O editorial lavagem cerebral do Estadão
O editorial do Estadão mete o pau nos Estados Unidos. O título : ” Ultraje no Afeganistão”. É a respeito do vídeo que mostra alguns marines urinando em cima de cadáveres dos civilizados e simpáticos talebans. Já faz parte visceral da psique dos jornalistas esse esquerdismo mal disfarçado, que pode repudiar Lula e o PT, mas não abre mão da raiva incontrolavel por tudo o que seja americano. Todas as barbaridades cometidas por outros exércitos, sejam ocidentais, ou não, passam batido, sem nenhum destaque. Mas, quando se trata do formidavel império que possue o mais alto padrão moral jamais visto em toda a História não se pode perdoar nenhum deslize, nada, mesmo que o mau comportamento represente um número desprezivel, absolutamente insignificante, dos seus soldados.
O editorialista cita um preso em Guantânamo que redigiu um artigo, “Meu pesadelo em Guantânamo”, como se a história fosse a mais pura verdade. Claro, já que foi publicado na bíblia dos Liberais, o New York Times, por quê não acreditar no filho da puta ? Foge completamente ao raciocínio lógico imaginar-se que o tratamento em Guantânamo seja desumano, “infame”, como afirma o Estadão. Esse é o lugar mais fiscalizado do mundo, não estivesse o governo americano nas mãos de um Democrata, e ainda mais de um radical, que é Obama. Os presos são tão perigosos que o mentiroso que disse que fecharia a prisão no primeiro dia do seu mandato, para depois adiar por um ano, e depois para nunca mais, não conseguiu uma solução que agradasse aos seus princípios liberais e aos de seus eleitores, sem colocar em risco a segurança americana. Desistiu de falar no assunto, e vamos esquecer que Bush, o amaldiçoado, tinha, como sempre, TODA a razão. Assisti um vídeo onde um desses animais (sem querer ofender os animais, que respeito muito) provoca um problema: passa fezes em todo o seu rosto. Coloca-se o problema: os soldados precisam entrar e limpá-lo, mas o risco é que o mustafá arranhe quem aparecer na sua frente o que causaria uma infecção nojenta. E o vídeo é inteiramente uma propaganda a favor de fechar Guantânamo, um vídeo contra os americanos!
Muitos desses demônios foram libertados ( o que o jornal não diz), e novamente entraram em combate, sendo que 3 foram mortos e vários feitos prisioneiros novamente. Esse é o completo non sense. O soldado americano precisa derrotar o mesmo inimigo duas vezes. O blog já tratou do assunto em vários momentos, apresentando números e estatísticas, mas sem a menor pretensão de convencer os que sofrem da fantástica lavagem cerebral anti-americana que remonta à aliança de Stalin com Churchill e Roosevelt contra Hitler. Esse é um assunto interessantíssimo que vai ser resolvido pela História, mas em um espaço de tempo que está longe, muito longe dos nossos dias.
Sim, os soldados tiveram um comportamento que denigre a elite militar americana, o Corpo de Fuzileiros Navais. Sem dúvida irão para a corte marcial, e o jornal do Bananão não precisa ridiculamente dar conselhos ao governo americano: ” Washington deve cumprir logo, por motivos políticos, o dever moral de punir os envolvidos com todo o rigor dos códigos militares.” Só não entendi a preocupação com os “motivos políticos”. Redação confusa. Acredito que o articulista quis dizer que a guerra é justa, portanto precisa ser preservada em termos políticos. Será ? Dessas cabeças comprometidas com o absurdo a confusão é a regra.