Cenário futuro após um ataque nuclear terrorista ; Imperdivel artigo de Charles Krauthammer sobre Obama ( Washington Post); O ensino do comunismo em nossas universidades; Breve história de um médico cubano

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Prêmio Pulitzer de 1963
A foto, tirada por Hector Randón durante uma rebelião militar na Venezuela, mostra o capelão naval Padre Luis Padilha socorrendo um soldado, enquanto olha para um sniper varrendo a rua com tiros de uma sub-metralhadora.  O padre ministra a extrema unção ao soldado mortalmente ferido.

Os experts em anti-terrorismo têm certeza que é impossivel uma viagem de avião totalmente segura. Apesar de toda a parafernália a que somos submetidos antes do embarque, sabe-se que os terroristas continuam testando as máquinas e o pessoal encarregado da revista, e mais cedo ou mais tarde vão achar uma brecha. A solução (e existe unânimidade nesse ponto), é a  Inteligência investigar os movimentos de pessoas suspeitas, e impedir que elas possam chegar ao ponto de conseguir fazer o check-in.

Existe uma lista de quinhentos e cinquenta mil nomes nas mãos das agências de segurança americanas. Destes, não se sabe quantos estão numa segunda lista, muito menor, as daqueles que não podem viajar para os Estados Unidos. Até hoje contamos com a sorte e a burrice sesquipedal dos muçulmanos, mas de uma hora para a outra pode acontecer um cataclisma, com a explosão de uma bomba atômica de bolso ou até mesmo uma bomba bacteriológica .  Se for nos Estados Unidos, a opinião pública mundial vai se manifestar assim: 1) Num primeiro momento todos vão ficar chocados, atônitos, com medo, e de alguma forma solidários com os americanos. 2) Depois de uma semana o sentimento vai ser substituído por : “afinal de contas eles são os culpados da situação haver chegado a este ponto” 3) Depois de duas semanas haverá ambiguidade: condenação e satisfação. Estou me referindo ao povo, não aos governos. Estes ficarão apavorados, e a cooperação com os Estados Unidos na luta contra o terrorismo vai crescer de forma exponencial. Isto deverá ocorrer principalmente entre os países desenvolvidos. O emprego da tortura vai começar a ser discutido abertamente, a hipocrisia e a inocência-burra vão dar lugar lugar a um aproach realista e honesto.

Nos Estados Unidos não será mais permitida a entrada de NENHUM muçulmano, sob nenhuma condição, e irão direto para a lata de lixo assuntos tais como direitos civis para terroristas  (americanos, ou não) , Guantânamo, discriminação religiosa e outras loucuras  “politicamente corretas”.  Quem tocar no assunto vai apanhar na rua. A Guarda Nacional tentará proteger os islâmicos e suas mesquitas, nem sempre com sucesso. Bombardeios devastadores serão realizados no Afeganistão e em todos os redutos terroristas, incluindo os do Paquistão. A preocupação com baixas civis será substancialmente reduzida. O New York Times e outros jornais que sustentam a rendição dos Estados Unidos vão ficar calados por um longo período. Porta-aviões, atômicos e convencionais, serão enviados ostensivamente para a Europa, Ásia e África. O mundo, e os próprios americanos, vão redescobrir o tremendo poder militar dos Estados Unidos e sua imensa supremacia ( mantida sob rédea curta pelos Liberais) sobre a soma de  tudo que os outros países do globo possuem.

Após o cataclisma a eleição de um novo presidente Democrata se tornará dificil. O Iran, Síria, Coréia do Norte, Cuba, e outros países delinquentes vão se prostrar aos pés dos Estados Unidos. Assistiremos a  um show de covardia ainda maior do que o ocorrido durante a invasão do Iraque. Os efeitos colaterais serão inumeráveis, e Israel de alguma forma vai se aproveitar da situação.

Na hipótese de que um atentado destas proporções aconteça na Inglaterra, França, Itália , ou qualquer país da Europa, o ódio aos muçulmanos, imigrantes, e correlatos, vai explodir nas ruas, com assassinatos, incêndios de mesquitas, e uma polícia totalmente complacente. A reação popular seria muitas vezes maior do que nos Estados Unidos.  Se ocorrer na França existe a possibilidade de que esta detone, como efeito demonstração,  uma bomba atômica no lugar que achar mais conveniente. Da mesma forma que nos USA os governos esquerdistas estarão desmoralizados.

Leitores interessados podem ler os artigos, clicando em cima dos nomes:     Os Estados Unidos decidem usar armas nucleares (Primeira Parte)   e             Os Estados Unidos decidem usar armas nucleares (SEGUNDA PARTE)

 

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Vejam: ” Clientes de um bar na Vila Aurora, zona norte de São Paulo, espancaram um assaltante até a morte na noite de terça-feira. Segundo a polícia, dois bandidos fugiram, mas um terceiro foi detido no local e agredido a pauladas. Ele morreu na hora, vítima de traumatismo craniano.Outras duas pessoas foram baleadas na ação e encaminhadas a hospitais da região. Ontem à noite, a polícia ainda não havia identificado os envolvidos.”   (Estadão)

É o seguinte: NINGUÉM AGUENTA MAIS!  Perguntem ao povão sobre o incidente. A esmagadora maioria vai dizer que foi ótimo, que deveria ser assim sempre. Se o Estado falhou de forma definitiva no seu dever de nos proteger, é natural que a população mostre o seu medo e subsequente ódio dos bandidos. Em São Paulo tiveram uma oportunidade e não a desperdiçaram.  Eu, por exemplo, gostei muito. Parafraseando Juscelino ” Deus poupou-me o sentimento da hipocrisia”.

 

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A  ROUBALHEIRA NA PETROBRÁS NÃO PARA NEM UM MINUTO. QUAL SERÁ O PRESIDENTE HERÓI QUE VAI VENDER ESSE ANTRO DE GATUNOS ? VEJAM QUE OS NÚMEROS SÃO EM DÓLARES, PORTANTO MULTIPLIQUEM POR DOIS.  E A ODEBRECHT SE NOTABILIZOU POR SER A EMPRESA MAIS CORRUPTORA DE TODOS OS TEMPOS NO BRASIL. VEJAM:

Deu no Estadão: ” Petrobrás corta em 43% contrato com a Odebrecht.
 
                              
Auditoria interna da Petrobrás contestou contrato da petroleira com a Odebrecht em torno de US$840 milhões para serviços em dez paises, informa Sabrina Valle. Após análise, o valor foi reduzido em 43% do original, para cerca de US$480 milhões. O acordo inclui trabalhos de manutenção na refinaria de Pasadena (EUA), onde a Petrobrás é  investigada. A Odebrecht e a petroleira não se manifestaram.”

 

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At the National Defense University, May 23.
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Essa guerra, como todas as guerras, precisa acabar. Isto é o que a história aconselha...” (Barack Obama, 23 de maio)

Legal essa ideia. Mas por mais que Obama gostaria de fechar os olhos, bater continência três vezes e declarar o fim da Guerra ao Terror , guerra é uma via de mão dupla.

Isto é o que a historia aconselha: se existem dois lados em luta, existem dois lados para terminá-la. Por rendição (Segunda Guerra Mundial), por armistício (Coreia e Vietnam) ou quando o inimigo simplesmente desaparece do campo de batalha (a Guerra Fria).

Obama diz “Basta!” Ele não nos quer em “perpetuo pé de guerra.” Bem, a Guerra Fria durou 45 anos. A Guerra ao Terror, doze até agora. Pelos cálculos de Obama, nos deveríamos ter declarado o fim da Guerra Fria em 1958 e deixado o Leste Europeu, nossos aliados do Pacífico, todo o mundo livre, se virarem sozinhos – e entregar o Leste Europeu indefinidamente às trevas.


John F. Kennedy convocou a nação para os deveres de longa e nebulosa luta. Obama, agonizando publicamente em relação aos terríveis encargos do comando (que ele buscou por duas vezes em eleições), quer cair fora. E com a gente junto.

 

Ele não quer somente revisar e atualizar a Autorização para Uso da Força Militar (AUFM) de setembro de 2001, que muitos conservadores exigiram.  Ele quer revogá-la.


Ele admite que a AUFM  estabelece as bases para lei tanto doméstica quanto internacional, para conduzir operações de defesa cruciais, tais como ataques com aviões não tripulados. Porque então abolir a autoridade para fazer o que às vezes precisamos fazer? Por que isso vai fazer a guerra acabar? Persuadir nossos inimigos a se retirarem para suas cavernas?


Isso é John Lennon, adesivo de política estrangeira – “Imaginem a Paz no Mundo.” Obama finge que o fluxo da guerra esta retrocedendo. Mas está demonstrado que não. Ela esta dando metástases para Mali, para o deserto da Argélia, para os estados do Norte da África sob o controle da Irmandade Muçulmana, para o Iêmen, para a selvagem guerra civil na Síria, que agora esta se espalhando para o Líbano e desestabilizando a Jordânia. Até mesmo o Sinai, tranquilo por 35 anos, esta entrando no caos.


Não é a guerra que esta recuando. É a América. A América de Obama. E é precisamente no vácuo de poder deixado para trás que a guerra esta crescendo. Obama declara que Assad tem que renunciar. O mesmo desejo inconsequente do nosso presidente espectador. Dois anos- e 70.000 mortos mais tarde – Obama continua repetindo o desejo, mesmo quando a maré da batalha é
modificada pelos novos árbitros do futuro da Síria – Irã, Hezbollah e Rússia. Para onde têm ido, de joelhos dobrados, cada uma das facções para o conflito sírio? Para Moscou, enquanto Washington retrocede quanto à relevância do conflito.

 

Mas a expressão máxima da doutrina Dorothy*  de Obama é Guantanamo. Ela precisa ser fechada. Veja bem, precisa.

*de Dorothy  L. Sayers, escritora inglesa e humanista cristã que  escreveu Credo ou caos?  que é uma reformulação da doutrina cristã que explica as doutrinas centrais do Cristianismo para quem  tem ideias distorcidas das mesmas, fundamentada na ideia de que se você vai criticar algo você deve saber primeiro do se trata.

 

Ok. Vamos aceitar a proposição dúbia de que os prisioneiros do Iêmen poderiam ser mandados de volta para casa sem retornar para lutar contra nós. E que outros poderiam ser condenados e colocados em prisões americanas. E aqui está o problema. Obama admite abertamente que “mesmo após tomarmos esses passos uma questão permanece – como lidar com aqueles detidos da Base Naval da Baia de Guantanamo, que sabemos que participaram de complôs e ataques perigosos mas que não podem ser processados.”

 

Bem, sim. Este é o eterno problema com Guantanamo. Não é uma questão de geografia. O problema é a detenção indefinida – se em Guantanamo, ou se em uma prisão de segurança máxima do Colorado ou em Santa Helena. Não podemos processá-los, não podemos libertá-los. Uma vez colocada a questão central, qual é a resposta de Obama? “Estou confiante de que esse legado problemático pode ser resolvido.” É isso ai. Aposto que não. Ele tem quatro anos extras para pensar sobre isso – e ele abertamente admite não ter a resposta.

 

Porque não há nenhuma resposta. Daí a necessidade de Guantanamo. Outras guerras terminam, e nesse ponto prisioneiros são repatriados. Mas nessa guerra, o outro lado não tem intenção de se render ou de declarar armistício. Eles vão lutar até que se estabeleça o califado ou até o jihadismo ser tão completamente derrotado como o fascismo e o comunismo. Esta é a razão – a única razão – para o enigma da detenção. Não há solução para a detenção indefinida quando os detidos estão comprometidos com uma guerra indefinida.


As fantasias de Obama estão interligadas:  Ele não pode mais ficar desejando acabar com a detenção, da mesma forma que ele não pode acabar com a guerra de maneira unilateral.


Nós estávamos indefesos em 11 de setembro porque apesar da declaração aberta de guerra de bin Laden em 1996, fingimos por anos que nenhuma guerra contra nós havia começado. Obama nos levaria de volta à situação de desproteção pré-11 de setembro – tratando o terror islâmico como um caso de imposição das leis e removendo as bases legais para tratá-lo como um conflito armado – fingindo que a guerra já terminou.
Isso já é suficiente para nos fazer chorar.

Charles Krauthammer

TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa

 

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História de um médico cubano, por Sandro Vaia

O Dr. Gilberto Velazco nasceu em 1980 em Havana e recebeu seu diploma de médico em 15 de julho de 2005.
No depoimento que me deu por e-mail e por telefone, disse que a sua graduação foi antecipada em um ano depois de uma “formação crítica e gravemente ruim”, excessivamente teórica, feita através de livros desatualizados, velhos, rasgados, faltando páginas, além de “uma forte doutrinação política”.
No hospital onde fez residência havia apenas dois aparelhos de raio X para atender todas as ocorrências noturnas de Havana e não dispunha sequer de reagentes para exames de glicemia.
Pouco adiantava prescrever remédios para os pacientes porque a maioria deles não estava disponível nas farmácias.
A situação médica no país é tão precária que Cuba está vivendo atualmente uma epidemia inédita de cólera e dengue.
Em 2 de fevereiro de 2006 foi enviado à Bolívia numa Brigada Médica de 140 integrantes -14 grupos de 10 médicos cada – que iria socorrer vítimas de inundações que nunca chegou a ver.
No voo entre Cuba e a Bolívia conversou sobre assuntos médicos com o vizinho de poltrona e descobriu que ele não era médico, mas provavelmente oficial de inteligência cubana. Calcula que em cada 140 médicos 10 eram paramilitares. Na Bolívia, onde lhe disseram que iria permanecer por 3 meses, ficou sabendo que deveria ficar no mínimo por 2 anos, recebendo 100 dólares de salário por mês e que a família receberia 50 dólares em Cuba – quantia que, segundo ele, nunca foi paga.
Viveu e trabalhou em Santa Cruz de la Sierra e em Porto Suarez, na fronteira com o Brasil.
Todos os componentes da Brigada recebiam um draconiano regulamento disciplinar de 12 páginas, dividido em 11 capítulos, que fixava desde horários e requisitos para permissões de saída até regras para relações amorosas com nativos e punia contatos com eventuais desertores.
Os médicos verdadeiros eram vigiados pelos falsos médicos que, segundo Gilberto, andavam com muito dinheiro e armas. Ainda assim, o Dr. Gilberto, em 29 de março de 2006, conseguiu pedir formalmente asilo político à Polícia Federal em Corumbá e foi enviado a São Paulo, onde ficou 11 meses.
Pediu à Polícia Federal a regularização de sua situação para poder fazer os Testes de Revalidação Médica exigidos pelo Conselho Federal de Medicina, mas o pedido de asilo foi negado.
Como o prazo de refúgio concedido pelo Conare – Comitê Nacional para os Refugiados – terminava em fevereiro de 2007, pediu asilo aos EUA no consulado de São Paulo, e em 2 de janeiro de 2007 viajou para Miami, Flórida, onde vive agora.
A família do Dr. Gilberto foi penalizada por sua deserção com 3 anos de proibição de viagem ao exterior, mas atualmente vive com ele na Flórida.
Ele trabalhou para uma empresa internacional de seguros de saúde, onde chegou a receber 50 mil dólares anuais, e atualmente está estudando para concluir os exames de revalidação de seu diploma médico nos EUA.

 

 

O ENSINO DO COMUNISMO EM NOSSAS UNIVERSIDADES

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

PRO-REITORIA DE EXTENSÃO – PROEX

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – ICSA

CENTRO DE DIFUSÃO DO COMUNISMO (CDC – UFOP)

 APRESENTAÇÃO

O CDC-UFOP é um PROGRAMA vinculado à PROEX, com 04 ações de extensão articuladas para estudar, debater e realizar a crítica à ordem do capital.

OBJETIVO

Lutar por uma sociedade para além do capital!

ATIVIDADES

O CDC – UFOP articula suas ações em 02 projetos de extensão e 02 cursos de extensão e conta com a participação de 20 bolsistas.

1 – Liga dos Comunistas – Núcleo de Estudos Marxistas (CNPQ/UFOP) (projeto)

2 – Mineração e exploração dos trabalhadores na região da UFOP (curso)

3 – Equipe Rosa Luxemburgo. Grupo de debate e militância anticapitalista. Responsável pela coordenação do CDC (projeto)

4 – Relações sociais na ordem do capital. As categorias centrais da teoria social de Marx (curso) 

* As atividades são gratuitas, abertas à comunidade e realizadas duas vezes ao ano no ICSA (Mariana), com editais no início de cada semestre.

 

Liga dos Comunistas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – UFOP

PRÓ-RETORIA DE EXTENSÃO – PROEX

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – ICSA 

LIGA DOS COMUNISTAS. NÚCLEO DE ESTUDOS MARXISTAS 

APRESENTAÇÃO

Liga dos Comunistas. Núcleo de Estudos Marxistas (CNPQ) é um PROJETO vinculado ao PROGRAMA CENTRO DE DIFUSÃO DO COMUNISMO (CDC – UFOP). Pretende ser um núcleo de estudo e pesquisa sobre o movimento do real, referenciado à teoria social de Marx e à tradição marxista.

JUSTIFICATIVA

Aberto à participação de alunos, professores e funcionários da UFOP e aos trabalhadores da região, a construção de um núcleo de estudo vinculado à tradição que se inspira em Marx e que defende o comunismo tem um objetivo seminal: a transformação da realidade. Nesse momento histórico e determinado, essa realidade é dominada por um “sistema de controle do metabolismo social” específico, o capital.

METODOLOGIA

Através do núcleo de estudos, realizar encontros quinzenais para leitura de textos de Marx e da Tradição marxista sobre o “movimento do capital”, seguidos de debate sobre o tema, além de incentivar a investigação científica (pesquisa), a produção de artigos e a divulgação em eventos e revistas.

 

 

Equipe Rosa Luxemburgo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – UFOP

PRO-REITORIA DE EXTENSÃO – PROEX

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – ICSA

EQUIPE ROSA LUXEMBURGO

APRESENTAÇÃO

Equipe Rosa Luxemburgo é um PROJETO vinculado ao PROGRAMA CENTRO DE DIFUSÃO DO COMUNISMO (CDC – UFOP) e se propõe a ser um Grupo de Debate e Militância Política Anticapitalista, com especial apoio ao movimento dos trabalhadores da mineração na região e às lutas próprias à educação na UFOP. Cabe à Equipe Rosa Luxemburgo a coordenação do PROGRAMA CDC – UFOP.

JUSTIFICATIVA

Existe na região de abrangência da UFOP um significativo número de trabalhadores na área da mineração que tem o direito de receber apoio da UFOP para fortalecer suas lutas. Dentro da UFOP também, alunos, professores e funcionários tem o direito de receber apoio em suas reivindicações.

 METODOLOGIA

– Formação de uma equipe de debate anticapitalista que envolva estudantes, professores, funcionários e trabalhadores da região da UFOP.

– Apoio ao movimento dos trabalhadores e suas ações públicas.

– Encontros semanais para monitoramento do PROGRAMA CDC – UFOP (planejamento e avaliação das ações a serem desenvolvidas).


  

    

    

Curso Mineração e Exploração

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – UFOP

PRO-REITORIA DE EXTENSÃO – PROEX

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – ICSA

CURSO DE EXTENSÃO: MINERAÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS TRABALHADORES NA REGIÃO DA UFOP

* EM PARCERIA COM O SINDICATO METABASE INCONFIDENTES – MARIANA.

APRESENTAÇÃO

Curso de Extensão Mineração, Exploração dos Trabalhadores e do Meio Ambiente na Região da UFOP é um CURSO vinculado ao PROGRAMA CENTRO DE DIFUSÃO DO COMUNISMO (CDC – UFOP) em parceria com o SINDICATO METABASE INCONFIDENTES – Mariana, MG.

JUSTIFICATIVA

Disponibilizar para a comunidade do em torno da UFOP, um curso de extensão gratuito, que ofereça uma formação sólida sobre os processos que envolvem a mineração, os impactos sobre a vida dos trabalhadores e do meio ambiente.

METODOLOGIA

 O curso tem 32 horas, 50 vagas, e é realizado através de 04 módulos de oito 08 horas cada, uma vez ao mês, de abril a julho (1ª turma) e de setembro a dezembro (2ª turma).

I Módulo: O movimento sindical internacional e o Sindicato Metabase Inconfidentes

II Módulo: A mineração e os impactos nas comunidades locais

III Módulo: Vale 70 anos – História, presente e perspectivas?

IV Módulo: A crise econômica mundial e as lutas sociais

Curso Relações Sociais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – UFOP

PRO-RETORIA DE EXTENSÃO – PROEX

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – ICSA

CURSO DE EXTENSÃO: RELAÇÕES SOCIAIS NA ORDEM DO CAPITAL

APRESENTAÇÃO

Relações Sociais na Ordem do Capital é um CURSO vinculado ao PROGRAMA CENTRO DE DIFUSÃO DO COMUNISMO (CDC – UFOP). O CURSO propõe uma formação quanto às categorias centrais da teoria social de Marx.

JUSTIFICATIVA

Compreender os fatores determinantes que configuram as relações sociais na ordem do capital é tarefa fundamental para pensar a transformação desta realidade constituída de miséria material e espiritual

 METODOLOGIA

Apresentar à comunidade de abrangência da UFOP um Curso de Extensão, gratuito, sobre as categorias centrais da teoria social de Marx.

O curso tem 32 horas, 50 vagas, e é realizado através de 04 módulos de 08 h cada, uma vez ao mês: abril a julho (1ª turma) / setembro a dezembro (2ª turma).

 – I Módulo: O trabalho na constituição do ser social / O método da Teoria Social de Marx

– II Módulo: A mercadoria como célula central das relações sociais / O fetichismo da mercadoria e a coisificação das relações sociais

– III Módulo: A produção de mais-valia: exploração e tormento / A lei geral da acumulação capitalista: questão social e barbárie

– IV Módulo: O movimento do capital na cena contemporânea

3 junho, 2013 às 13:09

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Categoria: Artigos

Comentários (3)

 

  1. Felipp Frassetto disse:

    Ser comunista numa universidade é fácil. Mais ainda numa federal. Quero ver na hora que se formar e cair na real.
    Isso se não ficar por ali mesmo (mestrado, doutorado, etc). Coisa que nem todos eles podem, pois não há vagas para todos, lógico. O duro é ter que pagar imposto pra ver esse tipo de coisa. Estudar e se informar é uma coisa. Agora “promover” o comunismo… sem comentários.

    Sobre o assalto ao bar: é isso aí mesmo!
    Todos temos que nos armar, antes que essa porcaria de Desarmamento vingue. E não significa que todos tenhamos que ser “justiceiros”, coisa que é tão deplorável e perigosa quanto essa omissão proposital do governo na área da segurança pública.
    Mas, sob critérios rigorosos, temos sim que nos armar. Afinal, é a CERTEZA de reação que pára os bandidos e desestimula algum aventureiro.

  2. Marco Balbi disse:

    Ótimo post!

  3. Paulo Emilio disse:

    Muito interessantes e bonitas as palavras da intenção comunista de reconstruir o mundo, segundo as bases sólidas da igualdade, justiça, blá-blá-blá… dormi…
    Ok! Acordei novamente! Enfim, gostaria que alguém me respondesse se um destes simpatizantes/militantes do comunismo fosse convidado a morar definitivamente em um país com orientação socialista/comunista, iria de “mala e cuia” viver sorridente em Cuba, na China, Coréia do Norte, Vietnã, Laos… paraísos vermelhos…
    Eu desavergonhadamente acredito que NÃO.

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