Democratas:encorajando os inimigos da América e aterrorizando seus aliados desde 1976 ( Ann Coulter)
O Oriente Médio esta pegando fogo de novo, e muçulmanos enlouquecidos e com nomes engraçados não estão ajudando nada – Mahmoud, ElBaradei, al-Banna, Barack…
A novidade é que AGORA os liberais querem se livrar de um ditador no Oriente Médio! Onde estavam eles quando nós queríamos depor o cara que tinha quartos de estupro em seu palácio?
Vocês se lembram? Aquele que envenenou com gás seu próprio povo, invadiu seus vizinhos e estava desesperadamente tentando fabricar outra vez armas de destruição em massa? O cara que emergiu de um buraco de aranha parecendo Charlie Sheen após uma farra de três dias?
Os liberais não poderiam estar menos interessados em remover Saddam Hussein e construir uma democracia no Iraque. Então, é realmente adorável ve-los todos embasbacados sobre a democracia agora. Digo, enquanto os liberais estão todos entusiasmados em ficar livres de ditadores distantes, autoritários, que tal nós começarmos pela Janet Napolitano?
Por que razão eles queriam manter Saddam Hussein no governo outra vez? Sim, isto mesmo – porque ele não tinha estoques de armas de destruição em massa. O grande argumento deles era que Saddam estava há longos cinco anos sem desenvolvê-las.
Pelos meus cálculos, isto significa que em março de 2008, Israel poderia ter acabado e Saddam poderia estar em total controle no Oriente Médio.
Obrigado, liberais!
Mas eles estavam chocados com Mubarak. Os liberais zangados citaram a alta taxa de desemprego no Egito como uma prova de que Mubarak era uma besta que deveria ser demitida. Mas, por acaso, será que eles viram a taxa de emprego de janeiro nos Estados Unidos? Os únicos setores de empregos que mostraram algum crescimento afinal, são os caixas de maconha medicinal, e os substitutos do musical da Broadway “Spider-man: turn off the dark” se inscrevendo para serem atores membros do elenco de mutilados.
Mubarak apoiou a política dos Estados Unidos, usou suas forças militares para lutar contra os extremistas muçulmanos e reconheceu o direito de Israel de existir. Ou como a esquerda chama isso, três strikes* e você esta fora. *Lançamentos de bola mal sucedidos no basebol (N. do T.)
Obama foi tão duro com o líder egípcio, que os sauditas tiveram que supostamente pedir para que não o humilhasse (vocês sabem, como o presidente chinês Hu fez com Obama). De fato, Mubarak pode ser o único déspota que Obama não reverenciou.
Você pensaria que Mubarak e Obama seriam aliados naturais. Mubarak mora no Egito; Obama criou um esquema pirâmide conhecido como Obamacare. Para ganhar o apoio de Obama, talvez Mubarak devesse abandonar toda essa coisa de “presidente” e chamar a ele mesmo de “czar”. Obama parece gostar de czares. ( nota do blog: referindo-se aos dois comunas que participaram do inicio do seu governo e que eram chamados de czares disso ou daquilo – comunas mesmo)
Ou ele deveria ter anunciado que o Egito iria ‘torrar’ $500 bilhões de dólares em um trem bala de alta velocidade que ninguém queria.
Vocês conhecem algum outro país onde Obama não estava interessado em democracia? (quero dizer, além dos Estados Unidos quando se trata de reforma do sistema de saúde?). Isto mesmo – Irã.
O Irã é ideal para democracia: tem uma população jovem, altamente educada e pró-ocidente e acontece que é liderado por um lunático messiânico que nega o Holocausto.
Os liberais dizem: Por que criar dificuldades? Muito melhor apoiar tumultos e baderna contra nossos aliados do que contra nossos inimigos jurados. Quando estudantes iranianos pacíficos estavam protestando contra as fraudes na eleição de Mahmoud Ahmadinejad em 2009, nós não ouvimos uma só palavrinha de Obama. Os estudantes tinham boas razões para acreditar que a eleição tinha sido manipulada com desonestidade. Em alguns distritos pró-Ahmadinejad, o número de votantes foi mais de 100 por cento.
Espera, não, perdão – esta foi a eleição de Al Franken para o senado dos Estados Unidos, por Minnesota. Mas houve também muito roubo de votos na eleição de Ahmadinejad.
Quando foi o caso do Irã, entretanto, a chama da democracia não brilhou tão forte nos coração dos liberais. Mesmo quando a jovem iraniana, Neda, foi morta enquanto se manifestava pacificamente em uma rua em Teerã, Obama respondeu … saindo para tomar um sorvete de casquinha
Mas quando uma turba de egípcios começou a decapitar múmias, Obama, de auto falante, dizia a Mubarak que ele tinha que sair. Obama não tomou conhecimento da existência de Neda, mas no momento em que os egípcios começaram com as manifestações, Obama disse: “Nós ouvimos suas vozes”.
Ele pode ouvir suas vozes? Ele não pode ouvir as vozes dos “tea parties”, e eles estavam protestando nas ruas de Washington, D.C.
Mas enquanto Obama ouve as vozes dos manifestantes no Cairo, por que não pergunta a eles o que pensam do Obamacare? Talvez os egípcios possam mudar a sua mente.
O fato de os liberais apoiarem a democracia no Egito, mas não no Iraque ou Irã, pode significar só uma coisa: democracia no Egito vai ser ruim para os Estados Unidos e seus aliados (Já que estamos falando nesse assunto, os liberais também se opuseram à democracia na Rússia, Alemanha Oriental, Tchecoslováquia, Iugoslávia, e em todos os estados satélites soviéticos, China, Vietnam, Coréia do Norte, Cuba, Granada, Nicarágua e Minnesota).
Os democratas estão unidos para se intrometer em outros países – mas somente se uma mudança de regime for nociva aos interesses da segurança nacional dos Estados Unidos.
Sempre, e agora outra vez, a ineficiência dos democratas tem encorajado os inimigos dos Estados Unidos e atemorizado seus aliados, o que eu acredito que era o slogan vigente no Departamento de Estado sob o comando de Jimmy Carter: “Encorajando os inimigos da America, e aterrorizando seus aliados, desde 1976”.
Por 50 anos, os democratas acolheram traidores, perderam guerras, perderam continentes para o comunismo, tiveram relações amigáveis com os inimigos da nação, atacaram os aliados da America e aconselharam recuo e capitulação. Ou, como eles chamam isso, “política externa”.
Como Joe McCarthy uma vez disse, se os liberais fossem meramente estúpidos, as leis da probabilidade ditariam que, no mínimo, algumas de suas decisões serviriam aos interesses da America.