Tópicos do blog (ilustrados com vídeos) – apedrejamento de mulheres no islamismo- artigo “Pressionando o botão ‘reiniciar” (Frida Ghitis)
A iraniana Sakineh Achtiani vai ser enterrada até a cintura e apedrejada até a morte. Esse é o país que vai ter a bomba atômica se nós, os ocidentais, não bombardearmos suas usinas. O melhor mesmo seria uma guerra total contra o Iran, que entraria para a história com o sugestivo nome de ” O Extermínio dos Aitolás”.
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Declarações de Chávez: “Obama acaba de enviar um novo embaixador à Venezuela … afrodescendente, é claro; tomara que cumpra o que Obama me prometeu: ‘Chávez, não sei se seremos amigos, mas pelo menos te asseguro que no meu governo não nos meteremos nas coisas internas da Venezuela”.
É muito provavel que o incompetente messias tenha mesmo se humilhado e feito essa promessa. Deve ter sido naquele dia em que Chavez agarrou sua mão com força, e o obrigou a colocar o dedo em cima do livro ” As veias abertas da America Latina”, mandando bater uma foto e fazendo Obama de palhaço. Contando ninguém acredita. Chávez faria isso com Bush ? (Meu artigo: “A Foto”).
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Fidel Castro reapareceu na TV e em solenidades públicas. Tomara que seja apenas “a visita da saúde”, e ele morra logo.
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A França vai proibir que as esposas (escravas) dos homens muçulmanos usem o véu em público. Quem está irado, além dos próprios mustafás ? A ESQUERDA, é claro!
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ISLÃ: Sheik explica “quando as mulheres devem apanhar”-tradução do poeta e escritor Salman Rushdie.
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A lei SHARIA, na visão do Professor OLAVO DE CARVALHO
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Ingrid Betancourt, a picareta, resolveu exigir 6.8 milhões de dolares de indenização do governo colombiano por haver ficado presa com as FARC. Pegou tão mal que ela se arrependeu e disse que era brincadeirinha. Eu me lembro das suas declarações imediatamente após sua libertação, já fazendo política, evitando criticar os criminosos, um desastre. Até que a Colombia deu sorte em haver ficado livre dela por alguns anos.
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A FOX NEWS saiu da rede de televisão SKY. Assim, de uma hora para a outra. Perdi a minha emissora favorita. Será que foi porque o âncora Glenn Beck andou falando mal da maldita Petrobrás ? A ditadura petista.
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E discorrendo sobre o que não entende, em artigo no Estadão, o embaixador aposentado Rubens Barbosa, um anti-americano de carteirinha, um terceiro mundista horroroso, e assim mesmo da elite do PSDB disse : ” Em termos de avanços tecnológicos de veículos não tripulados, Israel está tão desenvolvido quanto os EUA…” Mas que atrevimento! Como é que ele sabe disso ? Que observação mais temerária, mais sem pé nem cabeça. Um país que tem um programa de 200 bilhões de dólares apenas com o desenvolvimento do caça F-35, e que tem usado, dia e noite, aviões não tripulados no Afeganistão, não pode ser comparado a Israel! E esse tipo está entre os melhores quadros do Itamaraty. Copia o Google direto, sem parar para pensar. Papagaio!
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E, segundo o Washington Post ( jornal de esquerda), a confiança dos americanos em Barack Obama chegou ao seu menor nivel desde que ele chegou ao poder, em novembro de 2008. SEIS em cada DEZ eleitores dizem não confiar em Obama e no modo como ele administra o país.
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A construção da infra-estrutura para a Copa em 2014 vai ser uma roubalheira histórica, comentada pelo mundo todo. Quem viver verá.
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A Copa do Mundo de 1974 mostrou para os brasileiros que nem sempre a Seleção seria superior às de outros países. A de 1982 deixou clarissimo que ser a melhor não queria dizer que ganharia. A de 2006 acabou com o fanatismo, com o amor incondicional por ela, e com a de 2010 chegamos ao ponto de equilibrio: é apenas futebol, não houve escândalos por havermos perdido, acusações por todos os lados e, em dois ou três dias ninguém mais falava nisso. O que permanece constante são os narradores semi-alfabetizados, hilários na sua ignorância.
Keep Walking
A Johnnie Walker e a BBH London contrataram o ator escocês Robert Carlisle para narrar a história da empresa enquanto anda pelas “highlands” da Escócia neste filme feito em um take contínuo – foram necessárias 40 tentativas até ficar perfeito!
A sincronia entre passo – objeto – texto ficou irretocável
Johnnie Walker – The Man who Walked Around The World- Legendado Português
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ARTIGO
PRESSIONANDO O BOTÃO “REINICIAR” – Frida Ghitis – McCLATCHY Newspapers
Ao observar as manifestações públicas de amizade entre o primeiro-ministro israelense, Binyamin “Bibi” Netanyahu, e o presidente Barack Obama, um jornalista perguntou ao chefe da Casa Branca se ele chegara à conclusão que a política anterior – manter distância de Israel e tratar com desprezo Bibi – tinha sido um erro. Obama imediatamente respondeu que não havia nada entre os dois homens e os dois países a não ser laços estreitos e excelentes relações. Netanyahu concordou com o presidente. Qualquer ideia de que os dois não se apreciam, ambos insistiram, é absurda.
Os dois líderes estão certos, em parte, mas eles realmente querem que esqueçamos os desagradáveis deslizes do ano passado.
Obama decidiu mudar o rumo de sua relação com Israel. Mas a questão é se esse reinício é uma medida calculada politicamente para garantir votos na eleição de novembro, ou se é um reconhecimento do quão desastrosa foi a política adotada até agora. Caso tenha sido uma decisão eleitoral, tudo pode mudar após as eleições de meio de mandato. Mas se foi resultado de uma análise ponderada, significaria um grande avanço nas chances de paz. Afinal, o enfoque de confronto público provou ser totalmente contraproducente. Netanyahu, também, tem muito a perder se os eleitores israelenses acharem que ele deixou escapar o apoio dos EUA.
Aqueles que gostariam de ver Estados Unidos e Israel separados contribuíram muito para as tensões entre os dois aliados. Alguns jornalistas, por exemplo, repetiram com entusiasmo citações incorretas do embaixador de Israel nos EUA, Michael Oren, que supostamente teria se referido a uma ruptura histórica entre os aliados. Oren jamais falou de ruptura, mas as palavras que usou, que foram distorcidas, viajaram pelo mundo na velocidade da internet, enquanto as negações sumiram nos filtros de spam. Israel e Estados Unidos continuaram mantendo uma colaboração estreita e intensa em diversas frentes, mesmo quando manchetes insistiam reiteradamente em suas divergências.
Mas não se pode negar – apesar dos desmentidos de Obama e Netanyahu – que a abordagem adotada pelo presidente com relação a Israel divergia nitidamente das adotadas nos governos Bill Clinton e George W. Bush. E é inegável que a frieza e as recriminações públicas nada produziram de útil.
Obama elogiou Bibi, agradecendo a “maravilhosa declaração” em homenagem ao 4 de Julho. E repetiu que o “elo” entre os dois é “inquebrantável” e o compromisso dos EUA com a segurança de Israel é “inabalável”.
Ao acolher abertamente esse elo entre os dois países, Obama alinha-se com a opinião pública americana. Uma recente pesquisa do Instituto Gallup mostrou que o sentimento americano pró-Israel atingiu alta recorde, com mais de 63% simpáticos aos israelenses e somente 15% defendendo os palestinos.
Apenas 2% de americanos são judeus, de modo que o apoio a Israel, na maior parte, é de não judeus. Com tantos eleitores defendendo Israel, a percepção de que Obama não favorece os israelenses, que surgiu a partir das suas desavenças públicas com Netanyahu, pode prejudicar os democratas nas eleições de meio de mandato. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO
FRIDA GHITIS É JORNALISTA E ESCREVE SOBRE TEMAS GLOBAIS NO JORNAL “THE MIAMI HERALD”