A corrupção brasileira independe de partidos; Merval Pereira, o imortal desinformado ; Vizinha do Cabral perde a cabeça; Tópicos; Cartoons

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A corrupção brasileira independe de partidos. Varia de grau.

 A VEJA em seu editorial: ”   A  empresa alemã ( Siemens)  fez negócios com sucessivos governos tucanos de São Paulo, com governantes de outos partidos em diferentes estados brasileiros e com a Itaipu Binacional. A reportagem de VEJA mostra que há motivos, sim, para desconfiar da lisura dos negócios da Siemens com os tucanos de São Paulo, mas ressalta que as investigações não produziram ainda provas ou acusações diretas de improbidade”.  Tá bom. Provas sempre são dificeis, ainda mais no Brasil. Já nos acostumamos com a certeza de que quando aparece alguma acusação a chance de inocência é perto do zero. Vocês acreditam que políticos que decidem a respeito de imensas somas de dinheiro possam ser honestos ? Que os tucanos estão imunes, foram vacinados, e resistem à tentação de milhões de dólares ?  Acreditam ser uma calúnia do PT dizer que o Sérgio Mota era o mala de um deles ?  A diferença entre os outros e os tucanos pode estar em que os outros se tornaram absolutamente cínicos, incorporaram o roubo confortavelmente às suas existências, enquanto os tucanos ainda se debatem com problemas morais, culpa, vergonha.  SERÁ ?  Vocês acreditam que os ministros do Supremo Tribunal Federal possam vender seus pareceres ? Não acreditam  ??!!!! 

MERVAL PEREIRA :  “É nas investigações da Polícia Federal e do Ministério Público estadual que as questões criminais deverão ser desvendadas, para que fique esclarecido se as ações de corrupção ocorreram ao longo dos últimos 20 anos de governos do PSDB, se foram ações isoladas ou se correspondem a uma ação política do PSDB para financiar o partido durante esses anos todos de poder estadual.”

 

 

Vejam O ESTADÃO:  “Alstom pagou US$ 20 mi em propina a partidos do Brasil, diz Justiça da Suíça” Só isso ???? Se forem mais fundo vão multiplicar por 10. E, a Suiça, cansada de ser acusada de paraíso de depósitos bancários de ladrões resolveu moralizar a casa, e está dando uma de Estados Unidos, isto é, não permitir o suborno. Tudo começou com um antigo best-seller “A Suiça lava mais branco”, sobre depósitos de traficantes de cocaína.

 

 

A matéria no jornal: Recursos teriam chegado ao País por offshores para financiar políticos em troca de contratos no setor energético

GENEBRA – A Alstom destinou mais de US$ 20 milhões em propinas ao Brasil e parte do dinheiro foi parar em cofres de partidos políticos. A constatação faz parte da investigação realizada pela Justiça suíça e foi obtida com exclusividade pelo Estado. Ontem, o jornal revelou como dez pessoas, entre elas os ex-secretários Jorge Fagali Neto e Andrea Matarazzo, foram indiciadas pela Polícia Federal por causa do esquema de corrupção da empresa francesa, desmantelado pela apuração na Suíça.

A constatação da Justiça de Berna é de que há “evidências claras de suborno” e até uma “tabela oficial” de propina no Brasil. O dinheiro foi destinado a diversos projetos de energia no Brasil, envolvendo Furnas, Eletropaulo, a Usina de Itá e outros empreendimentos.

Um dos depoimentos que marcam o caso é o de um colaborador do esquema, Michel Cabane, confirmando que a “Alstom e a Cegelec (subsidiária da Alstom) estavam trabalhando juntas para organizar uma cadeia de pagamentos para tomadores de decisão no Brasil”. Havia até mesmo uma lista de nomes de brasileiros na empresa.

A Justiça suíça teve acesso a um comunicado interno da Alstom, de 21 de outubro de 1997. Nele, o então diretor da Cegelec Andre Botto escreveu que o dinheiro era propina. “Isso é uma política de poder pela remuneração”, afirmou. “Ela é uma ‘negociated’ via o ex-secretário do governador (RM). Ela cobre as finanças do partido, o Tribunal de Contas (do Estado) e a Secretaria de Energia.” Essa história de dinheiro para partidos, campanhas, é conversa fiada. Trata-se de uma forma de abordagem tanto do corrupto como do corruptor para não escancarar que o sujeito quer o dinheiro no seu bolso. O interesse pelo partido, vem muito, muito, muito depois.

A meta era cometer o que os suíços ironizaram como “um crime perfeito”. Parte do dinheiro iria para os políticos, parte para o tribunal e parte para o secretário de Energia que daria os contratos.

Políticos. A Justiça suíça não citou partido, mas indicou que a participação política estava sempre presente. Naquele momento, o Estado de São Paulo era governado pelo PSDB.

RM seria Robson Marinho, conselheiro do TCE, que, depois de coordenar a campanha de Mário Covas em 1994, foi chefe da Casa Civil entre 1995 e 1997. O Ministério Público suíço revelou cada uma das transferências às contas de Marinho no banco Safdie em Genebra. Bem, então , se for verdade, ferrou tudo. O tal do Robson Marinho teria que explicar as transferências. E o dinheiro ficou só para ele ?  Não seguiu para ninguém que lhe deu o emprego ?  Não ???!!!! Incrivel!

Quem também é citado é Romeu Pinto Junior, indiciado como uma das pessoas que teriam organizado o pagamento de propinas por meio da MCA.

A investigação revela que, em media, 7,5% do valor dos contratos eram destinados ao pagamento de propinas. “De acordo com essas declarações, 7,5% e 1,13% dos contratos iam para a MCA, 3,1% para a Taltos e 0,6% para a Andros, 1,5% para a Splendore.” Essas eram empresas fictícias criadas.

Outra empresa era a brasileira Alcalasser, pela qual teriam passado mais de 50 milhões. Em depoimento a autoridades francesas, o ex-diretor financeiro da Cegelec, Michel Mignot, confirma que a Alcalasser foi criada para pagar propinas. “Ela servia para as comissões”, respondeu à Justiça. Seu superior, Yves Barbier de La Serre, ex-secretário-geral da Cegelec, também confirmou a “caixa preta”

E  “investigações do Cade mostram que os cofres paulistas podem ter tido prejuizo de até R$ 557 milhões em compras de trens para o Metrô e a CPTM” E ” funcionários da Siemens disseram que tanto o ex-governador José Serra (PSDB), de São Paulo, quanto o então deputado José Roberto Arruda, ex-governador do Distrito Federal, tinham ciência da ação das empresas no setor metroferroviário” E o funcionário da Siemens Everton Rheinfeimer enviou e-mail para outro funcionário, Newton José Leme Duarte, dizendo : “  Infelizmente, desde que o PT assumiu o poder em Brasília, os projetos Metrosal (Salvador), Metrofor (Fortaleza), Metrorec (Recife) e Riotrilhos (Rio) têm sido alvo de disputas políticas entre o PT e a oposição”   !!!!!!!!!    Acho o “Infelizmente” ótimo. Quer dizer que iniciou-se uma briga entre o PT e a Oposição e os negócios da Siemens se complicaram. A oposição tentava evitar o roubo do PT  ?  Era isso. Tem certeza ?????

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Brasileiros e Brasileiras, vocês terão um destes como próximo presidente. Que tal ?

 A IDIOTA ( azarão)                                                  OS CANALHAS  (favoritos)

 

 

 

 

ANALISANDO ARTIGO DO MERVAL PEREIRA    ( uma exaltação a Fernando Henrique e um monte de bobagens)

 

O cientista político Joseph S. Nye Jr, professor de Harvard que trabalhou nos governos Carter e Clinton, nas secretarias de Estado e de Defesa, abordou pela primeira vez o conceito de “soft power” para falar sobre o novo papel dos Estados Unidos com o fim da Guerra Fria e a mudança que já detectava no mundo, onde o poder, além de econômico e militar, teria uma terceira dimensão, a habilidade de conseguir o que se quer através da atração em vez da coerção. Haver trabalhado com Carter, um precursor de Obama na política de desmoralizar seu próprio país, já é um péssimo sinal. O sujeito volta à Casa Branca para trabalhar com Clinton, um demagogo medonho, um covardaço, o sujeito que desarmou o FBI e a CIA proporcionando o ataque às torres, o sujeito que não deu a ordem para matar Osama-Bin Laden porque este se encontrava junto com um principe saudita;  o maior mentiroso da história universal ( mentiu para centenas de milhões pela televisão), perjuro (mentiu sob juramento), desmoralizado pelas putas que foram entrevistadas na TV, só escapou do impeachment por timidez dos Republicanos e semvergonhice dos Democratas. Proporcionou o maior escândalo de um presidente na história americana. Foi chupado em sete diferentes ocasiões dentro do salão Oval por uma estagiária da Casa Branca, Mônica Lewinski. Chegou ao cúmulo de falar no telefone com o presidente da Comissão de Defesa do Senado enquanto a moça estava ajoelhada aos seus pés no boquete. Seu casaco com esperma foi mostrado para os juízes e o mundo. Depois voltou à televisão para admitir que mentira. Antes havia dito que “nunca, jamais”, havia tido qualquer relação com a moça. Um caso extraordinário, só vendo para acreditar. E continuou presidente. 

E o Merval, completamente equivocado,  coloca o fato do intelectual haver trabalhado com essa figura horrivel como se fosse curriculum.  E ser cientista político, professor de Harvard, nos momentos incriveis pelos quais estavamos passando só depõe contra esse assessor de imbecís que trabalharam contra seu próprio país. Este blog tem insistido na tese de que os mais escolarizados, os professores de universidades, os inventores do politicamente correto, estão ERRADOS,  e os caipiras do meio-oeste americano estão certos. Perdeu-se o bom senso entre a intelectualidade de Humanidades. É a inteligência sem lucidez. Mas a elite Conservadora é superior à elite Liberal, sem dúvida. Apenas a elite. 

Esse “poder suave”, cultivado nas relações com aliados, na assistência econômica e em intercâmbios culturais, resultaria em uma opinião pública mais favorável e maior credibilidade externa dos Estados Unidos. Há um consenso de que o poder dos Estados Unidos hoje depende muito mais de seu “soft power” do que de seu poderio militar, que causa estragos à imagem do país nos últimos anos. Não existe consenso algum, é um inadmissivel erro do Merval. Pelo contrário, os Republicanos combatem o “soft power”, odeiam essa novidade. A ostentação do poderio militar daquele país foi, é, e sempre será, indispensável para manter o respeito à liberdade no mundo.  Mas, Merval é um liberal, um brasileiro fruto de uma lavagem cerebral da qual não se dá conta. O tal do “soft power” é uma ferramenta para desmoralização dos Estados Unidos, é a principal razão para a queda do prestigio americano como super- potência. Obama subiu ao poder pensando que o ódio aos USA ao redor do mundo era justificado. Para ele, seu país havia tido um papel vergonhoso, derrubando presidentes, se intrometendo em assuntos internos de outras nações para tirar vantagens econômicas. O moleque ignorante, com um ego alucinado, imaginou em sua insanidade que sendo bonzinho, pedindo desculpas pelos “erros passados” reverteria a imagem de vilão dos USA.  Pela sua cabeça de pudim, por ter tido uma formação comprometida até março de 2008  por um pastor racista, hidrófobo, que pregava, o “maldita seja a América”,  jamais imaginou que as razões para esse ódio são extremamente profundas, complexas, e remontam ao Iluminismo, passando com extrema importância pela Segunda Guerra Mundial e alcançando seu ápice com o papel americano de defensor do Mundo Livre contra a URSS. A guerra ao Terror dá continuidade a esse processo.

Trazendo o conceito de “soft power” para o plano nacional, – (o que já é exdrúxulo) –  o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso analisou em palestra na Academia Brasileira de Letras a importância dos valores culturais e sociais na definição de nosso futuro nacional. Fernando Henrique é um bobalhão pomposo, um esquerdista light que assinou um papel prometendo não privatizar a Petrossauro. Enganou a todos nós que esperávamos dele um governo brilhante. Seu grande feito, o Real, era mais do que obrigação. A inflação brasileira era vergonhosa, obscena, e qualquer sujeito com um mínimo de bom senso após, Sarney e Collor , conseguiria acabar com ela. Governou sem nenhuma paixão, como se estivesse fazendo uma tese.  Era assim : “O Brasil lá e eu aqui”

Eleito para a ABL recentemente, Fernando Henrique abriu um ciclo de debates sobre o futuro do Brasil que terá, sempre às terças-feiras, continuação com análises sobre o nosso futuro social, internacional e cultural. Ele vê como as áreas mais definidoras do futuro a inovação tecnológica, a educação e a cultura, mas, sobretudo, a reconstrução da nossa sociedade na direção de uma convivência mais harmoniosa, que tem a ver com valores como a dignidade da pessoa humana e a equidade. O que esse empolado deveria ter feito era partir para uma Oposição à corja do PT, mas, como sempre, errou tudo. Continua lá, atuante nessa praga que é o tucanato paulista, aquele reduto de gente desorientada, com egos imensos, incompetência generalizada e falta de garra para enfrentar os cafajestes que tomaram conta do país. E, por enquanto, nem vamos falar nas denúncias de corrupção, que em se tratando do Brasil provavelmente são verdadeiras, ou estaríamos quebrando uma regra de décadas.

“Quando se pensa em valorizar os aspectos culturais é preciso reconhecer que nesse mundo que está em ebulição há valores que precisam ser reforçados”, e para o ex-presidente “a questão fundamental tem a ver com a Justiça, mais do que simplesmente o desenvolvimento da economia”.

Fernando Henrique criticou a visão estritamente econômica que prevalece entre nós, “uma ótica do passado”, que ainda se norteia pelo crescimento do PIB, quando há outros fatores importantes para crescermos como sociedade: “Temos conseguido crescer socialmente sem ter tido um crescimento do PIB espetacular. Não vemos que o Brasil cresceu em outra medida, em outros aspectos quer são muito importantes, inclusive do “soft power”. Crescemos como democracia, como liberdade”. Como se aplicaria o” soft power” ao Brasil ? E lá vai o sociólogo chato falando sobre o que não entende. Aliás, FH entende do que ?

Apesar desses avanços, em outros aspectos não crescemos o necessário para que façamos parte do chamado Primeiro Mundo, ponderou Fernando Henrique: “Não crescemos naquilo que é básico, a noção de igualdade, pelo menos perante a lei, igualdade formal ainda que seja. Falta muito no sentido da equidade”. Blá, blá, blá …   E o cara foi para a desmoralizadíssima Academia Brasileira de Letras por causa daquela sua tese ridícula, Dependência e Desenvolvimento na América Latina,  da qual Millor Fenandes fêz picadinho.  A leitura do texto do Millor é indispensável.  (No final deste artigo o leitor poderá acessá-lo).  Merval e Sarney também são membros da Academia. Merval pelo menos sabe escrever.

Para ele, “talvez o que motive mais as pessoas venha a ser o sentimento da decência e da dignidade”, o que na sua opinião levou às manifestações de junho: “O que aconteceu nas ruas ultimamente é o exemplo de que o país está integrado ao mundo, que as pessoas têm acesso aos novos meios de comunicação e que aqui também está nascendo um sentimento novo que é o de que eu sou uma pessoa que está conectada e quero opinar”. Sempre escrevendo mal e dizendo o óbvio.

Não se viu ainda avanço suficiente nas formas de organização de poder para viabilizar as novas demandas, a capacidade de as pessoas se conectarem e se fazerem ouvir, ressaltou Fernando Henrique, para quem “estamos ainda engatinhando” nesse campo.

Mas seguramente esse novo mundo, no qual considero que o Brasil tem um futuro, vai depender da criatividade nossa e de outros para abrir as instituições de modo tal que o processo deliberativo seja mais amplo e o processo decisório passe por um crivo mais amplo. Temos uma distância enorme entre as aspirações que estão postas e as respostas institucionais”. Temos o “amplo” duas vezes e a primeira frase, que eu grifei,  é muito mal escrita.

Segundo Fernando Henrique, se quisermos ter um futuro nacional, vamos ter que mudar muita coisa, “vamos ter que caminhar muito mais na direção do social, na direção do cultural, do conhecimento e do respeito ao outro”. Se quisermos ter um futuro nacional, “não podemos ter medo de nos expor ao mundo, não imaginar que podemos nos desenvolver fechando-nos, mas imaginar que para que possamos fazer isso com força de afirmação, temos que sentir dentro de nós a vontade de mudar essas coisas que são as que mais doem”. Nossa, mas que monte de tolices!  As frases loucas terminam com ” essas coisas que são as que mais doem”. Este é um discurso digno da Academia. Nunca consegui entender o porquê do Roberto Campos, um verdadeiro gênio, batalhar para ser admitido nessa confraria de idiotas.  Êta Merval, prestigiando seus comparsas imortais do chá com biscoitinhos.

Abaixo uma lista de artigos publicados no blog que os leitores podem acessar clicando em cima.

Comentando o novo artigo de Fernando Henrique;   Tópicos ; Fernando Henrique, o homem que não era ;   Crítica do blog à entrevista de Fernando Henrique no Estadão ( ou, porquê não tivemos e nem vamos ter Oposição); Fernando Henrique – a decepção que não conseguimos superar, e Teste para Dilma nesta segunda feira Millor Fernandes ridiculariza o famoso livro de Fernando Henrique; Uma aula de mediocridade: trechos da entrevista de Fernando Henrique para o Estadão

 

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Fernandinho Beira-Mar e Marcinho VP se encontraram em presídio federal e falaram sobre represália à ONG

 

Tipo assim, compraram, compraram é eufemismo, foi o Juninho que estava por trás disso, né… tinha que mandar um salve lá pra ele”. Segundo a polícia, a expressão “salve”, na linguagem dos criminosos, significa ataque. No dia 2 de agosto, os dois foram punidos com dez dias de isolamento. Eles foram ouvidos na investigação do caso e negaram envolvimento”. Mas… nos continuamos sustentando o Fernandinho até hoje ? Deve subornar os guardas adoidado. Quando os Estados Unidos pediram sua extradição, anos e anos atrás, nós demos uma banana para os imperialistas americanos! O criminoso é nosso! Na melhor das hipóteses ficamos com medo de que o maltratassem. Não, aqui ele está protegido, passeia de jatinho prá baixo e prá cima e ainda manda matar gente. É isso aí Fernandinho. Tâmo contigo. 

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O GLOBO: “Irmandade Muçulmana: 200 manifestantes são mortos em confrontos no Cairo”

Como diria Ivan, o Terrivel:    É pouco!!!

 

O Globo:  “Após massacre no Cairo, ElBaradei renuncia à vice-presidência do Egito”

El-Baradei é um esquerdista-oportunista-anti-americano, um sujeito desonesto, perigoso, ambicioso, que prejudicou tremendamente as investigações sobre a bomba nuclear iraniana. É uma pena que não tenha levado um tiro durante os últimos acontecimentos no Cairo. Nos próximos dias vou republicar um antigo artigo do blog a seu respeito.

 

 

Vizinha do Sérgio Cabral desabafa

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Political Cartoons by Chip Bok

 

 

 

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Political Cartoons by Michael Ramirez

 

 

 

Political Cartoons by Glenn McCoy

 

 

 

 

Political Cartoons by Robert Ariail

 

 

 

Political Cartoons by Lisa Benson

 

 

13 agosto, 2013 às 03:01

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Categoria: Artigos

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