A imagem é interessante, principalmente pela legenda e pelos pequenos ícones. Acontece que o american liberal está retratado como um caipira, ou um duende, não sei. Seria melhor a figura de um professor de Harvard. O caipira americano, o homem modesto do Meio-Oeste, é justamente aquele que não se deixou iludir pelo discurso relativista, tolo, esquerdista, dos intelectuais dos Estados Unidos. Um discurso que se difundiu pelo mundo, juntamente com o poderoso politicamente correto, uma novidade criada no final dos anos 60 pelas universidades americanas.
Veríssimo, um sobrevalorizado cronista, é também um não-arrependido comunista. Vejam a asneira que escreveu ao final de “Elefante na sala”:
“Stalin se espantaria com a demonstração de poder do Vaticano dada pela cobertura da renúncia do papa e das especulações sobre o seu sucessor. Páginas e páginas de jornal, horas e horas de televisão – um triunfo de potência desarmada. A União Soviética tinha as divisões. Não tinha as relações públicas da Igreja.”
Bem, não passa pelo cérebro de lagartixa do totalitário, que a grande cobertura da eleição papal nada tem a ver com relações públicas, mas com o fato de existirem 1 bilhão e 200 milhões de católicos no mundo, a maioria em países representativos da cultura ocidental. A Alemanha tem 31% de católicos em sua população, os Estados Unidos, 24%. A Igreja é, em si mesma, algo monumental, de imensa importância histórica. O comuna Veríssimo não resiste, precisa dar a sua imbecil alfinetada, já que é ateu, e com certeza daquele tipo que considera ridícula a idéia da existência de Deus. Além do mais, já que nos impinge estar ao lado dos proletários, dos destituidos -que seria a razão da sua existência como animal político -deveria ter levado em conta que a observação é ofensiva ao povo brasileiro, o mais católico em todo o mundo (65% de sua população), ou, 123 milhões de pessoas .
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, disse que Chavez “será embalsamado para que possamos tê-lo para sempre em uma urna de vidro. Assim como Lenin e Mao Tsé Tung”.
Poucos sabem que tanto Lenin, quanto Mao, não estão embalsamados. É mais uma mentira comunista. Os dois são estátuas de CÊRA. Quando Mao morreu, os médicos e cientistas chinos tentaram embalsamá-lo, e o resultado foi terrivel, segundo depoimento do seu médico pessoal. O corpo inchou, tornou-se tão grotesco que as pessoas em volta ficaram horrorizadas. Os chineses correram para Moscou para examinar como os russos haviam feito com Lenin. Descobriram que era uma farsa, o homem era pura cêra. Voltaram para Pequim e fizeram o mesmo com o seu próprio carniceiro.
E Dirma e Lula lamentaram que Chavez tenha ido se tratar em Cuba. Segundo o Estadão, “eles avaliavam que Chávez teria a atenção especial do goveno cubano, mas equipamentos hospitalares sucateados”. Puxa, mas que surpresa! Sucateados ? Engraçado, era de se esperar que num país riquíssimo feito Cuba, onde um médico ganha 25 dólares por mês, a medicina fosse maravilhosa. Pelomenos é o que todo mundo imaginava. Quando as pessoas são perguntadas a esse respeito a resposta é sempre ” os cubanos são muito bons em alguma coisa ” mas, elas nunca sabem no que. Até os médicos brasileiros têm em alta conta seus colegas cubanos, mas… também não conseguem explicar o que eles fazem. Um fenômeno.
Existe um rígido princípio moral, desde o advento do comunismo, onde tudo se justifica na luta para implantar a ditadura do proletariado. Décadas e décadas se passaram, caiu a URSS, mas a poderosa máquina esquerdista de fabricar mentiras continua funcionando. Todos são enganados, inclusive os próprios participantes do drama. Depois de um certo tempo, nem eles são capazes de distinguir o falso do verdadeiro.
Vejam, abaixo, ótimos exemplos dos célebres idiotas úteis que Lenin detectou desde 1917. No caso tratam-se de astros holywoodianos, ou, “sofisticados liberais americanos”, ou, a turma dos Barack-Michelle Obama:
Sean Penn, Oliver Stone e Michael Moore lamentam morte de Chávez
‘O povo dos Estados Unidos perdeu um amigo que nunca soube que tinha’, disse Pen
O diretor americano Oliver Stone – que em 2009 fez o documentário “Ao sul da fronteira”, sobre o presidente venezuelano – declarou:
“Estou de luto por um grande herói para a maioria de seu povo e para aqueles que lutam por um lugar no mundo. Odiado pelas classes abastadas, Hugo Chávez viverá para sempre na História. Meu amigo, descanse finalmente em paz.
O cineasta Michael Moore escreveu:
“Cinquenta e quatro países ao redor do mundo permitiram que os EUA detivessem (e torturassem) suspeitos. A América Latina, graças a Chávez, foi o único lugar que disse não.”
De acordo com a canção, “São imbecís consumados, molares de uma engrenagem”....
O Estadão publicou editorial: “Lamentável truculência”, a respeito do presidente do Supremo, Joaquim Barbosa
“Ele (Joaquim Barbosa) ofendeu, com inacreditável truculência, um repórter deste jornal que tentava lhe fazer uma pergunta sobre a crítica que o ministro recebera de associações de juízes por ter dito, numa entrevista, que há juízes que aplicam com demasiada complacência uma lei penal já excessivamente leniente. Sem permitir que o jornalista sequer concluísse a pergunta, Barbosa pediu que fosse deixado em paz e fulminou, em tom raivoso: “Vá chafurdar no lixo, como você faz sempre”. E, enquanto seu assessor tentava afastá-lo dali, ainda chamou de “palhaço” o profissional que queria apenas entrevistá-lo.”
O ministro errou, ninguém discorda, todos os jornais chamaram atenção para o fato. O que eu acho que deveria ser esclarecido é o seguinte: A agressão parece extraordinariamente gratuita. Tem-se a impressão que o ministro perdeu a compostura num ataque apoplético, estava transtornado por nada. Bem, talvez não tenha sido assim. Por quê ele teria dito “Vá chafurdar no lixo, como você faz sempre“. Alguns não sabem que os jornais designam seus repórteres para cobrirem exclusivamente o Palácio do Planalto, ou a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, e uma série de entidades no Rio, S.Paulo etc. Estes repórteres se chamam “setoristas”. São especializados naquele setor, são credenciados naquele orgão público. Se acontece alguma coisa importante no Itamaraty, por exemplo, espera-se que o setorista seja o primeiro a saber. Por estarem constantemente naquele único lugar, os repórteres se tornam conhecidos das autoridades que estão cobrindo. Muitas vezes nem precisam se apresentar. Quem está sendo entrevistado sabe seu nome e o nome do jornal que ele representa. O leitor já deve ter visto muitas vezes entrevistas presidenciais, até nos Estados Unidos, quando o presidente aponta para o repórter e o chama com intimidade. Tudo isto é para dizer que o ministro Joaquim Barbosa deve ter algum problema com este repórter específico, que, ao que tudo indica, é um setorista. Alguma coisa deve ter acontecido entre ambos, antes da agressão verbal. É o que leva a crer o “como você sempre faz”. Embora o ministro tenha errado, tenha sido especialmente grosseiro, existe a hipótese de que seu comportamento esteja relacionado com algo que desconhecemos. É possível que o repórter tenha anteriormente enviado para o Estadão matérias que Joaquim Barbosa julgou ofensivas. De qualquer forma, quem é descontrolado neste nível não poderia estar na presidência do Supremo. Mas, quando temos um Renan Calheiros presidente do Senado, tudo é permitido, pois não ?