O Supremo Tribunal Federal gaiola das loucas ; Vídeo da FOX NEWS com Laura Ingraham: O estranho caso de Joe Biden (traduzido)
Aqueles que pensam que o País tem uma Suprema Corte, no sentido que a palavra induz, isto é, homens preocupados com a justiça, sabendo que a decisão que lhes é atribuida tem caráter definitivo, e portanto estão altamente imbuidos da grandeza do seu cargo, ainda não se deram conta do que seja o Brasil. Vejam o ministro Toffoli, e o beijo que o irmão dele sapeca no Lula, agarrado em sua cintura, estilo “gosto que me enrosco”. Disgusting. Vivemos em meio à canalhice. Sobre este ministro leiam o artigo, clicando em cima: Mensalão: procuradores querem Tofolli fora do julgamento
E deu no Estadão:
Senado recebe denúncia contra ministro do STF Dias Toffoli
Processo pede o impeachment de Toffoli pela suspeita de atuar com parcialidade no julgamento do mensalão
Laura Ingraham
Não há certamente lugar algum onde você possa estar online, hoje, sem ver uma referencia à gafe de Joe Biden ou à ultrajante declaração que ele fez. Um dia ele diz a uma audiência com grande número de afro-americanos que “os republicanos os querem todos nas cadeias”. E então, ele mistura tempo e lugar.
Rudy Giuliani falou isto ontem no “Meet The Press” *.
*Programa semanal de televisão de notícias e entrevistas da NBC.
(INÍCIO DO VIDEOCLIPE)
RUDY GIULIANI (REP), EX-PREFEITO DE NOVA IORQUE: Joe tem um traço de humor como – Jay Leno. Ele não é um vice-presidente. E nós apenas dizemos que ele faz piadas. Você nunca sabe o que ele vai dizer. Numa semana ele pensou que estava no estado errado. Ele pensou que estava no século errado. Ele não sabia que Paul Ryan era um congressista.
(FIM DO VIDEOCLIPE)
INGRAHAM: Mas é muito mais do que uma forma de humor. Joe Biden pode ser engraçado para a gente beber uma cerveja com ele, mas é isso realmente, o melhor que o presidente poderia nos dar como o seu número dois?
Escolher o vice-presidente é uma das mais importantes decisões que qualquer presidente ou candidato presidencial deverá fazer. Os eventos recentes indicam que o presidente Obama falhou nessa responsabilidade e, consequentemente, as pessoas sérias não deveriam começar a perguntar se Joe Biden seria adequado para a presidência se algum impedimento vier a ocorrer a Barack Obama?
Entretanto, deixam isso para os jornalistas de Washington se concentrar somente em se Biden é uma desvantagem/obrigação política para a reeleição do presidente.
(INÍCIO DO VIDEOCLIPE)
DAVID GREGORY, ANFITRIÃO DO NOTICIÁRIO DA NBC: Vocês ouviram os republicanos essa semana dizendo que ele é uma piada. Que ele deveria ser descartado da eleição. Ele esta fazendo mais mal do que bem ao presidente?
CHUCK TODD, CORRESPONDENTE–CHEFE DE NOTÍCIAS DA NBC NA CASA BRANCA: Eu acho que não. Temos que lembrar que Rudy e Biden têm um pouco de história.
GREGORY: Sim.
TODD: Quando Biden veio com aquele lance quatro anos atrás, “Tudo que vocês ouvem de Giuliani é nome, verbo e onze de setembro”. E isso realmente teve um extraordinário impacto sobre Giuliani e os comediantes. Então, eu penso que há um pouco de vingança pessoal entre os dois.
Mas eu diria isso sobre Biden. Quero dizer que acho que eles gostam dele pelo que ele faz na campanha corpo-a-corpo.
(FIM DO VIDEOCLIPE)
INGRAHAM: Vocês notam como realmente não há preocupação sobre se Biden tem de fato habilidade para assumir a presidência? O fato é simplesmente rejeitado. Bem, parece que a única razão para Obama não substituir Biden envolve um cálculo puramente político.
Em outras palavras, ele pensa que trocando Biden por alguém que está realmente qualificado e preparado para liderar a nação seria ruím para Barack Obama. Logo, Biden fica. Em resumo, troque o“h” do hope do pôster de campanha de Obama por “n” de nope**.
**Trocadilho entre hope, de esperança, e nope, de não.
É por isso que as pessoas são, a cada eleição, mais afastadas pela política do que parece. Os políticos gastam mais tempo protegendo seus próprios empregos do que calculando como fazer com que os empregos em geral cresçam em uma economia problemática.
TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa