Jane Fonda, a idiota útil e outros idiotas: Sean Penn, Oliver Stone, Julia Roberts, etc. (carta de um sargento americano com fotos de Jane e os soldados norte-vietnamitas)
Em memória de meu cunhado tenente C. Thomsen Wieland que passou 100 dias no Hanoi Hilton
Uma traidora (Jane Fonda, também conhecida como Jane Hanoi) está para ser homenageada.
Façam com que estas notas percorram a América.
São para todas as crianças nascidas nos anos 70 ou após, que não se lembram e não tiveram que carregar o fardo que nossos pais, mães, irmãos e irmãs mais velhas tiveram.
Jane Fonda esta sendo homenageada por Barbra Walters como uma das “100 Mulheres do Século” .
Infelizmente, muitos se esqueceram, e incontáveis outros nunca souberam, como a Sra. Fonda traiu, não só o ideal do nosso país, mas também homens que serviram e se sacrificaram durante a guerra do Vietnã.
O primeiro fato aconteceu com o piloto de um caça-bombardeiro F-4E, Jerry Driscoll.
Em 1968, o ex-comandante da Escola de Sobrevivência da Força Aérea Americana era prisioneiro de guerra na Prisão HO-LO, o “Hilton” em Hanói. Arrastado de sua célula, que mais parecia uma fossa fedorenta, foi lavado, vestido com pijamas limpos, alimentado, e obrigado a descrever para uma americana, “Ativista da Paz”, o tratamento generoso e humano que ele recebia. (nota do blog: ver meu artigo “Jeremiah Denton, um espisódio espetacular – comentário e vídeo”, é sensacional.
Ele cuspiu na Sra. Fonda, levou cassetadas, e foi arrastado de lá. Durante as surras subseqüentes, ele caiu nos pés do comandante do campo, que o surrou ainda mais Em 1978, o coronel da Força Aérea ainda sofria de visão dupla (o que acabou com a sua carreira de piloto) devido ás pancadas de cassetete aplicadas pelo descontrolado comandante.
De 1963 a 1965, o Coronel Larry Carrigan era piloto de um caça-bombardeiro F-4E (Phantom). Ele ficou 6 anos no ‘Hilton Hanói’, sendo que nos três primeiros sua familia o julgava desaparecido em combate. Mas sua esposa acreditava que ele ainda estava vivo. Seu grupo também foi arrumado, alimentado e vestido como de rotina, nas preparações para a visita de uma “delegação de paz”.
Entretanto eles tiveram tempo e inventaram um plano para que o mundo soubesse que eles ainda estavam vivos. Eles escreveram seus números de seguridade social em pequenos pedaços de papel escondendo-os nas palmas das mãos.
Quando enfileirados em frente a Jane Fonda e um câmera, ela foi até eles, apertando a mão de cada um e perguntando algumas coisas encorajadoras tais com: “Vocês não sentem pena das crianças que vocês bombardearam?”, “ Vocês estão agradecidos pelo tratamento humano que vêm recebendo de seus captores?”
Acreditando que ela estava ATUANDO, que era uma performance, cada um colocou seu papel na palma da mão de Jane. Ela pegou todos sem perder nenhum. No final da linha de prisioneiros, quando a câmera parou de filmar, para choque dos prisioneiros ela entregou todos os papéis para o oficial em comando.
Três homens morreram em consequencia das surras subsequentes. O coronel Carrigan quase seria o numero quatro mas sobreviveu, e é por isso que sabemos hoje como agiu Jane naquele dia.
Eu era um conselheiro de desenvolvimento econômico civil no Vietnã e fui capturado pelos norte-vietnamitas no Vietnã do Sul em 1968; fui prisioneiro deles por cinco anos. Passei 27 meses em uma solitária, um ano em uma gaiola no Camboja e um ano numa “caixa preta” em Hanói. Meus captores norte-vietnamitas envenenaram e mataram deliberadamente uma enfermeira missionária num leprosário em Ban me Thuot, no Vietnã do Sul; eu a enterrei numa selva perto da fronteira com o Camboja. Nessa época eu pesava apenas 41 kg (meu peso normal é 77 kg).
Nos éramos para a Sra. Fonda, os criminosos de guerra.
Quando Jane estava em Hanói, o oficial político comunista do campo (nota do blog: o famoso Comissário do Povo) me perguntou se eu estava ansioso para vê-la. Eu disse que sim, que queria lhe contar sobre o verdadeiro tratamento que nós, prisioneiros de guerra, recebíamos, que era muito diferente do tratamento apregoado pelos norte-vietnamitas e papagueado por ela como “humano e tolerante”.
Por causa disso, passei três dias num chão rochoso, de joelhos, com meus braços esticados por grandes pesos de aço em minhas mãos e sendo surrado com uma vara de bambu.
Eu tive a oportunidade de encontrar Jane Fonda logo após ser libertado. Eu perguntei a ela se estaria disposta a um debate comigo na TV. Ela nunca me respondeu.
Essas experiências pessoais não são podem ser ignoradas quando alguém vai ser homenageada em “100 anos de Grandes Mulheres”. Não vamos esquercer… “100 anos de grandes mulheres” não deveria incluir uma traidora que tem nas mãos o sangue de tantos patriotas.
Há poucas coisas que suscitam em mim uma reação visceral, e a participação de JANE HANOI nessa ostensiva traição é uma delas. Por favor, usem um pouco do seu tempo para enviar esses fatos para o maior número de pessoas. Isso poderá cair no PC de Jane, e ela precisa saber que jamais esqueceremos.
RONALD D. SAMPSON, sargento-mor senior, Força Aérea Americana. 716 Maintenance Squadron, Chief of Maintenance – DSN:875-6431 COMM:8836343
“Ela é realmente uma traidora e agora, Obama quer homenageá-la… !!!! Por favor, ajudem a enviar essas notas para todo mundo que vocês conhecem. Se um número suficiente de pessoas ler talvez alguma coisa mude”
TRADUÇÃO: CÉLIA SAVIETTO BARBOSA
Nota do blog: Eu tenho um disco bolacha da Joan Baez cantando em Hanoi. Ela estava num abrigo e ouvem-se as explosões das bombas caindo. Essa época determinou o comportamento extremista liberal americano. Pessoas importantes, celebridades, que invariavelmente se colocam contra os Estados Unidos, e constituem um ponto de apoio único, inestimável, para o ódio aos americanos ao redor do mundo
ALGUMAS DAS ATUAIS JANE FONDAS DA VIDA:
Comentários (3)
Jane Fonda era uma das minhas musas nos anos 60 e 70, e continua sendo. A guerra do Vietnam foi um horror na época, um exemplo do pior que pode haver na política externa americana e continua sendo na perspectiva de hoje, apesar dos esforços dos bushistas para reabilitá-la. O único ” crime” de Jane Fonda e tantos outros foi sair na frente e denunciar o horror e o equívoco profundo daquela guerra e daquele tipo de política.
Está muito bem escrito. Deve ser o Simon que eu conheço pessoalmente.
Bem, Simon, poderíamos conversar uns dois dias fumando havanas e tomando daiquiris, sem nenhuma possibilidade de acordo. abraço, obrigado.
Simon,
agora eu acho que te matei. Veja o que eu achei. Ela escreve nas memórias que “aqueles dois minutos de lapso de sanidade vão me assombrar até que eu morra”. E vai mais longe na reflexão: “Eu percebo que não sou apenas uma cidadã americana rindo e batendo palmas numa bateria antiaérea vietnamita. Eu sou a filha privilegiada de Henry Fonda que parece estar esfregando o nariz no País que me ofereceu todos aqueles privilégios.”