Nunca se viu coisa igual: A ministra Eleonora Menicucci

Sub-título: Brasileiras e Brasileiros: vocês vão aceitar esse pontapé na cara ?

Nem Gabriel Garcia Marques imaginaria essa situação. Chegamos ao impossivel, ao realismo fantástico.

 

O MINISTÉRIO DILMA – ARTIGO DE REINALDO AZEVEDO -Nova ministra da Mulher confessa que já treinou abortos por sucção mesmo não sendo médica. Mais: ela se considera avó de um neto, mas também do aborto

No dia 14 de outubro de 2004, a então apenas professora Eleonora Menicucci, que tomou posse como ministra das Mulheres na semana passada, concedeu uma entrevista a uma interlocutora chamada Joana Maria. O texto está nos arquivos da Universidade Federal de Santa Catarina (a íntegra está aqui). Já fiz uma cópia de segurança porque essas coisas costumam desaparecer quando ganham publicidade. Está certamente entre as coisas mais estarrecedoras que já li. De sorte que encerro assim este primeiro parágrafo: se um torturador vier me dar a mão, eu a recuso, cheio de asco. Se a ministra Eleonora vier me dar a mão, eu me comportarei da mesma maneira, com o estômago igualmente convulso.

Antes que entre propriamente no mérito, algumas considerações. Aqui e ali, tenta-se caracterizar a ministra como uma espécie de defensora apenas intelectual do aborto, apegada à causa no universo conceitual, retórico, de sorte que a sua nomeação não representaria um engajamento da presidente Dilma Rousseff e de governo na causa do aborto. Falso! Falso e na contramão dos fatos. Alguns parlamentares, notadamente da bancada evangélica, fizeram duros discursos contra a ministra e foram caracterizados pela imprensa como uns primitivos ideológicos. Então vamos ver se a ministra está com a civilização…

Abaixo, transcrevo alguns trechos daquela sua entrevista, concedida quando ela já estava com 60 anos. Não se pode dizer que o diabo da imaturidade andava soprando em seus ouvidos. Não! Eleonora confessa na entrevista que não é apenas “abortista” — termo a que os ditos progressistas reagem porque o consideram uma pecha, uma mácula. Ela também é aborteira. Viajou pela sua ONG à Colômbia para aprender a fazer aborto por sucção, o método conhecido como AMIU (Aspiração Manual Intra-Uterina). Deixa claro que o objetivo de seu trabalho é fazer com que as pessoas se “autocapacitem” para o aborto, de sorte que ele possa ser feito por não-médicos. É o caso dela! Atenção! DILMA ROUSSEFF NOMEOU PARA O MINISTÉRIO DAS MULHERES uma senhora que defende que o aborto seja uma prática quase doméstica, sem o concurso dos médicos. Por isso ela própria, uma leiga, foi fazer um “treinamento”. Não! Jamais apertaria a mão de torturadores. E jamais apertaria a mão de dona Eleonora por isto aqui (volto depois)

 

“ESTIVE TAMBÉM FAZENDO UM TREINAMENTO DE ABORTO NA COLÔMBIA, POR ASPIRAÇÃO”

Eleonora –  Dois anos.  Aí, em São Paulo, eu integrei um grupo do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde.

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E, nesse período, estive também pelo Coletivo fazendo um treinamento de aborto na Colômbia.

 Joana – Certo.

Eleonora – O Coletivo nós críamos em 95.

Joana – Como é que era esse curso de aborto?

Eleonora – Era nas Clínicas de Aborto. A gente aprendia a fazer aborto.

Joana – Aprendia a fazer aborto?

Eleonora – Com aspiração AMIU.

Joana – Com aquele…

Eleonora – Com a sucção.

Joana – Com a sucção. Imagino.

Eleonora – Que eu chamo de AMIU. Porque a nossa perspectiva no Coletivo, a nossa base…

Joana –  é que as pessoas se autoauto-fizessem!

Eleonora – Autocapacitassem! E que pessoas não médicas podiam…

Joana – Claro!

Eleonora – Lidar com o aborto.

Joana – Claro!.

 Eleonora – Então vieram duas feministas que eram clientes, usuárias do Coletivo, as quais fizeram o primeiro auto-exame comigo. Então é uma coisa muito linda.

Joana – Hum.

Eleonora – Muito bonita! Descobrirem o colo do útero e…

Joana – Hum.

Eleonora – Ter uma pessoa que segura na mão.

Joana – Certo.

“NÓS DECIDIMOS, EU E O PARTIDO, QUE EU DEVERIA FAZER UM ABORTO”Num outro trecho, Eleonora conta como ela e o seu partido, o POC (Partido Operário Comunista), tomaram uma decisão: ela deveria fazer um aborto. Tratava-se apenas de uma questão… política!

 Eleonora – Porque a minha avaliação era que eu tinha que fazer

Joana – a luta armada aqui.

Eleonora – a luta armada aqui. E um detalhe importante nessa trajetória é que, seis meses depois de essa minha filha ter nascido, eu fiquei grávida outra vez. Ai junto com a organização nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto porque não era possível

Joana – Certo.

Eleonora – Na situação ter mais de uma criança, né? E eu não segurava também. Aí foi o segundo aborto que eu fiz.

“EU TIVE MINHA PRIMEIRA RELAÇÃO COM MULHER. E TRANSAVA COM HOMEM; ESTAVA COM MEU MARIDO”Falastrona e ególatra, como já apontei aqui, ela faz questão de contar na entrevista que teve a sua primeira relação homossexual quando ainda estava casada. Era o seu mergulho no que ela entende por feminismo.

Eleonora – Aí já nessa época eu radicalizei meu feminismo. Eu comecei a militar.

Joana – Onde?

Eleonora – Em Belo Horizonte, eu comecei a militar neste grupo.

Joana – Neste mesmo grupo?

Eleonora – É

Joana – O que se fazia além de discutir?

Eleonora – Nós discutíamos o corpo.

Joana – Certo.

Eleonora – Discutíamos a sexualidade. Eu tive a minha primeira relação com mulher também.

Joana – Hum. Eleonora – Quer dizer que foi bastante precoce pra essa E transava com homem.

Joana – Certo.

Eleonora – Pra minha trajetória 

Joana – Mesmo porque tu também estavas com o teu marido eu acho, não estavas?

Eleonora – Sim, sim.

Joana – Estavas. Ah

Eleonora – Mas nós nunca tivemos esseE ele era um cara muito libertário. Nós nunca tivemos essa questão de relação

Joana: Certo.

“SOU MUITO AMIGA DO FREI BETTO. ELE ME PÔS NO CENTRO DE DIREITOS HUMANOS DA DIOCESE DE JOÃO PESSOA”Ora, qual é o lugar ideal para uma humanista desse quilate trabalhar? Frei Betto — sim, aquele… — deu um jeito de arrumar para ela um emprego na Arquidiocese de João Pessoa:

 Eleonora – E aí, no início de 78, eu já tinha me separado do meu ex-marido e resolvo sair de Belo Horizonte. Aí quando eu saio de Belo Horizonte eu busco um lugar bem longe porque eu não queria mais ser referência para a esquerda.

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Eleonora – E eu não podia. Então eu procurei isso. Sou muito amiga, por incrível que pareça, a vida inteira, do Frei Betto e pedi a ele pra me encontrar um lugar o mais longe possível de Belo Horizonte. Aí ele falou “Eu tenho dois lugares onde a Diocese é muito aberta: em Vitória, com Dom Luís, ou em João Pessoa, com Dom José Maria Pires. Eu falei: “Eu quero João Pessoa”, quanto mais longe melhor.

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 Eleonora – ÉMas, assim, eu cheguei, eu. Eu tive que construir minha vida.

Joana –  Hum. Foste trabalhar?

 Eleonora – No Centro de Direitos Humanos da Arquidiocese da Paraíba.

Joana – Tá legal.

Eleonora – E aí eu comecei a trabalhar com as mulheres rurais de Alagamar, que era o que eu queria

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 Logo depois, retomei um grupo, a minha atividade de grupo de reflexão feminista com algumas mulheres em João Pessoa. A maioria de fora de João Pessoa e duas de dentroEntão nós criamos o primeiro grupo feminista lá em João Pessoa. Chamado Maria Mulher.

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 Eleonora – É. “Quem ama não mata” e “O silêncio é cúmplice da violência”, e aí começamos a nos articular dentro do Nordeste.

Joana – Tá.

Eleonora – Era o SOS Mulher. O SOS Corpo e um grupo de reflexão que tinha em Natal

Joana: Hum.

Eleonora – De auto-reflexão. E no Maria Mulher, o que é que nós fazíamos? Nós fazíamos auto-exame de colo de útero, auto-exame de mama.

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Eleonora – Depois, em 84, eu venho pra São Paulo fazer doutorado em Ciência Política, já articuladíssima…

Joana–  Imagino…

Eleonora – com o feminismo e com linhas de pesquisa bem definidas do ponto de vista feminista.

Joana – Quem é que te orientou em São Paulo?

Eleonora – Em São Paulo, foi a Maria Lúcia Montes, uma antropóloga. Embora, na época, ela fosse da Ciência Política. E, em 84, eu entro para o doutorado com uma tese que era sobre Direitos Reprodutivos e Direitos Sexuais a partirÉ a construção da cidadania a partir do conhecimento sobre o próprio corpo.

Joana –  Isso por conta do teu trabalho com as mulheres?

Eleonora – Por conta do meu trabalho com as mulheres em uma favela chamada Favela Beira-Rio.

Joana – Certo.

Eleonora – Lá em João Pessoa.

Joana – Hum.

Eleonora –  Que hoje é um bairro. Então nesta época eu fiquei quatro anos em São Paulo fazendo a tese e voltando a João Pessoa.

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 E aí fui coordenadora do grupo de Mulher e Política da ANPOCS, do GT.

Joana: Hum.

“EU TINHA ATITUDES MASCULINAS ( ) ERA DECIDIDA, DETERMINADA, FORTE, SABIA ATIRAR”Neste trecho, ela revela como enxergava — enxergará ainda? — os papéis masculino e feminino. Ah, sim: ela sabia “atirar”. Afinal, não se tenta impor uma ditadura comunista no país só com bons sentimentos, não é?

Joana – Já. E com relação às organizações das quais tu participavas?

Eleonora – Ah, primeiro que as mulheres dificilmente chegavam a um cargo de poder

Joana – Mas tu eras a chefe?

Eleonora – Eu era. Fui uma das poucas. Por quê? Eu me travesti de masculino

Joana – É? Como era?

Eleonora – Eu tinha atitudes masculinas

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 Era decidida, determinada, forte, sabia atirar

Joana – Huuunnnn.

Eleonora – Entendeu?

Joana – Entendi.

Eleonora – Sendo que muitas mulheres sabiam isso tudo.

Joana – Certo.

Eleonora – Transava com vários homens.

Joana – Certo.

Eleonora – Essa questão do desejo e do prazer sempre foi uma coisa muito libertária pra mim, e por isso eu fui muito questionada dentro da esquerda.

Joana – É?

Eleonora – É.

Joana – Dentro do mesmo grupo do qual tu eras a líder?

Eleonora – Sim. Porque o próprioPor questões de segurança, eu só poderia ter relação sexual com os companheiros da minha organização.

Joana – Certo.

Eleonora – Num determinado momento, sim, mas na história do movimento estudantil, também já existia isso.

“EU TIVE MUITAS REFLEXÕES COM MINHAS AMIGAS NA CADEIA; UMA DELAS, A DILMA”Neste outro trecho, a gente fica sabendo que Dilma Rousseff foi sua companheira também nas reflexões sobre o feminismo.

Eleonora – E, depois, imediatamente eu quis ter outro filho

Joana – Hum.

Eleonora – E muito no sentido de pra provar para os torturadores, mesmo que fosse simbolicamente, que o que eles tinham feito comigo não tinha me tirado a possibilidade de reproduzir e de ter uma escolha sobre meu próprio corpo

Joana – Hum.

Eleonora – Então eu tive mais um filho e logo que ele nasceu também de cesária eu me laqueei.

Joana – Certo.

Eleonora – EntãoEu tinha, Eu fui presa com 24 para 25 mais ou menos.

Joana – Nossa Senhora!.

Eleonora -.E sai com 30.

Joana – Certo.

Eleonora – Assim, da história toda e com 30 para 31, tive o meu segundo filho e fiz a laqueadura de trompas

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 Joana –  E então, tu saíste da cadeia em 74.

Eleonora – Certo.

Joana – Tu tiveste algum contato com o feminismo dentro da cadeia, com leituras feministas.

Eleonora – Não.

Joana – Ou depois?

Eleonora – Não, não. Ao longo da cadeia eu tiveDurante a cadeia? Eu tive muitas reflexões com as minhas companheiras de cadeia

Joana – Tá.

Eleonora – Uma delas é a Dilma Roussef.

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 Joana – Fizeram uma espécie de grupo de consciência?

Eleonora – Grupo de reflexão lá dentro.

Joana – Grupo de reflexão.

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 Eleonora – Porque eu já saíÉ.. Eu já saí em 74, eu saí em outubro.

Joana – Certo.

Eleonora – No dia 12, Dia da Criança, eu saí já bem claro que eu era feminista.

Joana – Certo.

Eleonora – E, logo que eu saí da cadeia, eu em Belo Horizonte, fui procurar um grupo de mulheres.

Joana – Esses grupos de consciência?

Eleonora – É, só que era um grupo de lésbicas.

Joana – Certo.

Eleonora – E eu não sabia. Era um grupo de pessoas amigas minhas.

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 Eleonora – Porque eu voltei a estudar!

Joana – Ah, legal!

Eleonora – Eu parei de estudar em 68.

Joana – Huuummm.

Eleonora – Eu parei no quarto ano de Medicina e no quarto de Ciências Sociais.

Joana – Foste concluir?

Eleonora – Fui, aí eu voltei pra concluir.

Joana – Certo.

Eleonora –  Na UFMG, e optei por acabar Sociologia.

“SOU AVÓ DE UMA CRIANÇA NASCIDA POR INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NA MÃE LÉSBICA; E TAMBÉM SOU AVÓ DO ABORTO”Finalmente, destaco outro momento de grande indignidade na fala desta senhora. Ao se dizer avó de um neto gerado por inseminação numa filha lésbica e também “avó do aborto”, não só expõe a sua vida privada e a de seus familiares como, é inescapável constatar, demonstra não saber a exata diferença entre a vida e a morte. Leiam. Volto para encerrar.

Eleonora – E eu digo que a questão feminista é tão dentro de mim, e a questão dos Direitos Reprodutivos também, que eu sou avó de uma criança que foi gerada por inseminação artificial na mãe lésbica.

Joana – Hum, hum.

Eleonora – Então eu digo que sou avó da inseminação artificial.

Joana: (risos)

Eleonora – Alta tecnologia reprodutiva. E aí eu queria colocar a importância dessa discussão que o feminismo coloca no sentido do acesso às tecnologias reprodutivas.

Joana – Certo.

Eleonora – Entendeu? E eu diria: “Eu fiz dois abortos e também digo que sou avó do aborto também porque por mim já passou.

Joana – Sim.

Eleonora – Também já passou nesse sentido. E diria que eu sou uma mulher muito feliz e muito realizada. E eu pauto em duas questões: na minha militância política e no feminismo.

EncerroÉ isso aí. Ao nomeá-la ministra, Dilma escolheu sua trajetória, suas idéias, suas práticas. Peço a vocês que comentem com a fleuma necessária. É preciso que se evidencie,com a devida serenidade, que uma aborteira informal e confessa não pode ter lugar na Esplanada dos Ministérios. A sua entrevista como um todo evidencia um pensamento torto. É inconcebível que esta senhora seja considerada uma articuladora de políticas públicas depois da confissão que fez. Até porque, se estivesse no Brasil, não na Colômbia, seu lugar seria a cadeia — em pleno regime democrático, sim, senhores!

É o fundo do poço. Nota do blog: No Brasil o fundo do poço não existe

Por Reinaldo Azevedo

13 fevereiro, 2012 às 14:09

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Categoria: Artigos

Comentários (2)

 

  1. Ari disse:

    puta que pariu! ou melhor, esta monstrenga não pare, mata!
    Brasil é um país tão cínico.. tão cínico… que coisas dessa ordem acontecem e tudo dantes como no quartel de abrantes. Aos poucos vão transgredindo o pouco de moral que ainda resta no nosso país. Nos tornam cúmplices de obscenidades dessas… envergonha-nos de tal maneira que não dá pra se expressar.
    e a citação bíblica é bastante oportuna. “eis que vos envio como ovelhas no meio de lobos”.
    resta dúvida dos interessas de Dilma?
    resta dúvida de que há uma organização com propósitos bem definidos de acabar com todos os aspectos morais de nossa sociedade?
    resta dúvida de que agem livremente… matam… mentem… e depois sorriem.
    Resta dúvida de que somos uns trouxas? cada um com seus próprios interesses imersos na podridão total!!!

    • claudiomafra disse:

      Bem, meu caro Ari, você tem razão em ficar um pouquinho revoltado, principalmente sabendo que a alternativa para essa corja chama-se PSDB. O meu conselho seria o de dar o fora daqui, ou mandar os filhos, netos, para o hemisfério norte. No hemisfério sul só prestam a África do Sul( principalmente se você morar em Cape Town), Namíbia ( pode levar uma boa vida de jeca nesse lugar arrumadinho e muito bonito), Austrália e Nova Zelândia, dois tremendos países. Alguma coisa também no Caribe. Mas, você diz que não é possivel ?! Então se ferrou. Não tem nenhum futuro pela frente, ABSOLUTAMENTE NENHUM. Vai ser humilhado até morrer. Sinto muito dizer palavras tão duras, mas…espere… existe uma outra solução… não é a ideal mas…. hummm… Deixo para sua imaginação descobrir. Forneço a pista de que esse monstro ministerial, já que é réu confesso, correria o risco de ver o sol nascer quadrado, a bandidagem cairia uns 70%, a corrupção também sofreria uma queda significativa (pelo menos durante um certo tempo), e haveria uma pequena possibilidade, bem pequena, pequeniníssima, perto do zero, de algum foco guerrilheiro no País. um abraço e console-se sabendo que … que…. não acho nada para consolá-lo, sinto muito.

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