As prostitutas de Martin Luther King e eu; O insuportável “políticamente correto” ; Os hispânicos já são maioria em dois estados americanos; Charges; Calvin exige o politicamente correto
Não sou cheio das amantes e prostitutas, que foi o caso do “reverendo” Martin Luther King. Isso não me impede de também ter sonhos, os mais variados. Se o impostor pronunciou o famoso discurso “ I have a dream” para milhares de pessoas, e hoje é cultuada por centenas de milhões, eu fico feliz em escrever para meia dúzia, contando o meu sonho de ontem à noite. Então, I HAVE A DREAM :
o presidente dos Estados Unidos dirigiu-se aos seus generais em reunião secreta: “A vitória sobre o ISIS é impossível sem a morte em grande número de soldados americanos e de pesados danos colaterais (…) A força usada será esmagadora, em terra, mar e ar. Tudo do que dispomos de mais letal será usado em escala sem precedentes desde a 2ª. Guerra Mundial (…) Assim, o Oriente Médio, e o mundo, deverão ser advertidos de que a América não vai mais tolerar nenhum avanço de tropas em cenários convencionais , ou camuflados, que ponham em risco sua liberdade, ou a liberdade de seus aliados.(…) Os senhores deverão abdicar de todas as preocupações com proporcionalidade de resposta bélica e meios usados, ou seja, todas as restrições e veleidades dos que se intitulam defensores de direitos humanos. Elas devem ser ignoradas. As consultas pedindo permissão para bombardeios e outras ações no teatro de guerra de agora em diante estão drasticamente reduzidas, de acordo com algumas ordens que já estão nas mãos dos senhores (…) Não se deixem impressionar pela reação da imprensa, o episódio vergonhoso do Vietnam não mais se repetirá. Só deixaremos o campo de batalha com a vitória, que isto fique bem claro (…) O momento da vitória será por nós determinado, podendo representar a expulsão do inimigo para regiões inóspitas, onde, no entanto, não encontrarão refugio porque serão bombardeados continuamente pela Força Aérea (…) Jamais cometeremos o erro de marcar datas para alcançar nossos objetivos, mas podemos ser otimistas: estamos decididos a empregar toda a nossa força, que excede em muitas vezes a soma de todos os exércitos do mundo e, sobretudo, fazer uso de toda a excelência guerreira que temos negado a nós mesmos (…) Destruir o fascínio e o charme da violência, que constituem a base do recrutamento de militantes jihadistas, será um dos objetivos da campanha. Isto requer a divulgação de imagens devastadoras da total desmoralização de sua gente (…) Os prisioneiros desfilarão em completa humilhação diante de câmeras, acorrentados pelos tornozelos e pulsos. Os filmes que, naturalmente, serão exibidos na internet e na mídia, criticando nosso comportamento, farão o serviço que desejamos. É obrigatório o uso de uniforme negro com a bandeira do califado nas costas(…) Estejam cientes de que nenhum protesto diplomático será levado em consideração, ou sequer respondido (…) A bomba nuclear nas mãos de terroristas é a nossa maior preocupação, e o perigo foi negligenciado até o limite do impensável (…) Fortaleceremos nossas agências de Inteligência, e com a ajuda do Congresso as protegeremos dos ataques criminosos de que têm sido vítimas nos últimos anos. Elas terão todo o nosso apoio incondicional. Vou repetir: apoio incondicional (…) Asseguro aos comandantes que não permitirei que os políticos intervenham na condução da guerra (…) Os desastres dos últimos anos em nossa política externa, ocasionados por irresponsabilidade, incompetência, covardia, e até traição, serão rapidamente eclipsados por uma vigorosa retomada dos antigos valores que nos tornaram respeitados em todo o mundo (…) Nossos porta-aviões e submarinos atômicos não ficarão mais atracados em nosso litoral, mas sim nos lugares em que sua simples presença amedronte e iniba nossos inimigos, ou candidatos a inimigos (…) Ordenei hoje ao Secretário de Defesa que viaje para a Ucrânia e formalize um tratado de ajuda mútua em caso de conflitos, de qualquer natureza (…) Enviaremos instrutores militares para Kiev. Enviaremos armamentos leves e pesados em tamanha quantidade que não deixe qualquer dúvida com respeito ao nosso comprometimento com a liberdade daquele país. Este é exatamente o caminho para se manter a paz . Ordenei também a retomada da construção dos escudos na República Tcheca e Polônia, projeto abandonado com irresponsabilidade tamanha que se torna difícil de acreditar(…) Não deixaremos que povos que mal provaram a liberdade caiam em novo regime de escravidão (…) Não estamos mais nos retirando, não estamos vacilantes, perdidos confusos, isto precisa ficar bem claro para a Europa e o mundo (…) Os tremendos erros cometidos serão reparados. Nós voltamos a ser os Estados Unidos da América . O senhores terão as suas ordens completas o mais rapidamente possível. Boa sorte, e Deus nos abençoe.”
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No filme “Hoover”, de Clinton Eastwood, onde é contada a trajetória de Edgar Hoover (1895-1972), o criador e eterno diretor do FBI, há uma cena que pode não ter sido compreendida pela maioria dos que não são norte-americanos. Hoover – (Leonardo DiCaprio), diz para sua secretária, ou para seu suposto amante ( não me lembro) que Luther King não teria coragem de pronunciar um programado discurso, porque havia endereçado a ele uma carta, um aviso. Para sua surpresa ele faz o discurso. Bem, essa carta teria sido uma ameaça de contar fatos devastadores sobre a vida amorosa, adúltera, do famoso pastor. O filme deixa claro que Hoover sabia tudo sobre todos, por isso era tão temido, e só largou o osso com sua morte. Nenhum presidente teve coragem de demiti-lo. Em 1971 uma pesquisa do Gallup mostrou-o como a figura pública mais respeitada dos Estados Unidos, com 80% de aprovação.
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Voltando à tristíssima realidade americana: Em seu livro “Adiós América“, Anne Coulter conta que já existem mais Hispânicos do que brancos em dois estados: New México e Califórnia, sendo que os Hispânicos são a maior minoria grupal no Arizona, Colorado, Connecticut, Florida, Idaho, Illinois, Iowa, Kansas, Massachusetts, Nebraska, Nevada, New Hampshire, New Jersey, New Mexico, New York, Oregon, Rhode Island, Texas, Utah, Washington and Wyoming. A autora também observa que: “O país que colocou homens na lua não consegue construir uma muralha como os chineses fizeram 700 anos antes de Cristo“.
Pobre Estados Unidos, tão longe de Deus e tão perto dos hispânicos. Quem diria que a frase famosa poderia ser usada desta maneira? Inclusive porque o número de cristãos está diminuindo.
O politicamente correto a cada dia que passa torna-se mais intragável e ridículo. Agora aconteceu algo tão absurdo que merece ser comentado. Na Inglaterra, o premio Nobel de Medicina e Fisiologia em 2001, Tim Hunt, deu manchete no Estadão: “Premio Nobel se demite após frases sexistas” . Ao lado uma foto colorida do maldito machista. Nossa, frases sexistas! O que será que o sujeito malvado disse ? Bem, falando para jornalistas, Hunt, com a maior inocência, comentou: ” Deixem-me contar para vocês sobre meus problemas com garotas. Três coisas acontecem quando elas estão no laboratório: você se apaixona por elas, elas se apaixonam por você e, quando você as critica elas choram” . Mas… isto tudo beira o poético, e a última frase, que deve ter sido a gota d’água para a patrulha esquerdista: “elas choram“, não tem importância nenhuma, é a mais pura verdade, nada tem de ofensiva. Ah, mas se elas choram mostram-se inferiores aos homens machões, isto não pode ser dito, é inadmissível! !! Ferro nele!
Tim Hunt é Professor do University College London (UCL), ganhou o Nobel por seu trabalho sobre divisão celular, é membro da Royal Society – a mais antiga sociedade científica do mundo- e recebeu da Rainha Elizabeth II, em 2006, a comenda de Cavaleiro da Coroa Britânica. O pobre diabo continuou, sem saber da fria onde estava entrando: ” Eu já me apaixonei por colegas de laboratório, algumas já se apaixonaram por mim, e isso acaba atrapalhando ao trabalho de pesquisa científica, pois é muito importante que todos estejam no mesmo nível”. Ele também disse que ” esse tipo de ligação amorosa tornou sua vida bem difícil”. Em suma, abriu o seu coração, o que é raro de se ver. Ao invés de ser admirado correram a buscar o açoite.
Hunt se defendeu alegando que os comentários foram feitos de modo “irônico e bem-humorado”. De fato, ele nem entendeu a burrice das acusações. De uma hora para outra tomou consciência que existem coisas que escapam ao seu entendimento no atual manual de comportamento dos homens em relação às mulheres. Ficou perplexo, pediu desculpas, lamentou que pudesse ter ofendido alguém: ” Isso é algo horrível” . É de dar pena. Foi reduzido a subextrato de pó de mico pela Royal Society, com todos os covardões morrendo de medo do politicamente correto. Um premio Nobel é algo tão raro que é apontado na rua. O Brasil não tem nenhum e nem pode sonhar com isso. Tim Hunt não fez nada de errado, mas uma tal de Anne Glover, ex-assessora cientifica da presidência da Comissão Europeia pontificou: ” Espero que essa atitude em relação às mulheres fique confinada à geração passada”. A grossa ofendeu os mais velhos, mostrou ser uma cavalgadura e prejudicou o sexo feminino porque, cedo, ou, tarde, tudo isso vai se voltar contra as mulheres.
A desgraça continua…