Algumas considerações sobre Hitler; Washington Post: Dois artigos de Charles Krauthammer: 1) Culpar Netanyahu por banir a paz é ignorância; 2) Ted Cruz e outros; Charges: O Iran perto de conseguir a bomba atômica; Outras charges;

 

 

Quase todos os cartoons são verdadeiras obras de arte. 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez
Political Cartoons by Lisa Benson

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Glenn McCoy

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Nate Beeler

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Nate Beeler

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Ken Catalino

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Lisa Benson

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Henry Payne

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

Political Cartoons by Henry Payne

 

 

 

 

Political Cartoons by Lisa Benson

 

 

AS IMAGENS FALAM:

 

Netanyahu na juventude

 

 

 

Obama na juventude

 

 

CHARLES KRAUTHAMMER:

 

Os palestinos não têm demonstrado nem vontade nem liderança para fazer uma negociação com Israel. De todas as idiotices ditas em reação a formidável vitória eleitoral de Benjamin Netanyahu, nenhuma é mais onipresente do que a idéia de que as perspectivas de paz agora estão mortas porque Netanyahu declarou que não haverá um estado palestino enquanto ele for primeiro ministro de Israel. Tenho notícias para esses bandos de fracassados: não haveria paz e nenhum estado palestino se Isaac Herzog fosse primeiro ministro também. Ou mesmo Ehud Barak ou Ehud Olmert.  Esses últimos foram primeiros ministros não-Likud*, que ofereceram aos palestinos o seu próprio estado – com sua capital em Jerusalém e todo assentamento israelense retirado na nova Palestina – acordos grosseiramente rejeitados. Isso não é história antiga. Foi assim  em 2000, 2001 e 2008 – três ofertas de paz,  surpreendentemente concedidas nos últimos quinze anos. Todo mundo rejeitou.

* Partido político de  Israel, criado em 1973, composto pela centro-direita e  direita conservadora.  É o partido atual do governo, tendo como primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

 

A realidade fundamental continua: essa geração de liderança palestina – de Yasser Arafat a Mahmoud Abbas – nunca assinou nem assinará seus nomes em um tratado final de paz dividindo a terra com um estado judeu. E sem isto, nenhum tipo de governo israelense vai concordar com um estado palestino. Hoje, no entanto, há uma segunda razão para a impossibilidade de um acordo de paz: a enorme instabilidade de todo o Oriente Médio. Por meio século, ele foi dirigido por ditadores de quem ninguém gostava  mas com os quais se podia fazer negócios. Por exemplo, o acordo entre Israel e Síria de cessar fogo nas colinas de Golan em  1974, permitiu mais de quatro décadas de quase total calma nas fronteiras porque os ditadores Assad assim determinaram. Esta ordem autoritária se foi. A Síria está destruída por uma guerra civil multilateral que já matou 200.000 pessoas e que tem aliados da Al Qaeda, guerreiros do Hezbollah, tropas do governo, e até general iraniano ocasional rondando a fronteira israelense. Quem ganha? Ninguém sabe. Nos últimos quatro anos, o Egito teve duas revoluções e três regimes radicalmente diferentes.

O Iêmen foi de pró América a cliente iraniano tão rapidamente que os Estados Unidos tiveram que evacuar sua embaixada em pânico. A Líbia foi do louco autoritarismo de Muammar Kadafi à guerra civil dominada pelos jihadistas. Na quarta-feira, a Tunísia, a única com relativo sucesso nas mudanças da Primavera Árabe, sofreu tão grande ataque terrorista que o primeiro ministro disse que o mesmo “atinge a estabilidade do país.” De Mali até o Iraque, tudo está instável.

No meio dessa destruição desordenada, por qual ato de magia a Cisjordânia, rachada por uma amarga rivalidade entre o Fatah e o Hamas, seria uma ilha de estabilidade? O que ainda daria a qualquer acordo de paz entre Israel e Palestina um mínimo de durabilidade? Houve um tempo, aquele em que Arafat comandava o movimento Palestino da mesma forma como Kadafi comandava a Líbia. Abbas não comanda nenhum. Por que vocês pensam que ele esta no décimo-primeiro ano de um mandato de quatro anos tendo se recusado a realizar eleições pelos últimos cinco anos? Porque ele tem medo de perder para o Hamas.

Com ou sem eleições, a Cisjordânia poderia cair nas mãos do Hamas da noite para o dia.  Nesse caso,  choveria fogo sobre Telavive, no aeroporto Ben Gurion e em todo centro urbano  de Israel – da mesma forma como chove fogo no sul de Israel vindo da faixa de Gaza sempre que  convém ao Hamas. Qualquer tratado de paz entre árabes e Israel iria requerer de Israel concessões territoriais perigosas e inerentemente irreversíveis na Cisjordânia, em troca de promessas e garantias. Sob as atuais condições, esses acordos seriam escritos na areia. Israel esta rodeado de terroristas jihadistas no Sinai, Hamas em Gaza, Hezbollah no Líbano, o Estado Islâmico e representantes iranianos na Síria, e uma amigável, mas altamente frágil Jordânia.

Os israelenses não têm idéia de quem acabarão governando esses lugares. Bem, dizem os críticos. Israel poderia ter garantias do exterior. Garantias? Tal como o Memorando de Budapeste em 1994, no qual os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a Rússia garantiriam a “integridade territorial” da Ucrânia? Como a linha vermelha na Síria? Como as unânimes resoluções das Nações Unidas declarando ilegal qualquer enriquecimento do urânio pelo Irã – que agora se tornaram efetivamente nulas? A paz espera por três coisas. Uma definitiva aceitação de um estado judeu pela Palestina. Um líder palestino ansioso por assinar uma negociação baseada nesta premissa. Um mínimo de estabilidade regional que permita a Israel arriscar as retiradas potencialmente fatais que tal negociação permitiria.

Eu acredito que tal dia chegará. Mas as chances desse dia chegar agora ou tão cedo são iguais à zero. Isto é essencialmente o que Netanyahu disse ao explicar – e suavizar – na quinta-feira, a sua  afirmação contra um estado palestino. Nesse meio de tempo, eu entendo o esmagador desapontamento da administração Obama e suas marionetes da mídia em relação ao espetacular sucesso do líder estrangeiro que eles detestam mais do que qualquer outro no planeta. As consequentes ebulição e pulverização são compreensíveis, mesmo que inadequadas.  Culpar Netanyahu por banir a paz, no entanto, é loucura.

 

TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa

 

 

 

 

 

Chamberlain desembarcando e sendo recebido em triunfo em Londres, após o vergonhoso acordo de Munich (1938) quando entregou a Tchecoslováquia para Hitler a troco de nada, achando que estaria apaziguando a fera.  O exército tcheco era significativo, altamente preparado, e o pais contava com uma excepcional indústria de armas.   “Paz para nosso tempo” , disse ele.  Mas, Churchill discursou na Câmara dos Comuns: Acabamos de sofrer uma derrota total e consumada Entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra, e terão a guerra” .  O premier Daladier, que assinou o acordo pela França, também foi recebido com uma multidão em delírio, mas, completamente arrazado, murmurou para o seu ministro do Exterior: ” Os idiotas!”

Obama está repetindo a mesmíssima coisa dia após dia, em diferentes cenários do mundo.

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

Hitler ficou furioso com o acordo de Munich, ao contrário do que a maioria pensa. Atrapalhou seus planos. Jamais acreditou que os inglêses se rebaixariam tanto. Disse sobre Chamberlain: ” O cãozinho mais ordinário que conheci”.  (“Hitler”, de Joachim Fest, volume II, pg. 736 c/foto) 

nota do blog:  Acompanhando todos os presidentes americanos, desde Truman, não tenho dúvida que Obama superou Carter, e é, sem dúvida, “o cãozinho mais ordinário que já conheci”.

Hitler se preparando para invadir a Rússia diz aos seus generais: “O inimigo conserva a esperança de que a Rússia se apresentará como adversário depois da conquista da Polônia. Nossos inimigos não levaram em conta nossa força de vontade. Nossos inimigos são vermezinhos. Pude vê-los em Munique……..Só tenho medo de uma coisa: é que no último momento um suíno qualquer me venha ainda com um plano de mediação.” nota do blog: Imagino o que os aitolás, Putin, talebans, e terroristas em geral (inclusive os libertados em Guantânamo), pensam a respeito de Obama

 

 

A REAÇÃO DE NETANYAHU AO ACORDO ESTILO MUNICH

JERUSALÉM – O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reiterou nesta sexta-feira seu discurso que o acordo realizado na quinta-feira entre o Irã e as grandes potências sobre o programa nuclear de Teerã é “um passo em uma direção muito perigosa”.

— O acordo é um passo em uma direção muito perigosa, deixando o Irã com uma infraestrutura abrangente, que não leva ao fechamento de uma única instalação nuclear e permite que Teerã preserve milhares de centrífugas para continuar a enriquecer urânio — lamentou Mark Regev, porta-voz do premier, acrescentando que o único objetivo do Irã é produzir uma bomba atômica.

Netanyahu, que disse na quinta-feira à noite a Barack Obama que o acordo sobre o programa nuclear do Irã ameaça a sobrevivência de Israel, convocou nesta sexta-feira seu gabinete de segurança. Após três horas de reunião, a cúpula afirmou que rejeita formalmente o acordo, e uma nota foi emitida.

“Estamos fortemente unidos em nos opor ao acordo proposto. Ele não desligaria nenhum facilidade nuclear no Irã e nem impedirá pesquisa e desenvolvimento nos locais mais avançados, pelo contrário. A proposta legitima o programa nuclear ilegal. Deixaria o Irã com uma vasta infraestrutura atômica. Em alguns anos, removeria restrições e ajudaria o Irã a enriquecer o suficiente poara produzir muitas bombas em poucos meses”, diz o premier em comunicado.

Netanyahu também alegou que o acordo “liberaria sanções quase imediatamente, e neste exato momento o país se prepara para agressão e terror na região e fora dela”. Ele também ajudaria em muito a economia iraniana, o que facilitaria o terrorismo no Oriente Médio, garantiu.

“Nossa existência não é negociável. Israel não aceitará um acordo que permite sua aniquilação. Demandamos também que qualquer acordo final inclua uma clara definição do direito à existência de Israel.”

De acordo com a Associated Press, Netanyahu reiterou que o atual acordo marca uma ameaça a Israel. A Casa Branca, por sua vez, garantiu que não haverá quaisquer fins que não pacíficos. Israel não faz parte do grupo negociador.

O premier de Israel não hesitou em desafiar a Casa Branca durante um discurso em 3 de março diante do Congresso americano em que categoricamente explicou sua oposição às negociações entre Teerã e as grandes potências. Este episódio piorou ainda mais as relações entreTel Aviv e Washington, que passam por um de seus piores períodos.

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Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Glenn McCoy

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Gary McCoy

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Lisa Benson

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

Political Cartoons by Jerry Holbert

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Dana Summers

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

Political Cartoons by Bob Gorrell

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Glenn McCoy

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Dana Summers

 

 

 

 

 

CHARLES KRAUTHAMMER:

 

Com Ted Cruz anunciando sua candidatura e, logo após,  Rand Paul e Marco Rubio, é hora de começar  mostrar as vantagens e fazer inimigos.

Não vale a pena gastar tempo no campo dos democratas. Não há nenhum. A única coisa que pode parar Hillary Clinton é um ato de Deus, e Ele, contudo, parece estar ocupado. Tal como Elizabeth Warren, a única democrata que poderia concebivelmente derrota-la.

Vamos ao Partido Republicano

Primeira divisão

1-Marco Rubio. Trilha mal em eleições atuais, sendo classificado em sétimo lugar com cinco por cento, mas com alto potencial de subir.

Recursos: A politica externa é incaracteristicamente motivo de preocupação nesse ciclo eleitoral, e Rubio é o mais informado e atual concorrente que sabe tudo sobre a Rússia, Cuba e Oriente Médio. Filho de imigrantes cubanos, ele pode lançar mão de um espanhol perfeito (Jeb Bush também) e falar apaixonadamente sobre a história americana num partido que perdeu o voto hispânico por 44 pontos em 2012.

Desvantagens (nas primárias): A sua renuncia à Gangue dos Oito*, embora sua atual posição de que deve haver primeiro cumprimento da lei fortalecendo as fronteiras com o México, agrada bastante. Em segundo lugar, após Barack Obama, os eleitores vão querer outro senador em primeiro mandato com nenhuma experiência executiva? (o mesmo para Cruz e Paul)

* Gangue dos Oito: nome de grupo bipartidário de oito senadores que escreveram a lei da reforma da imigração em 2013, como um rascunho (Ato 2013 da Segurança de Fronteiras, Oportunidade Econômica e Modernização da Imigração).

Maior atrativo: Calouro, jovem e dinâmico, é um poderoso contraponto para a fadiga Clinton. Vai de 3 a 1.

2-Jeb Bush. O favorito por consenso de opinião (embora eu permaneça um pouco descrente). Sólido, fala mansa, sério, com experiência executiva e significativas conquistas como governador. O que falta em paixão, ele compensa em substancia. E ele tem mostrado determinação ao sustentar suas posições meio heréticas sobre a imigração e o Common Core**.

** Common Core State Standards Initiative: assembléia educacional nos Estados Unidos que detalha as habilidades que os estudantes devem demonstrar em língua inglesa e matemática ao final de cada grau.

Desvantagem óbvia: Seu nome o ajuda a levantar dezenas de milhões de dólares, mas o sobrecarrega com legado e questões de dinastia que negam a vantagem inerente do Partido Republicano de levar a cabo uma campanha do tipo novo versus velho, contra Hillary.  Chances: 7 a 2.

3-Scott Walker. Um bom currículo de conquistas conservadoras. Mostra tutano e liderança em assumir, contratar, adotar entidades sindicais e ganhou três eleições (cinco, se contar com as eleições como representante) contra democratas altamente energizados.

Bom, um discurso inflamado em Iowa, mas tem tropeçado desde então, fracassando em questões rotineiras sobre evolução e patriotismo; e então comparando o Estado Islâmico com manifestantes protestando no Wisconsin. Erros de estreante, facilmente esquecidos – se ele aprender com eles.

Nutriu-se de álcool e despediu uma colaboradora que reclamou sobre o injustificado abuso de poder em Iowa. Claro, todo mundo adula Iowa, mas o cartão de visitas de Walker esta conseguindo resistir à pressão. Marca mais encorajadora: habilidade de manter altitude após uma ascensão meteórica. Os números permanecem estáveis. E seus discursos continuam a impressionar.  Chances: 4 a 1.

Segunda divisão

4-Chris Christie. Alguns políticos têm o seu momento. Christie pode ter perdido o seu em 2012 quando sua persona com cara de destemida era agradavelmente nova. Com o tempo, no entanto, a sua fisionomia se desgastou. Isso mais Bridgegate*** lhe custou uma contração e o pôs fora da primeira divisão. Seu maior problema: foi esbofeteado ideológica e financeiramente por Jeb Bush pelo esquema de governador relativamente moderado com recursos transversais. 12 a 1.

*** George Washington Bridge closure: escândalo político criado por membros do ‘staff’ de Chris Christie, então governador de Nova Jersey, que fecharam três mãos na praça do pedágio na ponte George Washington por cinco dias, detendo o tráfico, causando congestionamentos e ameaça a segurança pública.

5-Ted Cruz. Grandioso lançamento de campanha com retórica correspondente. Campanha firme e direta. Desenvolveu um sólido seguimento. Pode explodir, especialmente em debates. 15 a 1.

6-Mike Huckabee. Nome de grande reconhecimento, afável, popular. Mas altamente identificado com questões sócioculturais – até onde isto o leva além de Iowa e dos evangélicos? 15 a 1.

7-Rand Paul. Os fatos têm conspirado contra ele. Os reveses de Obama e as humilhações no exterior criaram uma disposição nacional menos favorável ao não intervencionismo de Paul. Mostrou sua posição contrária a ataques com ‘drones’, ao obstruir uma ação legislativa por aproximadamente treze horas, atitude que não colaria hoje em dia. Ele esta tentando responder, mesmo assinando a carta dos 47 senadores contra as negociações com o Irã. Forte apelo da juventude, embora alcance as minorias com menos sucesso até agora. Resultado final: números confiáveis de libertários devotos; percalços no clima de hoje. 30 a 1.

Com poucas probabilidades de sucesso

8-Carly Fiorina. Mantendo-se de pé. Dado os atuais tabus da sociedade, ela esta melhor colocada para atacar Hillary, e tem feito isso de forma efetiva. Será que ela poderá fazer como Mike Huckabee em 2008 (ameaçando todo mundo com altos índices de preferencia) e, através de debates, saltar para a primeira divisão? É improvável. Mas sendo ela  talentosa e disciplinada, isso não é impossível. 50 a 1.

9-Ben Carson. Com alta votação, mas é um noviço com gafes constrangedoras, como por exemplo, sobre as origens do Islã e sobre a opção ‘gay’ (“muitas pessoas que vão para a prisão, vão para lá ‘hetero’ e quando saem, viram ‘gays’”). E não sabia que os Estados Bálticos fazem parte da OTAN. É verdadeiramente um bom homem, brilhante doutor, grande patriota. Mas não está pronto para as grandes ligas. Chances de ganhar? Zero.

Outros

Bobby Jindal, Rick Perry, Rick Santorum e John Kasich – ainda abaixo do radar. Se vierem à superfície, eles serão apresentados na próxima lista.

 

TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa

 

 

 

Political Cartoons by Chip Bok

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Lisa Benson

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Bob Gorrell

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Dana Summers

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Lisa Benson

 

 

 

 

Political Cartoons by Henry Payne

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Nate Beeler

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Nate Beeler

 

 

 

 

 

 

 

 

Political Cartoons by Robert Ariail

 

 

 

 

 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE HITLER:

 

 

As bandeiras com a foice e o martelo continuam sendo agitadas na nossa cara. Stalin, Mao, Fidel, Pol Pot, Che Guevara, Dilma, Lula, todos os canalhas comunistas são exaltados, ou tolerados. Se eu ficar louco e sair de casa com uma bandeira nazista vou ser preso em cinco minutos. Por quê ? Ora, a esquerda domina o mundo, e Hitler foi  o seu maior inimigo (com poder de fogo), em toda a história. Um assassino, um massmurder ? Claro que sim. Merece estar ardendo no inferno?  Claro que sim.  Mas os outros ainda estão por aí, discretamente cultuados, ou, acintosamente cultuados.    

 

Fragmentos de texto do livro “Hitler” de  Joachim Fest, Volume II

 

Página 571;

“As cidades queimam, os vilarejos se transformam em ruínas e buracos, os homens não se reconhecem mais uns aos outros. Classe contra classe, sociedade contra sociedade, um irmão destrói outro irmão. Quanto a nós, escolhemos a via oposta.” Descrevia assim sua missão a Arnold J. Toynbee: “Estava no mundo para marchar à frente da humanidade nessa luta inevitável contra o bolchevismo e levar a palma da vitória.”

 

Página 609;

“Sei perfeitamente o que pode um homem e quais são seus limites, mas igualmente estou convicto de que os homens, criaturas de Deus, devem viver segundo a vontade do Todo-Poderoso. Deus não criou os povos para que se percam, se larguem, se arruínem (…) O homem isolado é fraco no seu ser e na sua ação ante a vontade da Providência toda-poderosa, como é imensamente forte quando age no mesmo sentido da Providência. Desce então sobre ele essa força que gerou tudo o que se fez de grande sobre a Terra.”

nota do blog: conversa fiada porque não acreditava em Deus

 

Página 679:

confrontada com seu próprio declínio, com uma obstinação a que não faltava uma espécie de grandeza, a Polônia se manteve em seus princípios. Quando o embaixador francês apelou apaixonadamente, o marechal Rydz-Smigly respondeu friamente: “Com os alemães, corremos o risco de perder nossa liberdade, mas com os russos perdemos a alma”.

 

Página 737, instruindo os seus generais sobre o que desejava na campanha da Rússia, “operação Barbarosa”:

Nossa missão na Rússia: aniquilar as forças armadas, dissolver o estado (…)  Luta entre duas visões do mundo opostas. Condenação radical do Bolchevismo, do tipo de crime social que ele representa. Comunismo, terrível perigo para o futuro. Abstrair qualquer ideia de camaradagem militar. O comunista não é um camarada e nunca será.  Esta é uma luta de aniquilação.

Nada de cortes marciais. Os chefes devem ter consciência do que está em jogo. Nesta luta, eles devem ser iguais (…) Os comissários e o pessoal da GPU são criminosos e devem ser tratados como tais (…) Os combates serão muito diferentes do que tem sido no Ocidente. No leste, a dureza é bondade para com o futuro. Os comandantes devem se impor o sacrifício de seus escrúpulos.  

 

nota do blog: Hitler queria banir o comunismo da face da terra. Achava que ele destruiria a civilização ocidental.  Durante a invasão da Rússia, sua ordem, (“diretriz número 51”) para aniquilar os infames comissários do povo e a polícia política – NKVD-GPU (depois KGB), que atormentavam e torturavam os russos só é criticada pelos que não viveram no inferno comunista, ou pela raça liberal que nos chateia com suas bobagens . Pimenta nos olhos dos outros é refresco. A ordem não foi bem aceita pelo exército alemão porque muitos dos seus generais – prussianos – queriam cumprir com rigor as leis da guerra. Não sabiam com que demônios estavam tratando. O que o mundo assistiu, desde a revolução de 1917 até 45 anos após o suicídio de Hitler, mostra que ele não estava errado. A Europa Oriental que o diga.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 abril, 2015 às 17:18

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Categoria: Artigos

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