O horror, o horror – a vitória da Dilma; A lógica jihadista do Estado Islâmico (Charles Krauthammer – Washington Post); Tópicos; Charges
Queridos, preparados para mais 4 anos ? |
Grande emoção. Nesta noite, quarta-feira, o Califado foi bombardeado na Síria. Os aviões e foguetes devem ser todos americanos – 99% de chance . Muçulmano não sabe pilotar nem triciclo. A aliança com os países árabes apresentada com orgulho pelo governo de Obambi só deve existir no papel. Tenta-se fingir que o galinha morta entrou cercado de amigos. Conversa fiada. Quando perguntaram para o almirante, porta-voz do Pentágono, (parece uma mocinha) o que os países aliados árabes estavam fazendo na blitz ele desconversou. A CNN é uma sucursal da Casa Branca. Perderam toda a vergonha. Estavam eufóricos, respirando aliviados com o discurso “duro” de Obama na ONU. Uma das âncoras se traiu dizendo que era um “novo presidente”, citando antes o ” eu não tenho estratégia para a ISIS”.
A propósito , o New York Times botou editorial dizendo que o ataque foi uma má ideía.
Tenho insistido no fato do Brasil ser inimigo dos Estados Unidos e do mundo ocidental livre. Não poderia ser de outra forma, mas a imprensa, mesmo quando mete o pau no PT, deixa esse ponto de lado porque todos jornalistas são anti-americanos. Agora chegamos ao máximo quando Dilma ficou ao lado do Califado Islâmico. Poderia ter se calado, mas o viés ideológico foi mais forte. A desculpa é sempre a mesma: ” preferimos a diplomacia”, como se fosse possível conversar com os maiores bárbaros já vistos nos últimos séculos ( não estou exagerando). Interessante é que os próprios terroristas já disseram que não existe esse negócio de negociação. Querem nos matar e ponto final.
Dilma ganhando as eleições o país será ainda mais insuportável. Continuar aguentando essa dona horrorosa e seus bandidos está além da imaginação. Some-se a isto o aumento brutal de preços que se espera em 2015 e teremos um quadro pavoroso. Aécio já perdeu há muito tempo. O que deveria ser visto agora é de que maneira ele poderia ajudar Marina a derrotar Dilma, mantendo o que eu chamaria de “compostura”, visando uma futura oposição. Não entendo como nossos amigos colocam as duas candidatas no mesmo nível do inaceitável. Dilma faz parte de uma máquina infernal que sabe o que quer, mesmo sendo composta de ladrões que colocam a ideologia lá embaixo, muito depois do roubo. Marina é, no mínimo, uma chance. Seriam 4 anos confusos, talvez caóticos em termos políticos, uma oportunidade para OUTRA oposição que talvez possa surgir sem o comando dos malditos tucanos paulistas.
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Gostei muito do Aécio no Bom Dia Brasil. Inteligente, articulado, hábil, mas durante a campanha usou uma linguagem totalmente errada, evitou radicalizar, que é a marca da oposição que não temos, e assim fracassou ao enfrentar a máquina petista. Foi a primeira vez que vi o candidato nestas eleições. Entendo porque meus amigos insistem tanto em não admitir que ele perdeu.
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Charles Krauthammer – Washington Post
A lógica terrorista do Estado Islâmico
O que o Estado Islâmico estava pensando? Nós sabemos que ele é sofisticado em seu uso da mídia moderna. Mas qual foi a razão para propagar ao mundo os vídeos de suas decapitações de dois americanos, e depois um britânico – excitar a opinião pública?
Há duas possíveis explicações. Uma é que esses terroristas são mais depravados e menos astutos do que pensamos. Eles se vangloriam tanto com sangue que não conseguiram deixar de fazer um espetáculo internacional de selvageria e não chegaram a entender como tal matança descarada e desumana de americanos alteraria radicalmente a opinião pública, e arriscaria fazer cair sobre eles a fúria da Força Aérea dos Estados Unidos.
A segunda teoria é que eles estavam totalmente cientes da inevitável consequência da transmissão das decapitações – e eles planejaram o resultado. Foi uma armadilha facilmente acionada para provocar a América e faze-la entrar nessa guerra mesopotâmica.
Por quê?
Porque eles estão seguros de que nós vamos perder. Não imediatamente e não militarmente. Eles sabem que nós sempre ganhamos as batalhas, mas eles estão convencidos de que à medida que a guerra se arrasta, nós desanimamos e voltamos para casa.
Eles contam com a saída de Barack Obama da campanha Iraque/Síria da mesma forma como ele deixou o Iraque e a Líbia em 2011, e está em processo de deixar o Afeganistão agora. E isso vai além de Obama. Eles enxergam um padrão pós 11 de setembro: a América vivencia choque e indignação e exige ação. Então, vendo que a solução não vai ser rápida, ela se cansa e procura encontrar lideres que vão ordenar a retirada. Em Obama, os terroristas encontraram a quintessência desse líder.
Quanto ao curto prazo, o Estado Islâmico sabe que será esmagado pelo ar. Mas considera que isso vale a pena, em função dos seus ganhos em propaganda e prestígio – traduzido em renome e recrutamento – vindos dessas execuções públicas.
Entender isso requer um ajuste em nosso pensamento. Um mantra comum é que a crueldade americana – Abu Ghraib, Guantanamo, “tortura”, a própria guerra do Iraque – é o grande instrumento de recrutamento jihadista. Mas sair do Iraque, fechar Abu Ghraib e proibir “técnicas avançadas de interrogatório” não teve nenhum efeito sobre o recrutamento. De fato, células jihadistas de Mali até Mossul só aumentaram durante a presidência ‘braços abertos’ de Obama.
O melhor instrumento de recrutamento do Estado Islâmico acaba sendo sem dúvida a selvageria – a deles mesmos. Deliberada, provocadora, triunfante. As decapitações não são apenas um atrativo para psicopatas de todo o mundo. Elas são demonstrações coreografadas de sua determinação sem limites e da impotência da América. Conforme a famosa formulação de Osama bin Laden, quem é o “cavalo forte” agora?
A nossa tendência é esquecer que neste estágio de sua carreira, a principal luta do Estado Islâmico é interna. Ele procura prevalecer e suplantar seus rivais jihadistas – da Al-Qaeda no Paquistão até Jabhat al-Nusra na Síria – e emergir como o campeão da verdadeira e única guerra santa. A estratégia é simples: baseada no grande superpoder do mundo, criar um contraponto definitivo, e assim, instantaneamente, alcançar estatura suprema no Islã radical como o poderoso rival da América. Funcionou. Um ano atrás, o mundo nunca tinha ouvido falar desse grupo, então nomeado ISIS (o Estado Islâmico do Iraque e da Síria). Agora ele é o assunto dos discursos presidenciais, debates nos parlamentos e nas conferências internacionais. Ele é a nova Al-Qaeda, esta, rebaixada por ela mesma a uma simples empresa.
Sem dúvida, tão eclipsada e ofuscada está a Al-Qaeda que o seu líder, Ayman al-Zawahiri lutou para revelar a criação de um novo braço na Índia e sul da Ásia. Ele foi anunciado esse mês junto com sua primeira operação – um ataque comicamente estropiado a uma fragata paquistanesa que deixou dez membros da Al-Qaeda mortos e o navio intacto.
Enquanto a Al-Qaeda vem sendo humilhada, uma grande conferencia em Paris devotada inteiramente ao Estado Islâmico foi convocada pelo Secretario de Estado John Kerry. Como suas outras conferências, essa falhou. A grande coalisão de Obama continua sendo uma ilusão.
Ela é mais uma coalisão da má vontade. A Turquia nos negou o uso de suas bases aéreas. Os estados árabes sunitas estão relutantes em fazer qualquer coisa militarmente significativa. E nem um único país ofereceu tropas de combate. O que não nos surpreende, uma vez que Obama tem repetidamente descartado essa opção até para os Estados Unidos.
O statement de Kerry no Senado na quarta-feira foi duro: “ISIS precisa ser derrotado e ponto final. Fim de papo”. Não foi a mais sabiamente construída declaração: A ênfase pontualística portava ecos infelizes da promessa de Obama sobre planos de saúde, e a palavra “precisa” trouxe ecos similares aos das declarações de Obama de que Bashar al-Assad tinha que sair.
Mas a declaração de Kerry continua verdadeira por razões estratégicas e até morais. Mas, especialmente porque quando o inimigo deliberadamente nos coloca em combate, torna-se ainda mais imperativo mostrar ao mundo que ele cometeu um grande erro.
TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa
Recebi de um amigo:
Eu acompanho o seu blog, o único no Brasil que acompanha a política americana de um ponto de vista não esquerdista, ou seja, que não sacraliza o Partido Democrata, e li tudo que você disse sobre a estupidez das escolhas do Obama. Estupidez para os interesses da civilização ocidental, para os interessados em destruí-la, inclusive o maior obstáculo à barbárie os USA, Obama faz a política ideal.
Minha resposta:
Temos muitos amigos que detestam Lula, PT, Chavez, etc. Desta maneira posicionam-se contra a esquerda bruta, “vulgar”. Eles têm um comportamento diferente quando se trata da esquerda “sofisticada”, light, de FH e Serra. Neste caso podem fazer uma crítica aqui e alí, mas em geral são simpáticos aos caras. Subindo vários degraus chegamos na esquerda americana de Obama, Clinton. Para nossos amigos este é o mundo ideal de suas convicções políticas. Eles adoram os american-liberals. Cerram fileiras com seus colegas das grandes universidades americanas, professores de Humanidades e ganhadores de prêmio Nobel, o que, convenhamos, é uma posição confortabilíssima. Acreditam em todas as lorotas sobre as “maldades” dos republicanos. Ah, sim, são macacas de auditório de Obama.
O universo que tentei descrever é o mesmo nos jornais, com a diferença de que, ao contrário dos nossos amigos, muitos jornalistas apoiam o PT. No entanto a maioria dos editoriais e artigos é contra os petistas. Ao mesmo tempo existe um forte sentimento antiamericano, sentimento grosseiro, tipo Arnaldo Jabor- Miriam Leitão, que é um denominador comum, unindo petistas e não petistas dentro da redação. Já que no mundo dos que compram os jornais Obama também é uma unânimidade, não há porque publicar nada contra ele. Os jornais insistem em elogiá-lo, tanto através de seus correspondentes no exterior, quanto nos artigos importados dos Estados Unidos.
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Bill Maher
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Um amigo escreveu para outro em correspondência que temos em comum:
“Dilma outro dia, quando recebeu a turma do Globo no Palácio do Planalto, ou no Alvorada, não me lembro, de cara acumpliciou a Miriam Leitão, por esta, com base na própria experiência, tê-la defendido quando disseram que era mentira ela, Dilma, ter sido torturada. Agradeceu-lhe efusivamente. Com isso, a jornalista foi engambelada e teve sua acuidade comprometida. Aliás, aquela carta da Dilma ao FHC, por ocasião de este completar 80 anos, me parece ter tido efeito similar. Nosso ex-presidente ficou meio acanhado de combatê-la durante bom tempo… e, convenhamos, a carta era ótima.”
Escrevi dirigindo-me aos dois:
Vocês estão muito generosos com a Miriam. Ela não é respeitada no mercado financeiro, onde, aliás, sua história não é muito honesta, com a Globo suspeitando de favorecimentos de parte a parte. (Isto foi o que me contaram, eu não assino embaixo). Como o amigo sabe, uma pequena nota colocada aqui, ou alí, eleva ou derruba o preço de um papel. Ganha-se muitíssimo $$$$$$$ dessa maneira. Não vamos nem falar no seu (dela) antiamericanismo, alguma coisa perto da loucura mais desvairada. Alguém assim não é para ser levado a sério. Mas, no mar de mediocridade onde nos debatemos, tudo é natural, tudo é permitido, inclusive FH – o gênio da raça- ficar encabulado, tocado em sua sensibilidade, por uma carta assinada por uma dona que deveria estar presa por peculato, além de ser de uma burrice agressiva e de uma ignorância sesquipedal. Como sabemos ela não consegue andar e mascar chicletes ao mesmo tempo. É claro que não posso esquecer que os dois têm um ponto forte em comum: a maneira de falar confusa, truncada, frases sem sentido, e um péssimo português ( pior o de Dilma, sejamos justos).
Seu humilde servidor,
CM
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A notícia mais espantosa dos últimos dias foi o delator premiado Paulo Roberto Costa haver confessado que roubou R$1.500,00 (hum milhão e quinhentos mil reais) quando era diretor da Petrobrás. Não, não são 150 milhões de dólares, eu não me enganei.
Um Diretor da Petrobrás roubou míseros 1.500,00 reais nos vários anos que passou dirigindo a empresa ? É a mentira mais cínica já vista em toda a história de roubalheiras da Petro.
Para os que não sabem das coisas : Se o Aécio ganhasse, a roubalheira iria diminuir pela metade, provavelmente não mais do que isto.
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Circulando entre amigos:
“A eleição não se resume ao homo economicus, aliás uma ficção. Michelet não teria ganhado no Chile, Fidel já estaria enforcado e Obama não teria sido reeleito. Realmente, o savoir faire político implicaria explorar aspectos religiosos, culturais, morais, mas o candidato persiste no gerentismo, no economicismo, no promessismo. Em nenhum momento passou indignação com o descalabro moral que o país vive. Referiu-se friamente aos 50 mil assassinados anuais, sem nenhuma referência comparativa. Não mencionou a bolsa crack do Haddad, idem para as cartilhas gaysistas do MEC, sempre com medo das patrulhas estridentes de LBGTs e defensores da liberação das drogas, o que, aliás, contribuiria pra campanha.
Discordo do “Infelizmente o PSDB segue presa da agenda da esquerda….” Esta é uma observação que reflete o inconsciente coletivo de todos os que querem a derrota do PT e simpatizam com o PSDB. Este partido É DE ESQUERDA, ele não está alí por engano, ou por um acidente político. Não é uma “agenda”, mas convicção arraigada, firme, formação acadêmica. É importante fazer a distinção porque um governo dessa turma sempre vai ser decepcionante. Continuam levando a Petrobrás a sério, jamais a privatizariam.
Discordo do “Em nenhum momento passou indignação com o descalabro moral que o país vive“ .Certo, teria sido ótimo, todos sabemos, todos nós nos queixamos dessa campanha, mas existe alguma coisa um pouco mais profunda, que é a dificuldade natural dos brasileiros sentirem a “imoralidade” no seu aspecto mais amplo. Já contei aqui que fiquei impressionado quando o filho do Abílio Diniz, tri-atleta, deixou a namorada morrer no acidente de helicóptero. Fiquei abasbacado dele haver abandonado a moça, que sabia nadar, era modelo – portanto magra – e o acidente ter sido apenas a 2km da costa. O filho da puta nadou esses dois mil metros. O copiloto, que nadava mal também se salvou. Quando li a notícia foi o único pensamento que tive: como é possível tanta covardia ? Bem, toda a imprensa levou UMA SEMANA para acordar e ver esse aspecto. Estavam todos ligados na legalidade ou não do helicóptero, documentos, e outras asneiras. Estes somos nós. Nos Estados Unidos teria sido um escândalo MORAL, desde o primeiro minuto. ( Mais tarde a mãe da moça processou o canalha mas parece que logo desistiu, deve ter recebido uma grana do papai Abílio).
Aqueles que começam a me contestar na base de ” na hora nunca se sabe como o ser humano vai se comportar” ; ” ele tentou mas não conseguiu”; ” o mar talvez estivesse muito bravo”; ” ele deve ter desistido porque morreriam os dois”, etc., etc. me perdoem, mas estão bem a vontade dentro da moralidade brazuca.
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Recebi um artigo ” Vendo a Banda passar”, do Coronel de Infantaria e Estado Maior, Paulo Ricardo da Rocha Paiva . Não vou reproduzi-lo. Apenas coloco as últimas frases:
Perigo! A hora do tal “tranco forte” já passou. Vamos enfrentar, sim, um mega choque vermelho brutal, uma guerra de desgaste, de longa duração, uma verdadeira sangueira, cruel e sem limites. Uma reserva “raivosa”, nesta hora, para variar, vai ombrear com a ativa até a morte! Enfim, que Deus nos proteja.
Meu comentário:
O que eu gostaria de saber do coronel é sobre a formação dos oficiais em Agulhas Negras. Este é o ponto. Eles vão se tornar petistas ? Teremos um exército petista ? Todo o resto ainda dá prá encarar.
Um golpe militar no Brasil teria dificuldades com o governo americano se este estiver nas mãos de um liberal, no caso Hillary ( a tal que considera Dilma um poderoso cérebro). Obama, o idiota do ” você é o cara”, dirigido para Lula, e que em inglês é uma expressão consagradora, seria outro problema se nossos generais optassem por colocar os tanques ferro-velho nas ruas durante o segundo mandato da Dilma – estou apenas imaginando, sonhando, especulando porque sabemos que não vai acontecer. Acontece que em 64 vieram as “marchas pela família etc.”, além de muitas outras manifestações populares contrárias ao governo. Pelo que me foi “informado”, os milicos só vão sair dos quarteis em uma situação similar. Até lá temos que preservar as escolas militares.
Marina conseguindo se eleger, o que é difícil, vai ser a maior confusão para o lado do PT. Ela vai querer administrar o seu próprio rolo compressor. Sabe por experiência própria que político petista é mentiroso e trapaceiro. Ela adora o Lula ? Ora, Fernando Henrique até o ano passado ainda tratava o ladrão como um metalúrgico cheio de boas intenções, um bom rapaz que infelizmente escolhia caminhos errados por pura ignorância. Cansou de defender seus propósitos democráticos. ( Posso provar reproduzindo entrevistas e artigos de FH publicados em meu blog). Portanto, vamos esquecer esse negócio de tucanos, esse fracasso que enche o saco, e pensar em outra coisa, porque Aécio já perdeu.
Comentários (1)
Ótimo post! Parabéns!