão matriculados e se formando nas diferentes modalidades.

Dito isto, não é verdade que o governo Fernando Henrique Cardoso tenha “proibido” o ensino técnico, como disse duas vezes a candidata. Ao contrário, em 1997 o governo FHC implantou o Programa de Expansão da Educação Profissional – PROEP – com recursos de um empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento de 250 milhões de dólares e mais 250 milhões de contrapartida para fortalecer e expandir o ensino profissional de nível médio e superior. Ao mesmo tempo, o governo passou a exigir que os Centros Federais de Formação Tecnológica (CEFETS) dedicassem 50% de suas vagas para o ensino técnico e profissional. Antes disso, generosamente financiados pelos governos federais, estes centros proporcionavam ensino técnico integrado ao médio de tempo integral para alunos selecionados que em sua maioria se preparavam para o ensino superior, desvirtuando portanto sua função principal, que era a formação de profissionais de nível médio para o mercado de trabalho. O governo Lula revogou esta medida, não deu continuidade ao PROEP e transformou os antigos CEFETS em Institutos Federais de nível universitário.

O grande problema do ensino técnico e profissional de nível médio no Brasil é que ele não é um caminho alternativo de formação para os milhões de estudantes que não se interessam ou não estão preparados para o ensino médio acadêmico, como ocorre no mundo inteiro, mas sim um curso a mais que os estudantes de nível médio precisam fazer, além de todos os cursos tradicionais, para obter um título profissional deste nível. A legislação diz que estes cursos podem ser feitos de forma integrada ou subsequente ao ensino médio regular. O Censo Escolar de 2013 mostra que haviam no Brasil 9.1 milhões de estudantes de nível médio regular, 400 mil em cursos integrados e 1.1 milhões em cursos médios profissioais, ou seja, que já haviam terminado o ensino médio e agora estavam de volta buscando uma qualificação profissional, tendo na prática desperdiçado três ou mais anos em um ensino médio obsoleto e inútil. O censo também mostra que a grande maioria dos estudantes nestes cursos profissionais estavam no setor privado, com uma presença muito reduzida da rede federal. No nível superior, em 2012 (último ano com dados disponíveis) dos 7 milhões de alunos, somente 944 mil estavam em cursos tecnológicos, e destes, somente 64 mil em instituições federais – os antigos CEFETS.

A solução para o problema do ensino médio, de péssima qualidade e nenhum interesse para a grande maioria dos estudantes, não é reduzir o número de matérias, como propõe a candiata, tornando a formação ainda mais rasa e superficial, e sim permitir que os alunos façam escolhas e possam se aprofundar em suas áreas de interesse, tanto de formação mais geral quanto de formação mais técnica e profissional – que é, novamente, o que acontece em praticamente todo o mundo menos no Brasil. Para agravar o problema, o governo federal fez do ENEM um gigantesco funil, um exame vestibular que transformou, na prática, todas as escolas secundárias do país em cursinhos preparatórios para este exame único, que , em 2014, chegou a quase 9 milhões de matriculados disputando menos de 200 mil vagas em universidades públicas.

 Apresentado como um grande passo para a democratização do acesso à educação, o ENEM se transformou no principal instrumento de sua elitização. Para os que não conseguem as vagas do SISU, existe agora o prêmio de consolação do SISUTEC, que é a possibilidade de usar a classificação no ENEM para voltar ao ensino médio para cursos profissionais que o governo, generosamente, está financiando, sobretudo em instituições de ensino superior privado com pouca ou nenhuma tradição e experiência com este tipo de educação e de qualidade desconhecida. Foram quase 300 mil vagas oferecidas em 2014. Que perspectivas de trabalho estas pessoas terão no futuro, ninguém sabe.

Com tantos recursos investidos o PRONATEC, criado em 2011, certamente terá alguns resultados positivos, que precisam ser bem avaliados e aperfeiçoados. Mas seria de se esperar que um programa desta envergadura partisse de um entendimento mais adequado das questões do ensino médio e dos problemas e dificuldades de desenvolver o ensino profissional de qualidade, e contasse, deste o início, com indicadores claros que permitissem avaliar seu verdadeiro impacto.

 

 

 

 

A popularidade do Messias americano está no fundo do poço.  Que decepção para o ego do sujeito que se julgava o máximo, o mais inteligente, o mais preparado, o supra-sumo do reformista. Provou ser um imbecil que não entendia nada do seu tempo. Trouxe o medo para milhões no leste europeu. É responsável por milhares de mortes na Ucrânia e no Oriente Médio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Dana Summers

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Robert Ariail

 

as eleições de novembro se aproximam e o burrinho Democrata tenta se libertar da imagem de Obama

 

 

 

 

Political Cartoons by Bob Gorrell

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

16 outubro, 2014 às 13:19

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Categoria: Artigos

Comentários (1)

 

  1. Marco Balbi disse:

    Ótimo!

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