Dilma e os formadores de opinião; Inteligência do Exército protege o ministro Joaquim Barbosa; Passeata de muçulmanos em S.Paulo; Bolsonaro; O Paquistão em sua escalada para ser lider dos terroristas; Lobato politicamente correto (Angela Dutra de Menezes)

 

A propósito da presidente haver criticado o voto do ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, demonstrando uma ignorância sesquipedal a respeito dos limites do Executivo, Merval  Pereira escreveu em sua coluna de sábado: “Com essas atitudes, a presidente vai deixando para trás uma postura republicana de equidistância das questões partidárias”.

Da mesma maneira que outros colunistas, Merval costuma tratar Dilma e seus ministros como se fossem pessoas de nível. Em que momento essa dona e seus cúmplices tiveram ” uma postura republicana equidistante das questões partidárias ?  Jamais.  Não estão “deixando para trás” coisa alguma, porque nunca aconteceu.  Só na cabeça do Merval. Trata-se de uma gente desclassificada que dirige este país pensando unicamente em usar todos os meios para continuar no poder. Às vezes imagino que Merval, Dora Kramer, e outros formadores de opinião, estariam muito diminuídos perante si mesmos se aceitassem a dura realidade: escrevem sobre porcos chafurdando na lama do chiqueiro. Fogem desse drama particular tratando os porcos como se fossem o primeiro-ministro britânico e seu ministério. 

Vejam como Dora Kramer fechou sua coluna no domingo, a respeito do mesmo tema abordado por Merval : Muito já se viu nesse Brasil, mas presidente da República responder a voto de ministro do Supremo, francamente é a primeira vez.”

Apontar a gafe, a intromissão do Executivo numa decisão do Supremo foi correto, é bom que as as pessoas leiam, mas… aonde está a surpresa ? Isto não é nada perto do que acontece no país todos os dias. O ” muito já se viu nesse Brasil, mas… “ usado pela Doranos leva a crer que foi algo incrivel, impensável, e principalmente, INESPERADO. Desta maneira a colunista atribui ao fato uma importância especial, e à presidente uma sutileza, um preparo intelectual, que ela não tem. Sofisticação para o porco dentro do chiqueiro. É a isso que me refiro.     

Vejam que ótimo o vídeo do Bolsonaro, logo abaixo. Ele usa uma linguagem exaltada, direta, ofendendo brutalmente. Mostra saber com quem está lidando. Enxerga muito bem os suinos, não os trata como se fossem políticos dinamarqueses. Claro, está no plenário da Câmara, tem imunidade parlamentar, é oposição declarada, não precisa e nem quer mostrar imparcialidade. 

Nossos articulistas poderiam ser um pouquinho mais realistas com respeito ao material que têm em mãos, apenas isto.  

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video Bolsonaro

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ISLAMABAD e DACA – “O ministro das Ferrovias do Paquistão ofereceu neste  sábado uma recompensa de US$ 100 mil para quem matar o autor do filme “Inocência  dos muçulmanos”, que satiriza a história de Maomé. Ghulam Ahmed Bilour convocou também o apoio dos grupos extremistas Talibã e al-Qaeda na chamada por ele de “nobre tarefa” de caçada ao produtor, segundo informações das agências internacionais EFE e AFP.Bilour também pediu que os ricos coloquem seu dinheiro e ouro a disposição de mercenários que queiram matar o autor do filme” . Muito impressionante a notícia, quando sabemos que o Paquistão é formalmente aliado dos Estados Unidos na luta contra o terror. Mas, estamos em tempos de Obama. Nem ele finge que acredita nessa aliança, mas segue em frente, sem nenhuma declaração de advertência ao governo paquistanês. O presidente, um fenômeno muito pior do que imaginávamos, não quer dar o braço a torcer por haver errado ridiculamente em sua tese do “Soft Power”. E o governo americano envia bilhões de dólares em ajuda para esse país, o mais perigoso do mundo, já que tem a bomba atômica e é muçulmano. Esse dinheiro serve para perpetuar no poder os fundamentalistas islâmicos, que com ajuda dos Liberais-Democratas americanos derrubaram o ditador, general Pervez Musharraft, este sim, um aliado dos EUA. Se McCain houvesse ganho as eleições podem acreditar que não estaríamos nessa situação: os americanos enviando bilhões para aqueles que desejam destruir os Estados Unidos, e por consequência o Ocidente.

 NOVIDADE:

 

 

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Manifestantes carregavam bandeiras do Brasil,  gritando palavras em português e árabe VIVA! Os simpáticos muçulmanos colocaram o Brasil na dança mundial a favor do profeta pedófilo. Vamos lá, gente, quem sabe em uns 10 anos vocês conseguem estourar algum carro bomba por aqui!  Parabéns pela iniciativa!

 

 

DOCUMENTO CIRCULANDO ENTRE INTELECTUAIS:

Inteligência do  Exército protege Barbosa

Por Jorge Serrão
Exclusivo – O Exército escalou seus mais confiáveis e melhores oficiais de  inteligência, lotados na Abin, para dar proteção ao ministro Joaquim Barbosa – relator do processo do Mensalão no Supremo Tribunal Federal. Ao montar esquema  especial para dar segurança a Barbosa – que sempre foi avesso a isto -, empregando seus homens lotados na Agência Brasileira de Inteligência, o EB  atropelou o Palácio do Planalto e a cúpula da Polícia Federal ligada aos  esquemas petralhas de poder.

 

Apenas como contraponto: os ministros  Ricardo Lewandowski e José Dias Toffoli também contam com proteção intensa. Só  que de agentes da Polícia Federal – e não da turma verde-oliva lotada na Abin. A  proteção a Barbosa não é só física. Tudo que se fala dele e sobre ele, nos  ambientes de poder, também é monitorado. Além disso, todo o sistema telefônico  da residência e de seu gabinete no STF foi alterado e passa por uma constante  ação de pente fino.

 

A iniciativa de proteger Barbosa tão intensamente  gera uma crise. A Presidenta Dilma Rousseff, como Comandante-em-chefe das Forças  Armadas, sequer foi consultada sobre a medida. A blindagem ao Barbosa foi  decidida entre alguns integrantes do Alto Comando do Exército e o General José  Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. Aumentará em muito  a guerra não-declarada e a insatisfação pessoal mútua entre Dilma e seu ministro  Elito.

 

No fundo, a proteção especial a Barbosa é mais uma operação  montada pela chamada “Comunidade de Informações” que sempre tenta agir de forma  invisível – embora quase sempre não consiga em uma Brasília cercada de ouvidos  eletrônicos em todos os buracos do poder. Em tempos passados, tal comunidade era  famosa por vigiar e detonar a esquerda explicitamente. A turma do SNI botava  medo. A turma da Abin ligada ao EB – onde a petralhada ainda não conseguiu se  infiltrar explicitamente – tenta ser mais “light”.

 

Agora, pelo menos no  reservado discurso da comunidade de informações, a ordem é não contribuir para  ampliar um vácuo institucional que se desenha com o resultado do julgamento do  Mensalão – que deve atingir em cheio a cúpula petralha, ainda com consequências  imprevisíveis de um respingo escatológico no mito Luiz Inácio Lula da Silva (que  ainda alimenta o sonho de voltar à Presidência da República).

 

A tensão  entre Dilma e a caserna pode aumentar ainda mais com o Mensalão. Já era enorme  por causa da Comissão da Verdade que tomou a decisão fora da lei de perseguir os  agentes do Estado acusados de cometer crimes apenas na Era pós-1964. Apoiada por  Dilma, a CV quebrou um acordo firmado com os militares, costurado quando Nelson  Jobim era ministro da Defesa, de que os crimes de sequestro, terrorismo e  assassinato cometidos pelos militantes de esquerda também seriam investigados.

 

Alguns Generais já se sentem traídos por Dilma. Mas se a traição vai  gerar consequências institucionais é um desdobramento imprevisível. A cúpula  militar na ativa é publicamente contrária a qualquer virada de mesa. Se os  Generais pensam, sinceramente, da mesma forma, na intimidade, são outros  quinhentos batalhões. Dilma e seus radicalóides estão provocando a onça com  varinha curta.

 

Além disso, com o próprio Ministério da Defesa, a cúpula  militar nunca se sentiu satisfeita por ficar simbolicamente subordinada ao  ministro Celso Amorim que tem como assessor-especial José Genoíno – ex-guerrilheiro da luta armada pós-64 e com grandes chances de ser condenado no  processo do Mensalão em que o agora protegido Joaquim Barbosa brilha como “grande herói” da República. Na ironia, os militares sõ não têm mais bronca de  Genoíno porque alegam que ele entregou, sem qualquer tortura, todos os seus  companheiros na Guerrilha do Araguaia.

 

Indo de uma cachorrice a outra  cachorrada, a inteligência militar teme que a petralhada arme ilegalidades para  obstruir o julgamento do Mensalão. A mais previsível já se tornou pública e, se  acontecer, pode ser a senha para a abertura da portinha do vácuo institucional:  que o novo ministro do STF, Teori Zavascki, indicado pelo ex-marido de Dilma  Rousseff, tome posse e cometa a imprudência de pedir vistas do processo de mais  de 50 mil páginas do Mensalão. Se tal manobra embromatória for adotada, para  atrasar o resultado final do julgamento em até seis meses, nem Deus sabe o que  poderá acontecer

 


A leitura de nossa conjuntura atual é bem simples e  roceira. A vaca já está no brejo. Se o Boi vai também… Aí são outros R$ 350  milhões de reais desviados e divididos pelos bandidos no esquema do Mensalão. Na  avaliação mais tímida da comunidade de informações – que protege Barbosa e  também vigia, cuidadosamente, todos os prováveis condenados na Ação Penal 470 -, o ex-presidente Lula da Silva teria pelo menos 35 milhões de motivos concretos  para se preocupar – e muito – com as consequências de ter tantos companheiros e  parceiros vendo o sol nascer quadrado.

 

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Enquanto o mito Lula pode se  desmantelar entre os segmentos esclarecidos (ou entre os menos ignorantes), o  mito de Joaquim Barbosa começa a ser construído e lapidado. Resta aguardar para  saber quem será beneficiado com a demolição de um e a edificação de outro.  Enquanto isto, os militares ficam iguaizinhos àquele papagaio verde-oliva da  piada do português. Nada falam… Mas prestam uma atenção…

 

E  sabem de absolutamente tudo que acontece no Brasil” – como fez questão  de ressaltar um quatro estrelas numa certa noite estrelada de um jantar  fechadíssimo na caserna, com todo mundo vestindo a pós-moderna farda de civil  sem gravata – exceto o coronel da inteligência e das Forças Especiais, trajado  feito um Rambo, para garantir a proteção na porta do salão.

 

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O perigo é  que aqueles que fingem não saber de nada continuam agindo no submundo do Governo  do Crime Organizado… Até quando? Nem Deus deve saber mais… Ou será o Barbosa  (um dos Deuses do Supremo e agora um togado blindado pelas fardas da  inteligência) sabe?

 

Se souber, conta que a gente divulga por aqui… Até  porque, neste mundo pontocom, nem a identidade do pobre do Batman é mais  secreta… O verdadeiro endereço da Batcaverna,  talvez…
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Da série: o sonho da Esquerda: O país que vai ultrapassar os Estados Unidos como primeira potência mundial:

“Cidade chinesa enjaula mendigos na rua”

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VEJAM QUE ARTIGO INTERESSANTE:

 

LOBATO POLITICAMENTE CORRETO

 

por Angela Dutra de Menezes

 


A discussão sobre racismo na obra de Monteiro Lobato gira, basicamente, em torno de cartas que ele não publicou e do livro “Caçadas de Pedrinho”.

Enquanto o Supremo Tribunal Federal julga se devemos ou não censurar Lobato, eu, cidadã brasileira, jornalista e escritora – em plena posse das minhas faculdades mentais, é bom que se diga -, resolvi dar um adjutório. “Consertei” um texto desse autor, que me ensinou a maravilha que é ler, sonhar, viajar por mundos imaginários, aprender sorrindo e, assim, ser muito, muito mais feliz.

O resultado de meu trabalho está às ordens das hostes politicamente corretas. Meu desejo de agradar é tanto que, em alguns excertos, criei mais de uma versão. Oferto-as graciosamente, ao gosto dos fregueses.

“Caçadas de Pedrinho”, Editora Brasiliense, 1956

Página 5, sétimo parágrafo: (…) vamos caçar a onça (…)

Acrescentar uma nota de pé de página avisando que a lei de crimes ambientais (número 9.605/98), em seu artigo 29, tipifica como crime matar, perseguir, caçar, apanhar (…) onça-pintada sem a devida autorização da autoridade competente. Deixar absolutamente claro que, em nenhuma hipótese, nem mesmo para salvar a pele (alerta meu), uma onça-pintada poderá ser abatida, ainda que esteja rondando animais de criação. Atenção, criancinhas do Brasil: vocês devem “chamar a autoridade ambiental da região para recolher a onça e levá-la a outro local”. Se der tempo, naturalmente.

Bem, nos anos 1930, o Ibama ainda não existia e as caçadas eram livres. Então, o erro dos meninos do Sítio não foi tão grave. Mas não custa alertar aos leitores que, hoje, matar onça é crime. Se, por acaso, uma delas ameaçar um ser humano, o melhor é entregar a alma a Deus, porque ligar para a autoridade competente será difícil. Até que ela chegue para enquadrar a onça “nos costumes”, o indigitado cidadão já terá sido devidamente devorado.

Página 11, oitavo parágrafo: “(…) Foi uma debandada. Cada qual tratou de si e, como se houvessem virado macacos, todos procuraram a salvação nas árvores

Sugiro deixar como está. Este “todos” se refere à garotada do Sítio: Narizinho, Pedrinho, Emília, o Visconde de Sabugosa e Rabicó. Como não há, entre os citados, nenhum afro-descendente, o termo “macaco” não foi utilizado para humilhar ninguém. Os leitores devem passar batido.

Página 18, sétimo parágrafo: “(…) Mais corajosa, a negra aproximou-se, viu que era mesmo uma onça (…)

Trocar a palavra negra para afro-descendente. Aliás, sempre que aparecer esse termo no livro – e aparece muitas vezes – trocar por afro-descendente. É mais muderno: remete aos Estados Unidos da América que sempre exportam novidades, inclusive as lingüísticas.

Página 23, décima-quinta linha: (…) E aves, desde o negro urubu fedorento, até essa jóia de asas que se chama beija-flor.”

1) Total discriminação. Por que o urubu tem que ser negro e fedorento? A citação permanece apenas se acrescentada da seguinte nota explicativa: a ave era o símbolo do Clube de Regatas do Flamengo.

OU

2) Trocar por um raro urubu albino. Chique, não?

Página 30, sétimo parágrafo: “(…) É guerra e das boas. Não vai escapar ninguém. Nem mesmo tia Nastácia que tem carne preta (…)”

1) “Nem mesmo tia Nastácia que tem carne assada

2) “Nem mesmo tia Nastácia que passou do ponto

3) “Essa mania da tia Nastácia de ficar se bronzeando…”

Página 45, segundo parágrafo: “(…) a pobre negra era ainda mais desajeitada do que Rabicó e dona Benta somados (…)

Pobre, por quê? Por acaso a tia Nastácia passava necessidade? Minha sugestão é “(…) a remediada afro-descendente era mais desajeitada do

que Rabicó e dona Benta somados (…)”

Página 48, quinto parágrafo: “(…) lá isso é – resmungou a preta, pendurando o beiço (…)

Convenhamos, é mais elegante afirmar:

1) “(…) Lá, isso é, resmungou tia Nastácia passando batom nos lábios (…)”

OU

2 “(..) Lá, isso é, resmungou a afro-descendente com um esgar (…)

Página 55, quarto parágrafo: “(…) trepou, que nem uma macaca de carvão, pelo mastro de São Pedro (…)

Este é um dos nós górdios da novela. Mas tudo tem solução, basta boa vontade. Vamos às sugestões:

1) “(…) trepou, que nem uma primata, composta de carbono, enxofre, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio (…)”

Não, não e não. Nada pode ser mais ofensivo do que classificar alguém de primata, pelo amor de Deus. Além do mais, quem disse que Tia Nastácia era da cor de carvão mineral? Tentemos, pois, outra opção:

2) “(…) trepou como uma afro-descendente que entrou em combustão espontânea (…)

Assim também não dá. Além de não fazer sentido, quebra o ritmo gostoso da prosa de Lobato. Sinceramente, o melhor é:

3) “ (…) trepou, com a agilidade de um atleta olímpico do Quênia (…)”

Pronto, perfeito. Passa a idéia correta e, vamos combinar, os maratonistas quenianos têm pernas lindas…

Página 56, quinto parágrafo (…) uma velha branca e uma velha preta (…)

Monteiro Lobato que vá lamber sabão. Branca ou afro-descendente, ninguém é velho aos 60 anos. Daqui a pouco, a Associação da Terceira Idade também vai querer meter o bedelho neste livro…

Página 58, primeira linha: “(…) o furrundu está dizendo que não agüenta mais (…)

Não é fofo? O “onço viúvo” chamou a Tia Nastácia de um doce feito com cidra ralada, gengibre e açúcar mascavo ou rapadura. Neste climão romântico, o certo é trocar a frase por alguns suspiros e a exclamação ansiosa:

“(…) Hummm, o docinho está dizendo que não agüenta mais (…)

Página 84, segundo parágrafo: “(…) desmaio de preta velha é dos mais rijos (…)

Esta é simples: “(…) desmaio de qualquer velho é dos mais rijos (…)

Página 114, último parágrafo: ”(…) negro também é gente, sinhá (…)”

Nenhuma dúvida a respeito. Mas, como há alguns que parecem não acreditar e andam atrás de chifres em cabeça de cavalo, podemos substituir a frase por um simples e simpático:

“Somos todos iguais, sinhá”.

Na esperança de ter colaborado para encerrar este imbróglio sem pé nem cabeça, despeço-me dos meus leitores – alcancei a cifra de 27, ninguém me segura mais – com um sorridente au revoir.

Até terça que vem…


Angela Dutra de Menezes é escritora e jornalista

 

24 setembro, 2012 às 14:23

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Categoria: Artigos

Comentários (3)

 

  1. Marco Balbi disse:

    Ótimo post!

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