O notável povo brasileiro vai reeleger Lula; Correr faz mal: alto impacto; O inferno que o islamismo nos trouxe
Não adianta ir contra a vontade do notável povo brasileiro. Deu no Estadão:
Lula é nome favorito para 2014, aponta pesquisa CNT
Ex-presidente receberia 69,8% das intenções de voto, contra 11,9% do senador tucano Aécio Neves; Dilma foi citada por 59% dos eleitores em cenário sem Lula.
Então, meus caros, a diferença para Aécio é de apenas 57%!!!
Se as eleições de 2014 fossem hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria o candidato favorito do eleitorado, de acordo com pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 3, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). O petista aparece com 69,8% das intenções de voto. Neste cenário, ficaria em segundo o senador Aécio Neves (PSDB), com 11,9% e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 3,2%.
A pesquisa, realizada entre os dias 18 e 22 de julho, simulou dois cenários para as eleições presidenciais de 2014. Em um deles, com a presidente Dilma Rousseff no lugar de Lula, Dilma ficaria em primeiro com 59% das intenções de voto, seguida por Aécio Neves com 14,8% e Eduardo Campos com 6,5%. Duas mil pessoas foram entrevistadas em 134 municípios de cinco regiões do Brasil. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.
Pouco tempo atrás eu assisti uma entrevista com Kenneth Cooper, 80 anos, em seu fabuloso ginásio em Houston (Dallas?) . Dizia ele que correr faz mal para os ligamentos, joelhos, tornozelos, coluna, etc. Propunha, que as pessoas andassem, porque o impacto é muito menor. No entanto, ele corre, mas por ser o super-hiper profissional disse que sabe o que faz, mas que não é para todos. Bem, as pessoas continuam correndo porque é mais divertido, e do ponto de vista psíquico é muito mais poderosa a sensação de estar “ganhando saúde, entrando em forma”. Sem dúvida, depois do que disse o papa da corrida, trata-se de um erro.
Vejam a matéria da Folha:
Andar é tão bom para o corpo quanto correr, com menos riscos
ANA PAULA OLIVEIRA
Nos anos 70, Kenneth Cooper revolucionou o mundo esportivo dizendo que o meio-termo entre a caminhada e a corrida era o segredo da saúde. Na virada do século, todo mundo apertou o passo e passou a correr, literalmente, atrás da qualidade de vida. Agora, médicos pedem calma e indicam a caminhada como fonte da juventude.
Só que, atenção: caminhar é caminhar, não é passear.
O hábito de andar regularmente –e rapidamente– a seis quilômetros por hora está ligado à melhora na circulação sanguínea e nos níveis de colesterol, à prevenção de doenças cardíacas, diabetes e alergias e até à redução da incidência de alguns tipos de câncer, mostram pesquisas.
Mas muita gente pensa que andar é exercício para velhos, convalescentes. Não é. Assim como a corrida não é para todos e está longe de ser “democrática”, como entusiastas gostam de repetir.
“Há preconceito em relação aos caminhantes, porque vivemos em um mundo no qual o desempenho é colocado acima até da saúde. Quem vive em um ritmo alucinado de treinos, sem acompanhamento, está sujeito a lesões inerentes à corrida, além de ficar estressado por carregar o peso de sempre estar no pico de sua performance. É desgastante”, afirma José Rubens D’Elia, educador físico e fisiologista do exercício.
Andar é bom, correr também. Depende do objetivo e do praticante. Para quem quer sair do sedentarismo sem muitos sacrifícios, prevenir doenças e aproveitar o percurso, caminhar é ótimo.
Para colher benefícios, no entanto, o caminhante deve estar atento à intensidade do esforço. É preciso andar rápido, não vale bancar a tartaruga –tendência da maioria.
Pesquisa feita com caminhantes em três parques de São Paulo pelo Centro Universitário Ítalo-Brasileiro mostrou que a maior parte não empregava a força necessária para usufruir dos efeitos da caminhada.
O coordenador da pesquisa, Vitor Tessutti, lembra que a atividade será ineficaz se for feita a passos vagos. “Dessa forma será gerado um estímulo débil no organismo, que não causará adaptação muscular e cardiovascular e não melhorará o condicionamento”, diz ele, formado em esportes e mestre em ciência da reabilitação pela USP.
Quem pretende alcançar condicionamento físico em um período mais curto vai preferir a corrida. Em relação à caminhada, porém, os riscos de lesão são maiores.
Pesquisa com 574 atletas, publicada no “British Journal of Sports Medicine” em 2007, mostrou que 92% dos corredores estavam machucados. Segundo Tessutti, o risco pode ser reduzido com acompanhamento e treino certo.
Karime Xavier/Folhapress
A nutricionista paulista Nicole Odenheimer Trevisan, 41, trocou a corrida pela caminhada
LESÃO E ALEGRIA
Correr, evidentemente, é mais eficaz e rápido para quem quer perder peso.
“Perdi os 30 quilos que ganhei na gravidez correndo. No começo, fazia esteira. Depois, fui para a rua e não parei mais”, conta a produtora de moda Paula Narvaez, 29.
Ela sabe bem os males da atividade: “Correr dá barato, vicia, machuca, cedo ou tarde. Só que também traz alegria, deixa o corpo bonito, manda embora o estresse, une pessoas de todos os tipos e classes e isso atropela os contras da corrida, como bolhas nos pés, unhas que caem, mamilos machucados”.
Mulheres que correm podem machucar não apenas os seios. De acordo com Paulo Zogaib, médico do esporte e fisiologista da Unifesp, há casos de incontinência urinária causados pelo impacto da corrida. “A uretra da mulher é muito menor que a do homem. Se há uma pressão aumentada na bexiga, esse órgão não consegue conter a urina”, diz.
O PRÓXIMO PASSO
Em compensação, na corrida o praticante tem mais benefícios aeróbicos em menos tempo. Há quem diga até que a corrida é o passo seguinte à caminhada. “O melhor condicionamento físico e o trabalho mais forte dos membros superiores são as maiores vantagens da corrida”, opina Marcos Paulo Reis, especialista em tirar sedentários do sofá e colocá-los para correr.
No entanto, o impacto de correr pode prejudicar as articulações. Para quem está acima do peso, as chances de lesão no aparelho locomotor são de 80%, conforme Reis.
“Eu era corredora, fazia provas de dez quilômetros. Hoje, caminho. Acho mais eficiente para manter meu peso e meu condicionamento”, depõe a nutricionista Nicole Odenheimer Trevisan, 41.
Ela, que se diz perfeccionista, conta que quando corria se sentia obrigada a seguir planilhas e atingir metas. “Caminhando, me sinto liberta da pressão por resultados.”
Foi caminhando que a treinadora e especialista em fisiologia do exercício Camila Hirsch completou, 15 anos atrás, a maratona de Nova York. Em um grupo de cinco pessoas, fez 42 quilômetros em 6 horas e 31 minutos (equivale a um ritmo de 6,9 quilômetros por hora na esteira).
“Três pessoas do grupo não podiam correr por questões de saúde, mas o resto caminhou por opção. Foi incrível. Cumprir caminhando uma prova cujo objetivo é correr foi uma adaptação e uma quebra de barreiras”, diz.
Para a treinadora, os efeitos da caminhada “são exatamente os mesmos” da corrida. “O trabalho nos glúteos é até mais forte, porque as pisadas são de calcanhar e a sobrecarga fica mais concentrada na região do quadril.”
O problema, diz Camila, é a monotonia. Geralmente, os caminhantes realizam a mesma carga de exercício. A saída é alternar dias de caminhadas mais aceleradas e outros com ritmo mais lento, alternando também lugares íngremes e regiões planas.
“A caminhada precisa ter esse tipo de renovação. Se não houver intensidade, o benefício de emagrecimento vai diminuir aos poucos, como também o ganho de massa muscular.”
O INFERNO QUE O ISLAMISMO NOS TROUXE
O novo dilema para o Ocidente: É preferível uma ditadura militar ou o risco de um governo islâmico que apoie o terrorismo ? Vejam a matéria do Estadão, assunto exaustivamente colocado no blog desde que algum ingênuo (Liberal, é claro) cunhou a expressão “Primavera árabe” Vejam também mais duas reportagens: o medo pânico que os indianos têm do Islã, e depois um sintomático episódio que aconteceu no país mais perigoso do mundo, o Paquistão. Para os que não sabem, o Paquistão é nuclear, apoia o terror, embora negue, e em futuro próximo pode ceder uma bomba atômica de bolso para que os terroristas a explodam nos EUA ou na Europa. Também pode entregar a eles artefatos bacteriológicos, uma bomba de varíola, por exemplo. Esse o risco que estamos correndo, enquanto os Estados Unidos, por medo da reação dos liberais, não empregam seu fantástico poder militar para impedir que aconteça. Estamos vivendo tempos extraordinários.
Islamismo fortalecido com Primavera Árabe enche o Hamas de esperança. – O Hamas! Sim, aquele que diz para quem quiser ouvir que vai varrer Israel do mapa.
Movimentos vencedores da Primavera Árabe se concentram agora em consolidar poder
GAZA — Os movimentos islâmicos não foram o gatilho da Primavera Árabe, mas estavam melhor organizados e preparados no momento de colher os frutos de transição política para a democracia. No Egito, a Irmandade Muçulmana não só ganhou a eleição, como também conseguiu construir pontes com o Ocidentee apagar os militares do mapa político. Seu triunfo é talvez o mais espetacular, mas não o único. O islamismo foi fortalecido na Tunísia, Síria, Jordânia, Líbia. Perceberam no que deu a “Primavera Árabe” ? Só mesmo os muito desavisados para não haverem sentido o perigo. A Irmandade Muçulmana foi muito esperta desde o começo da revolução no Egito. Esse negócio de “construiu pontes com o Ocidente” é conversa fiada, faz parte de sua esperteza. Seus clérigos também vêm lutando com sucesso contra os militares que tentam evitar, da mesma maneira que na Turquia, que terroristas assumam o poder. Parece uma batalha perdida para os milicos dos dois países. O problema turco, em particular, é culpa exclusiva do Ocidente, e também já foi motivo de muitos artigos neste blog, inclusive com a publicação de ensaio de Kissinger.
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Milhares de SMS com informações falsas foram enviados causando pânico em cidades
Policial indiano faz gaurda em frente a um edifício durante as orações do último dia do Ramadã AFP
NOVA DÉLHI — A Índia tem vivido nos últimos dias um dos maiores êxodos desde que o Paquistão se separou do país, em 1947. Ao menos 500 mil pessoas se deslocaram internamente, estima o governo indiano, após uma campanha de desinformação causar pânico com a ameaça falsa de uma onda de ataques de muçulmanos, a principal minoria de um país majoritariamente hinduísta. A rivalidade religiosa costuma ser explorada politicamente na Índia.
Paquistão: menina de 11 anos pode ser condenada à morte por blasfêmia ( o Globo)
Jovem, que teria Síndrome de Down, disse ter queimado páginas do Alcorão por acidente O Globo
Menino muçulmano brinca com arma de brinquedo em frente à casa da jovem cristã acusada de blasfêmia AAMIR QURESHI / AFP
ISLAMABAD – Uma menina de 11 anos, que teria Síndrome de Down, pode ser condenada à pena de morte no Paquistão sob a acusação de blasfêmia, por queimar cerca de 10 páginas do Alcorão. Segundo Qasim Niazi, policial responsável pela delegacia local, a jovem, que vive em um bairro pobre cristão, é analfabeta e disse que não sabia que destruíra páginas do livro sagrado.De acordo com a lei paquistanesa, crimes de blasfêmia são punidos com execução. No entanto, em comunicado divulgado pela Presidência do Paquistão no domingo, o governo ressaltou que a menina, identificada como Ramsha, teria utilizado o material para cozinhar sem saber o que estava escrito nele, fato que pode salvá-la. Ela foi denunciada por um morador local e policiais encontraram em sua casa – no bairro de Mehrabadi – uma sacola plástica com diversos papéis, entre eles textos sagrados para os muçulmanos.Segundo Niazi, Ramsha foi levada para a delegacia e tinha muita dificuldade para falar. A ONG Cristãos no Paquistão divulgou que a jovem teria Síndrome de Down, mas a informação não foi confirmada pelo governo. Após a divulgação do incidente, cerca de 150 pessoas realizaram um protesto no local, ameaçando “queimar a menina e dar a ela uma lição”, mas a situação foi controlada pela polícia, disse Niazi.Temendo serem atacados, cerca de 600 pessoas de famílias cristãs da comunidade deixaram o local. Em um comunicado, o presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, pediu uma investigação urgente do Ministério do Interior e disse que as minorias da sociedade paquistanesa devem ser protegidas de “qualquer uso errôneo da lei da blasfêmia”.“A blasfêmia não deve ser tolerada, mas ninguém deve utilizar de forma errada a lei da blasfêmia para satisfazer objetivos pessoais”, disse Farhatullah Babar, porta-voz do presidente.Policiais, que não quiseram ser identificados, disseram ao “Daily Mail” que a acusação contra a jovem pode ser retirada assim que as apurações sobre o caso forem concluídas e a tensão popular diminuir. Ativistas de direitos humanos denunciam que a lei da blasfêmia tem sido diversas vezes utilizada para perseguir minorias religiosas no país.O Paquistão é a casa de cerca de 2 milhões de cristãos, que representam mais de 1% da população, segundo dados do governo. Em alguns casos, segundo a legislação paquistanesa, um insulto ao Islã, ao Alcorão ou ao profeta Maomé pode ser punido com a pena de morte.No ano passado, o ministro de Relações das Minorias no Paquistão, Shahbaz Bhatti, foi assassinado depois de ter pedido por uma reformulação da lei da blasfêmia. Dois meses antes, o governador da província de Punjab, Salman Taseer, foi morto dias após de ter feito declarações sobre a polêmica legislação. nota do blog: O Paquistão era governado pelo general Pervez Musharraf, que, bem ou mal, controlava os radicais islâmicos. Foi atacado dia e noite pelos Liberais- Democratas americanos, que o acusavam de ditador e corrupto. E daí ? Tanto fizeram que o enfraqueceram, e ele terminou derrubado. E agora estamos sofrendo as consequências da insensatez dos obamas da vida, que não aprenderam nada, absolutamente nada com a Guerra Fria, ou seja, da necessidade de sustentar aliados que não sejam exatamente as melhores pessoas do mundo. Depois da queda da URSS (enquanto ela existia é claro que foi ajudada pelos Liberais) os Estados Unidos não possuem nenhum inimigo que aguente um tapa, mas não podem exercer o seu poder militar porque a oposição interna, a mesma que fornece munição para o anti-americanismo que assola todos os cantinhos do globo, não permite. Muitos livros ( não traduzidos para o português) já contaram essa forma de traição, que vem de longuíssima data, desde os tempos em que pessoas dessa mesma turma chegaram a ser agentes secretos de Stalin. O leitor pode ler o artigo: “Algumas poucas palavras sobre a invenção do “macartismo”. a grande mentira construída pelos Liberais americanos“, clicando em cima.