O impeachment e os militares; O Estado fascista do Brasil (Paulo Roberto de Almeida); Tópicos; Charges;
Hilário. Obama disse recentemente que os USA não deveriam tolerar as agressões sexuais, referindo-se ao famoso comediante Bill Cosby, que assediou, estuprou, se aproveitou, de dezenas (ou centenas) de mulheres. Na charge, ao lado dele, o maior mentiroso da história, Bill Clinton, que mentiu para centenas de milhões que assistiam tv pelo mundo afora. Na ocasião, ele negou ter tido qualquer envolvimento com Mônica Lewinsky, uma estagiária na Casa Branca. Foi chupado no Salão Oval da Casa Branca (sete vezes), e chegou ao máximo quando durante o ato atendeu um telefonema do Secretário de Defesa. Depois voltou a mentir, desta vez sob juramento, mas mesmo assim não foi deposto, impichado. Obstruiu a Justiça, fez o diabo, mas depois confessou tudo, também ao vivo, também pela tv, em frente ao juiz. Se fosse um Republicano teria sido atirado pela janela. Por muitíssimo menos Nixon teve que renunciar. Clinton teve outros casos e pude ver (ao vivo) Paula Jones, no programa de Larry King, quando a mulher, bonita, super articulada, disse que certa vez o presidente afirmou : “Você sabe que, na Bíblia, ser chupado, não é considerado adultério ?” Ao que ela respondeu : ” D’ont be ridiculous!”
Hillary é patologicamente mentirosa. Não se incomoda em ser desmascarada 5 minutos depois da mentira. Os dois formam um casal perfeito.
Muitos alegam que Kennedy teve um monte de mulheres e que o lado pessoal nesses casos não tem nada a ver com política. É claro que o argumento é infantil. Um presidente da república, em um país civilizado, necessariamente precisa transmitir a imagem de honestidade. No caso de Kennedy, embora tenha sido verdade, nada veio à tona, ele não mentiu para os americanos, não mentiu sob juramento em processo instalado, feito Clinton.
A maior traição de Obama: o tratado com o Iran
Outra monstruosidade do moleque: Deu uma banana para aqueles que estão há 54 anos (toda uma vida) sob a ditadura comunista de Fidel e Raul. Os canalhas ficaram absolvidos de todos os seus crimes, assim, numa penada, num aperto de mão.
A charge usa a estátua “A Vitória de Samotrácia”, batalha naval grega
A verdadeira Vitória de Samotrácia, no Louvre
SEMPRE ELA…
É impossível acreditar: Obama proporcionou (deu ) 100 bilhões de dólares para o Iran, e os aitolás mantêm 3 reféns americanos! Questionado, o moleque disse que vai continuar trabalhando para a libertação dos pobres diabos. Sem dúvida a história vai reservar um lugar especial para esse sujeito, vai demorar, pode ser daqui há 50 anos, mas seu nome vai ser sinônimo de alguma coisa feito traição, ou ignorância + vaidade, sei lá.
Dilma ainda tem pela frente 3 anos e meio de mandato. Ela não está no fim do seu governo, mas no início. É possível que esta mulher, responsável, junto com Lula, por uma roubalheira espantosa que terminou quebrando o País, uma mulher que erra tudo o tempo todo, que vive permanentemente dentro de uma crise de nervos, continue nos governando ? O sofrimento que está nos causando, e que vai piorar, não pode ser tolerado. Os poucos que têm algum dinheiro – o mínimo que seja- uma poupança- aplicado no mercado financeiro, como farão para defende-lo da inflação ? E estes são os privilegiados, os que participam das redes sociais. E o desemprego, que vai aumentar, com todas suas implicações, entre elas a humilhação ? E a desesperança? E, em centenas de milhares de casos, o desespero? É justo reduzir ainda mais os nossos sonhos porque as nossas vidas ficaram nas mãos dos malditos petistas ? Somos inocentes, não temos meio trilhão de dólares depositados no exterior. Somos medrosos também, como esses tucaninhos ? Na Constituição está claríssimo que pelo menos por dois motivos ela precisa ser destituída. Os nossos militares, que receberam bofetões durante todos esses anos, pelo menos agora poderiam justificar seus salários, que NÓS pagamos para que nos defendam – de acordo com a Constituição. Assim, os generais deveriam se encontrar com deputados e senadores para transmitir o clássico recado que trata da “insatisfação nos quarteis”. Em linhas gerais é o seguinte: “A continuidade deste governo é inconstitucional. O País espera que o Congresso vote e aprove o impeachment. É dever das Forças Armadas defender a Constituição.”
Vocês vão aguentar mais 3 anos e meio, quando têm a Lei a seu lado ? Se por acaso, durante as passeatas do dia 16, aparecerem faixas assim: ” Impeachment ou intervenção militar”, vão concordar, feito macacas de auditório, com os mais lidos articulistas da internet, aqueles que se derramam em insultos contra os que se manifestam dessa maneira ? Vejam, já fizeram isto, Reinaldo de Azevedo usou diretamente a palavra “canalhas” em passeatas anteriores. É admissível ? Não , isto é fascismo, definido no dicionário. Algo tão totalitário quanto o PT. E por falar nisto, imagino que os leitores mais espertos tenham consciência que foi criada a indústria do antipetismo há muitos anos, beneficiando em prestígio e $$$$$ muitos articulistas.
Talvez alguns de vocês estejam ancorados no argumento de que “com o Temer é a mesma coisa” . Claro QUE NÃO É A MESMA COISA. Se não entenderam a diferença, se não são capazes de sentir uma imensa satisfação por colocarem o PT na rua, então a indignação que sentem é, digamos, mezzo a mezzo, nada tão forte como parece. Melhor esperar com toda a calma até as próximas eleições.
O Estado fascista do Brasil
Paulo Roberto de Almeida
28 Julho 2015 | 03h 00
O fascismo, reduzido à sua expressão mais simples, é quando o Estado manda em você e você nem sequer tem consciência disso, uma vez que tal interação passa quase despercebida, já foi embutida pela sociedade. O contrário do fascismo é, obviamente, uma sociedade libertária, em que cada um usa de seu livre arbítrio para guiar-se na vida e nas atividades cotidianas. Tomados nesse entendimento ideal-típico mais simples possível, é claro que ambos os conceitos não expressam nenhuma sociedade concreta nossa contemporânea, mas eles podem ajudar a situar os casos nacionais num ou noutro extremo deste espectro que leva do fascismo explícito ao libertarianismo utópico. Em outros termos, uma sociedade será tanto mais fascista ou tendencialmente libertária quando os comportamentos típicos dos indivíduos se aproximarem do inferno dirigista a cargo do Estado ou da mais plena liberdade pessoal, sem interferência estatal.
Sem adentrar na consideração de abstrações sociológicas, pode-se tentar extrair exemplos de como as sociedades se situam em torno de um ou de outro modelo de organização social. Tomemos os casos típicos dos Estados Unidos e do Brasil – e mesmo, numa configuração mais ampla, o das sociedades anglo-saxãs, de um lado, e o das sociedades latino-americanas, de outro, estas uma extensão do molde ibérico original. Qualquer pessoa sensata reconheceria que os Estados Unidos se aproximam bem mais do modelo libertário do que do modelo fascista e que, inversamente, o Brasil é um típico caso de corporatismo, ou seja, um clássico modelo tendencialmente fascista.
Exemplos há em abundância, num e noutro sentido. Vou tentar ficar em casos práticos, da vida diária, e que, portanto, influenciam o modo de vida, para melhor ou para pior, de milhões de pessoas. Sabe-se, por exemplo, que normas industriais são padrões adotados pelas indústrias para facilitar o uso e a disseminação de bens de consumo durável que possam gozar de ampla aceitação entre os consumidores, como uma tomada elétrica de parede, utilizável indistintamente para os mais diferentes aparelhos. As normas são adotadas progressivamente e voluntariamente pelas indústrias, e passam a ser, a partir de certa extensão de aceitação e uso, um componente da vida diária ao qual nem sequer se presta atenção. Já as regulações são típicos decretos estatais que impõem, por via de um instrumento legislativo, o uso exclusivo e obrigatório de um determinado padrão, estabelecido burocraticamente, e não por livre disposição das indústrias.
No caso das já citadas tomadas elétricas, é sabido, também, que o Brasil, depois de conviver durante décadas com a mais simples tomada – a de dois furos redondos (de acordo com normas industriais de corrente elétrica estabelecidas naturalmente ao longo de toda a história da indústria elétrica) –, passou a adotar a famosa tomada de três pinos, nas quais o terceiro se referia ao pino de segurança (ou de aterramento), e que os dois redondos originais foram complementados por fissuras verticais chatas, aproximando-se do padrão típico em uso universal nos Estados Unidos.
Pois bem, essa norma adaptada ao Brasil, pelo seu caráter praticamente universal, foi alterada anos atrás pela imposição de um novo padrão, uma regulação absolutamente exótica, determinada pelo Inmetro como de uso compulsório pelas indústrias, consistindo de três pinos redondos em linha, mas com o central em superposição, formando um pequeno arco. Os leitores já pararam para pensar nos custos imensos, impossíveis de serem mensurados, mas se situando na casa das centenas de bilhões de reais (traduzidos nos orçamentos familiares e empresarias de 200 milhões de brasileiros e de centenas de milhares de empresas), que resultaram dessa imposição absolutamente fascista do Estado brasileiro? A totalidade da população sofreu com a medida, que, por outro lado, deu benefícios e lucros fantásticos, até hoje, às poucas dezenas de milhares de empresas que se dedicam à fabricação de tomadas de aparelhos e de parede (e de adaptadores, claro).
Eu poderia multiplicar os exemplos do mesmo tipo, como o fato de, por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as farmácias terem sido proibidas de comercializar produtos típicos de padarias, como chicletes e refrigerantes. Qual o grave atentado à saúde dos consumidores adviria da liberdade concedida às farmácias de comercializarem quaisquer produtos que são normalmente encontrados nas padarias? Penso, penso, e não encontro nenhum motivo sensato para justificar a medida, a não ser o comportamento tipicamente fascista dos burocratas da Anvisa.
Que tal o comportamento dos burocratas da Agência Nacional do Cinema (Ancine), impondo cotas obrigatórias de exibição de filmes nacionais, substituindo-se autoritariamente às preferências dos frequentadores das salas de cinema? Para mim, isso é típico do fascismo ambiente no Brasil.
A diferença básica entre as sociedades anglo-saxãs e as ibéricas é que, nas primeiras, tudo o que não estiver formalmente proibido na legislação está ipso facto liberado para a iniciativa privada dos indivíduos; ao passo que, nas segundas, tudo o que não estiver devidamente autorizado pelo poder público está automaticamente proibido aos particulares. Essa é a diferença entre a liberdade e o fascismo.
Pense nisso, caro leitor, na próxima vez que for à farmácia, usar algum aparelho elétrico ou sair para ir ao cinema. Veja o que está acontecendo com a plataforma Uber, por exemplo, uma simples atualização tecnológica das relações contratuais entre motoristas e passageiros. Lamente viver num Estado fascista.
*Paulo Roberto de Almeida é diplomata e professor universitário/ site: www.pralmeida.org/ blog: diplomatizzando.blogspot.com
Este é o “Herói do Ano”! Fez o que todos nós gostaríamos se tivéssemos coragem!
Em ‘dia de fúria’, homem quebra vidraça de loja de telefonia móvel
Cliente não conseguiu cancelar serviço de telefone celular e usou marreta para atingir o vidro do estabelecimento
E o Reinaldo ? Ainda é contra o impeachment, é contra as passeatas pedindo que se ponha a dona na rua ? Ainda considera “canalhas” os que levantaram as faixas da intervenção, aquelas que pediam o golpe militar ? Ainda sustenta de forma ambígua os palhaços do tucanato? Parece que andou mudando e já admite manifestações, desde que absolutamente dentro do que ele considera lei e ordem. Ainda faz parceria com aquele menino prodígio, o Rodrigo Constantino, o sujeito mais ingênuo que já apareceu nos últimos tempos ? Continua dizendo que o “Instituto” São Roque ( a maior roubalheira) estava no caminho da descoberta da cura do câncer, mas ficou atrasado 10 anos depois que baderneiros libertaram os cachorrinhos Beagles, os cobaias que eles torturavam fingindo altas pesquisas ? Ainda manipula tudo e todos, um caráter totalitário, fascista, nada diferente daquele dos petistas ?
Dia 6 de agosto:
Seria bom gravar o som da batida na panela, e de alguma forma levar para as janelas os autofalantes em volume máximo. Deixar ligado durante os 10 minutos da falação da grande porcina na TV. Seria sensacional. Eu não sei como usar a tecnologia para fazer isso, mas qualquer menino de 15 anos de idade tira de letra. Se os vizinhos não gostarem vamos lembrar a eles os direitos humanos, liberdade de expressão, o povo unido jamais será vencido, parada das vadias, abaixo a brutalidade policial!, abaixo a redução da maioridade penal, o petróleo é nosso, e somos contra “tudo que está aí”. Tenho certeza que se tornarão solidários. Lembrem-se que deveremos fazer tudo de acordo com a lei: nós somos educados e odiamos a violência. Assim, informo que o volume de decibéis permitido é de 500. Nasci para servir.
Para aqueles que são muito entusiasmados com a revista VEJA, leiam os trechos de seu editorial “As virtudes de Dilma”, publicado há pouco mais de 1 ano, acho que foi em abril de 2014. Meus comentários são da época:
Toda a peça é uma vergonha completa. Vejam alguns trechos :” Vale lembrar que no passado Lula teve a grandeza de não embarcar no movimento golpista pelo terceiro mandato”. O que ??? Esse sujeito sem o menor sentido ético, um amoral por natureza tendo um momento de… “grandeza” ??? Depois: “Pelo que se conhece de sua biografia, dos princípios e do temperamento da presidente Dilma Rousseff, ninguém é capaz de convencê-la a trilhar os maus caminhos“. Convencê-la a roubar seria a palavra mais apropriada. “Trilhar maus caminhos”? Coitada, tão inocente, tão meiga, e cercada de lobos-maus. (e, vamos lá, “Trilhar maus caminhos” é um lugar comum horroroso) . Continua o editorial :“Entre tantos defeitos que se enxergam em sua condução do governo e, em especial da política econômica, não está o da facilidade com os grupos historicamente acostumados a servir-se dos cofres públicos”. Será que tudo isso é ironia e eu estou bancando o trouxa ??? Gente, mas essa dona só tem ladrões nos seus ministérios e está cercada justamente dos gatunos históricos desse pais que patina na lama. Outro trecho: “Essa retidão pessoal deveria fortalecê-la nos embates atuais. Tristemente, ocorre o contrário. Dilma tem sido alvo de tramas dos companheiros de partidos e dos aliados muito mais por suas virtudes do que por seus defeitos”. Que vale de lágrimas. A pobre da Dilma encontra-se totalmente desamparada. A sua “retidão moral” não a está ajudando em nada. Uma doce mulher perdida entre bandidos.
De que maneira a VEJA se defenderia, hoje, de tamanho disparate ? Seria ótimo saber.
Quando adolescente aprendi que os Republicanos eram riquíssimos, mandavam e desmandavam nos Estados Unidos. Que eles eram uma maioria agressiva, intolerante, eram desonestos, e até gostavam da Ku-Klux-Klan. Coitadinhos dos Democratas, tinham que lutar para tentar derrotar o rolo compressor dos bilionários durante as eleições. Tudo mentira. Querem melhor exemplo do que a fortuna dos desonestíssimos Clintons, ou da montanha de grana que elegeu Obama ? Todos os filmes, POLÍTICOS, OU NÃO, produzidos em Hollywood, metem o pau nos Estados Unidos, na CIA, e, claro, nos malditos semi-analfabetos, atrasados, ridículos Republicanos, que chegam ao cúmulo da ignorância quando não admitem que os negros são superiores aos brancos! Todos os atores e diretores hollywoodianos são, com raríssimas exceções, de esquerda.
“Hoje, é a esquerda que diz que não existe tal criatura chamada “homem”. Em vez disso, existem afro-americanos, hispânicos e americanos nativos…Todo um novo campo de “estudos sobre o branquismo” brotou nas universidade e faculdades mais importantes, dedicadas a repelir a ameaça do branquismo na América” (Jonah Goldberg – “Fascismo de esquerda” )
Eu consegui escapar da lavagem cerebral antes dos 40 anos de idade, mas posso ver meus colegas, alguns altamente inteligentes, que ainda pensam as mesmíssimas coisas. É freudiano, sem dúvida. Também tive sorte por ter sido presbiteriano, e assim cultivado o livre-arbítrio. Mesmo quando militava na esquerda altamente subversiva -a secreta e a oficial – a desconfiança sempre esteve ao meu lado. Claro que eu sou um Conservador, um Republicano.